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28 de abril de 2013

Temas de redação concurso Banco do Brasil

1 - As limitações da liberdade do homem moderno


2 - A contribuição dos avanços científicos para a melhoria da qualidade de vida das pessoas

3 - Postura individualista em um trabalho coletivo; consequências

4 - A existência do elemento servil é a pior das abominações

5 - A força de direito deve superar o direito da força

6 - Só há justiça social sem os abusos da corrupção

7 - Todo conceito é relativo

Lembrem-se do título, da gramática contextualizada; crase, regência, concordância, ortografia, estrutura.

24 de abril de 2013

Boa essa!!!!!!

Um aluno:
Professora, são meio dia!
Amém, joãozinho!
Como amém???
Não conheço esse santo, mas amém a ele.
Santo, profe, eu quero sair são meio dia!!!!
Não apele ao santo.
Você quer dizer; é meio-dia????
Ah, certo, vamos encerrar.
Antes, o correto; são doze horas,
                              é meio-dia.

21 de abril de 2013

Vestibular UFSM - mudanças

Vestibular dias 6 a 8 de dezembro de 3013
A universidade vai ofertar 4.576 vagas em 103 cursos.
As questões serão orientadas  pelo programa referência 2013.
Serão exigidas a leitura de 15 obras literárias, sendo 11 novas indicações.
Geografia, História e Filosofia com 5 questões cada uma, serão incluídas nas provas dos concorrentes pelo processo seriado 1 - PS1.
Conforme lei de isenção da taxa de inscrição em vestibulares, será aberto  período  de 17 a 21 de junho para pedir gratuidade.
A unidade descentralizada de Silveira Martins passará a ofertar vagas por meio do vestibular para: Administração Bacharelado - 50 vagas.
Agronegócio - Tecnologia 50 vagas
Gestão Ambiental - Tecnologia - 50 vagas
Gestão de Turismo - Tecnologia - 50 vagas
Oferta do curso de Dança - 15  vagas
O curso de Matemática foi separado do bacharelado - 20 vagas
Licenciatura - 30 vagas
Porto Alegre e Bagé deixarão de ser 
municípios-sede de vestibular.
Atualmente as notas são 80% do processo seletivo e 20% do ENEM.

17 de abril de 2013

Dúvidas

A diretoria quer falar com nós ou conosco

Certamente, "A diretoria quer falar conosco." Na primeira pessoa do plural, o pronome pessoal oblíquo tônico  é conosco. Devemos dizer que"Ela quer viajar conosco." "Ele vai viajar conosco."
A forma"com nós" é empregada antes de algumas palavras - outros, mesmos, próprios, todos - de numerais - Ela  implicou com nós MESMOS. Ela falou com nós TODOS.

Dúvidas

Entre si ou entre eles

Devemos usar "entre si" somente quando o sujeito pratica e recebe a ação verbal . Os irmãos brigam entre si. O sujeito da oração - Os irmãos - pratica e recebe a ação de brigar. Devemos usar "entre eles" quando o sujeito é um ser  e o complemento é outro. Na frase "Nada existe  entre elas", o sujeito é "nada' e o complemento "entre elas."

Os políticos discutiam entre si.
Eles repartiram o prêmio entre si mesmos.
O prêmio foi repartido entre eles.
O segredo ficou entre eles mesmos.

15 de abril de 2013

Tema de redação para concursos e vestibulares

Há uma polêmica quanto à maioridade penal no Brasil. Marginais assaltam, matam, cometem todo tipo de atrocidades, pois sabem que pouco ou nada acontecerá. O ECA e a leis brasileiras amparam mais do que castigam. Existe um projeto em declarar maioridade a adolescentes com até 16 anos, porque os mesmos podem votar, além do que têm conhecimento das atitudes que realizam.

Qual sua opinião a respeito da afirmativa?
Menor de idade deve ser julgado pelos crimes que comete?
Posicione-se em 25 a 30 linhas, dê um título ao seu texto.

12 de abril de 2013

Tema de redação para vestibulares ou concursos

Viver em rede no século XXI: os limites entre o público  e o privado.
Argumente sobre a conscientização social que respeite os direitos humanos quando do uso das redes sociais.
Faça-o em 25 a 30 linhas, dê um título ao seu texto.

10 de abril de 2013

Modelo de redação para vestibular ou concurso

Tema de redação 
Política: indispensável ou superada?
Título

Precisa-se de cidadãos

Introdução



Cientistas políticos notaram que a consolidação das instituições democráticas acaba diminuindo a frequência de plebiscitos ou outras formas de participação política popular extraeleitorais. O fato foi tomado, incorretamente, por muitos como a superação gradual da participação política, que nos levaria ao surgimento da tecnocracia.

Desenvolvimento 1

Em uma realidade globalizada, neoliberal, vemos emergir o capital como dirigente supremo da organização social, seja através da política "tradicional" com os "lobbies", promovidos por grandes corporações, ou pela influência mediática dos anunciantes. A incapacidade dos governos atuais de balançar os interesses do bem comum, equilibrando as liberdades capitalistas com as necessidades das camadas sociais mais baixas cria uma população cética perante as instituições políticas em geral.

Desenvolvimento 2

A "despolitização", Brecht chamaria de analfabetização da sociedade, aumenta o vácuo entre as ações estatais e a vontade do povo, deixando o homem à mercê do corporativismo. Afastado da política ele perde a única possibilidade de defender seus interesses e direitos, bem como a última chance de alterar, ou momento de discutir a ordem vigente e, consequentemente, a realidade diária.

Conclusão

Entendendo-se a política como a busca do bem comum, como a defesa dos pequenos contra os maiores, da supremacia do justo sobre o injusto, como desejo do equilíbrio entre interesses e direitos diversos, rejeitando estender um"laissez-faire" a todas as questões sociais e a barbárie a que seríamos levados, vislumbra-se  a participação política não apenas como um direito cada vez mais importante, imprescindível, um dever.

8 de abril de 2013

Retrospectiva de temas de redação ENEM e UFRGS

ENEM
2005 - O Trabalho Infantil
2006 - O poder da transformação da leitura
2007 - O desafio de se conviver com a diferença
2008 - A preservação da Floresta Amazônica
2009 - O indivíduo frente à ética nacional
2010 - O trabalho na construção da dignidade humana
2011 - Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado
2012 - Processo migratório no Brasil

UFRGS
2007 - Racionalidades previsíveis ou surpresas que emocionam?
2008 - Personagens representativos da brasilidade na literatura brasileira
2009 - Condições de vida no Rio Grande do Sul
2010 - Incivilidades no cotidiano
2011 - Por que o magistério está desprestigiado?
2012 - Língua portuguesa: herança, memória, criação
2013 - O papel e os limites do humor

Vamos escrever, ler, escrever, treino é básico, até!

7 de abril de 2013

Tema de redação para vestibulares - ENEM

Participação política: indispensável ou superada?
Opine em 20 a 30 linhas em um texto dissertativo argumentativo, dê um título a sua produção textual.

Ler...ler...ler e ler

Será a língua portuguesa tão complexa a ponto de enredar  àqueles que se propõem a dominá-la? Diante do fiasco de alguns homens públicos, profissionais em oratória, as pessoas comuns têm alguma esperança de expressar-se com maior clareza e eficiência? As respostas a essas duas perguntas são, pela ordem, não e sim. Para quem está empenhado em aperfeiçoar o manejo do idioma - não será necessário lembrar que em seu domínio, na fala ou na escrita, é crucial para o desenvolvimento profissional - as oportunidades e as ferramentas são cada vez mais numerosas. Livrarias, bibliotecas e dicionários estão acessíveis pela internet, e a oferta de instrumentos auxiliares vem crescendo em volume e qualidade.
Mal amparado por escolas que se evadem a qualquer menção à análise sintática, o brasileiro nem sempre sabe onde buscar régua e compasso para disciplinar a língua que fala. O português é uma entidade dinâmica, continuamente alterada e enriquecida por novas gírias, expressões, palavras importadas, mas essa fluidez não faz dela um território sem leis. As gramáticas devem cumprir o papel do esclarecimento do que é correto ou não na escrita. A exemplo da obra de Bechara. A fala, porém, omite muitas construções que seriam aberrantes na página impressa. "Vou no médico." O que é preciso é achar equilíbrio, mesmo nas diferenças de registro: um adolescente não pode empregar com os avós os mesmos termos que utiliza nas baladas com sua turma.
No Brasil, a gramática da língua oral foi alvo de um estudo pioneiro em 1969, quando o linguísta Rosso, da Universidade Federal da Bahia, desenvolveu o projeto Norma Urbana Culta. O trabalho, feito em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Recife, resultou em 1500 horas de gravações de discursos formais, entrevistas e diálogos, envolvendo profissionais graduados de diversas áreas. As transcrições servem, ainda hoje, como base de estudo para teses e artigos. Recentemente, o linguísta Ataliba de Castilho, um dos coordenadores do NURC, lançou uma obra de fôlego, baseada nesse material de análise. Sua nova Gramática do Português Brasileiro apresenta um recurso inovador em relação aos similares tradicionais: a análise sintática é feita sobre frases presentes no cotidiano do leitor. Essa aproximação com a realidade estimula a observação dos recursos da língua no dia a dia - nas conversas, nas novelas, nos noticiários, ou seja, seu livro é uma ferramenta excelente não apenas para aprender a língua, mas também sobre ela.
Nas últimas décadas, por força da urbanização, o fosso que separava a fala culta da "popular" tem se estreitado. Em meados do século passado, por exemplo,"a gente", não era aceito como um equivalente de "nós". Hoje, é uma forma perfeitamente apropriada. "Nós" ganhou certo ar formal. "De terno e gravata, a reunião é conosco. De bermuda e chinelo, pode falar com a gente mesmo", brinca o professor de português Sérgio Nogueira. "A gente fomos", é claro continua sendo o que sempre foi: um solecismo.
É saudável manter distância de modismos linguísticos, que logo viram vícios, como o do gerundismo. não é que "vou estar enviando" seja errado do ponto de vista gramatical. Mas o transbordamento de verbos ofende a frase, que diria a mesma coisa com um " enviarei" ou "vou enviar."
O gerundismo pegou porque alguns creem que essa é uma forma sofisticada de falar. Outros, com o mesmo propósito, recorrem ao bacharelismo, confundindo afetação com riqueza vocabular. Dizer mais com menos é o ideal. E"falar difícil" é andar na contramão do bom senso. No século XVII, o padre Antonio Vieira pregava a simplicidade: "o estilo a de ser muito fácil e muito natural"recomendava ele no Sermão da Sexagésima.
E aí se chega a uma recomendação que todo cidadão vem ouvindo desde que sentou a primeira vez nos bancos escolares: ler é indispensável para quem quer se expressar bem. E ler inclui de Machado de Assis  e Graciliano Ramos até um blog decente na internet - mas é preciso ler tudo - não uma coisa ou outra. Ler mostra infinitas possibilidades de expressão da língua, enriquece o vocabulário, e o bom vocabulário é o melhor amigo da precisão, ensina o leitor a organizar seu pensamento e ainda oferece a ele algo de valor inestimável: conteúdo. Ter coisas interessantes e pertinentes a dizer é o primeiro passo para falar ou escrever bem.

Um bom texto

Nosso primeiro encontro foi num café. Mas não aceitamos mentiras. O café era eufemismo de pina colada e uísque. Trocamos a cafeteria pelo bar da frente. O garçom não captou a mudança de humor.
Atravessamos a rua já de mãos dadas. Antes mesmo de sentar, antes mesmo de conversar, beijamo-nos na escadaria. Um beijo longo como se fosse o corrimão da rua inteira.
Jamais beijo uma estranha sem palavras. Jamais beijei assim, com o beijo sendo a própria palavra. A realidade nos favorecia. Uma séria de sortilégios se acumulou em nossos ombros.
Você se apresentou como marinheira. Minha ex-esposa tinha uma marinheira tatuada na perna e sempre brincava que só a lagartixa para ficar com a marinheira. A marinheira era exatamente o desenho de seu rosto. Você tremia eu ria. Tremer é rir silencioso. Nossa pele concordava com o toque. A intimidade sabotava as perguntas. Dei meu anel de caveira. Entortei o ferro em forma de coração, você colocou na carteira. Fui mexer na sua identidade, não se olha bolsa de mulher, muito menos a carteira. Não sei o que passou pela minha cabeça, mas mexi, invadi e achei um bloco com sua letra. Nele descrevia profecias de uma cartomante que visitou há 3 semanas. Pretendia conferir os presságios, por isso anotou, por isso guardou entre os documentos.
Afora doenças e preocupações com a saúde dos familiares, ela me retratava perfeitamente: alto, claro, careca, com filha adulta, tatuagem e acessórios, estável financeiramente, e com uma mão diferente da outra, as unhas pintadas, que seria o homem da sua maturidade, que você iria casar e morar junto.
Eu via o futuro antes mesmo do presente. Novamente o beijo antes das palavras. Naquela semana escrevi crônicas usando cartas de tarô. E antecipava que amaria uma sacerdotisa e me nomeava como o louco. Como é que pode tamanha sincronia?
As últimas horas pareciam pressentimentos de nossas vidas entrelaçadas. Tudo, tudo gerava sentido para nossa união. Minha mania de segurar os potes pelas tampas, sua mania de respirar pela boca, minha mania de colocar os travesseiros por debaixo dos lençóis, sua mania de gritar para espantar os mosquitos, como se eles escutassem, minha coleção de pinóquios, sua coleção de ovelhas.
Falamos de Pink Floyd, que você e eu ouvíamos na adolescência, banda que mais abalou nossas convicções. Não é que o quarteto do pub encerra sua apresentação tocando Dark Side of the moon.
Nossa estreia surgia antiga, inverossímil, ensaiada. Contei que dividia o destino amoroso em 3 telefones; o preto, o vermelho e o amarelo. O preto é quando forçamos o amor pela carência, o vermelho é quando o amor é agradável e fingimos urgência, o amarelo é a linha que todos temem; quando toca é o amor raro, louco acima de nossas vontades.
Na manhã seguinte depois de não dormir, mandei rosas e lírios amarelos para seu trabalho com um bilhete, atenda!
Mas as coincidências nunca serão nada sem a coragem. A trama de acasos nos ajudando nunca fará a diferença sem a coragem. Os avisos dos astros nunca serão contundentes sem a coragem. Sem coragem, não existiremos.
Fabrício Carpinejar

4 de abril de 2013

Prestem atenção

Objeto direto; complemento que se liga ao verbo SEM preposição.
Os testes de DNA constituem UM VALIOSO RECURSO.

Objeto indireto; complemento que se liga ao verbo SEMPRE com preposição.
O inquilino optou PELA renovação do contrato.

Adjunto adverbial; termo modificador do verbo que exprime circunstância ou intensifica um verbo, um adjetivo ou advérbio.
AO LONGE, avistava-se a ponte SOB O PÔR DO SOL, COM OS ARRANHA-CÉUS AO FUNDO.

Agente da passiva;termo da oração que exprime quem pratica ação verbal quando o verbo está na voz passiva.

Mais campanhas sobre a AIDS serão feitas PELO GOVERNO.