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30 de maio de 2010
Tema de redação 2010
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22 de maio de 2010
Tema de redação
Citações
Seja a mudança que deseja ver
19 de maio de 2010
I can learn to close my eyes
Liberdade de escolha
Engana-se quem pensa que as crescentes restrições ao fumo, à escolha de medicamentos em uma farmácia, ao uso do cinto de segurança, ao uso de bebidas alcoólicas sejam meras questões de saúde pública. Regimes de cunho autoritário e, mesmo totalitário, como o nazismo, começaram a se imiscuir na vida dos cidadãos em nome da saúde de cada um, do seu bem. Não se trata tampouco de defender que, por exemplo, um fumante tenha direito de fumar na frente de um não fumante, o que seria um cerceamento do direito alheio. Trata-se, tão somente, de resguardar o direito de cada um, mediante espaços reservados e exclusivos. Os direitos de todos são, assim, preservados.
Sociedades não baseadas na liberdade de escolha, como Estados socialistas/comunistas ou fundamentalistas/religiosos, são sociedades autoritárias ou totalitárias, fundadas em esquemas políticos e dogmáticos que são, simplesmente, impostos às pessoas. Aí, sim, temos os preceitos ditos “morais” ou de “saúde” a regerem a vida dos cidadãos. Sociedades livres são sociedades que se abrem às escolhas individuais, de tal maneira, que cada um age conforme o que considera como um bem, o seu bem próprio.
Torna-se, portanto, imprescindível que a vida privada dos indivíduos, seus processos de livre escolha, a opção que fazem daquilo que consideram um bem para si, permaneça ao abrigo de interferências estatais. Na medida em que o Estado passa a ditar para os indivíduos o que devem fazer, aquilo que ele considera como um bem a ser preservado, independentemente das escolhas individuais, ocorre a invasão da privacidade. A restrição das escolhas, inclusive se ela se disser virtuosa, abre as portas para a supressão das liberdades em geral. Se regras estatais são simplesmente impostas, através de uma série de proibições, mesmo se essas se apresentarem como favorecendo a “saúde” dos cidadãos, regras autodadas desaparecem do horizonte. O indivíduo não mais teria o governo de si, tornando-se servo do Estado.
Denis Lerrer Rosenfield
Sinal amarelo
Na vida, há dores maiores do que as que sofremos, dificuldades superiores às que enfrentamos e superações acima das que conseguimos. A novela Viver a Vida reforçou minha convicção a tal respeito.
Recebi um telefonema da produção para gravar um depoimento sobre alcoolismo. Gravei, mas a projeção não ocorreu. Na novela, foram divulgados depoimentos que são grandes exemplos de superação, pelo que recebi a preterição do meu com naturalidade. A ansiedade, porém, me faz buscar espaços para transmitir, baseado em experiência própria, que tanto alcoolatria – vício – quanto alcoolismo – doença – se originam da ingestão exagerada do álcool e que quem bebe, mesmo apenas esporadicamente, mas tem dificuldades em parar quando toma o primeiro gole e tende a um porre, embora não sendo viciado e nem doente, tem o sinal amarelo aceso.
Alguns podem beber socialmente, sem maiores consequências. Outros começam e não conseguem parar. Estes, se beberem reiteradamente, instalarão no organismo o vício, que é a dependência da bebida, superável, e a doença, que, repito, é incurável, pois os alcaloides que se instalam no cérebro quando o fígado faz a triagem do sangue não saem mais. São hóspedes indesejáveis cujo hospedeiro não consegue expulsar. Daí as recaídas daqueles que passam por períodos de abstinência sem atingir a sobriedade. Os hóspedes – alcaloides – não alimentados ficam ávidos por álcool e, quando o recebem procuram recuperar o tempo perdido, pelo que as recaídas são episódios terríveis.
Reafirmo: quem, começando a beber, entra em euforia tem sinal amarelo aceso e precisa cuidado, não devendo beber reiteradamente; quem for viciado pode parar de beber, superando a dependência. No entanto, após adquirir a doença, não pode beber em nenhuma hipótese, sob pena de consequências terríveis, pelo que, se chegar à abstinência, deve se esforçar para não recair.
Julguei pertinente minha ousadia na busca do presente espaço para atender à ansiedade e transmitir estas informações de quem já teve sinal amarelo aceso, não o entendeu, avançou-o, tornou-se alcoólatra, teve abstinências e recaídas e hoje, embora com a doença do alcoolismo organicamente instalada, vive sóbrio, substituindo o prazer gerado pela bebida pela a alegria de viver.
Odacir Klein
Ensinem seus filhos a falhar
O modelo tradicional de família tem sofrido modificações significativas. O modelo do passado era de uma hierarquia em forma de pirâmide, na qual os filhos deviam obediência aos pais. Esse modelo tornou-se decadente e foi substituído por um novo modelo, em que o filho é tão respeitado quanto o pai, e a mulher tem a mesma igualdade e direitos que o homem. Esse novo modelo não é bom nem ruim, ele é apenas diferente.
O problema é que esse novo modelo requer uma nova forma de educação. A nova criança não tem medo, é ousada, não teme os pais e quer liberdade para fazer suas próprias escolhas. Ela quer ser “dona do seu nariz”. Com isso, os pais perderam a autoridade sobre os filhos. A educação pela autoridade deve ser substituída por um novo modelo rico em sabedoria, no qual a criança compreenda sua importância no mundo e seja preparada para exercer seu papel dentro da sociedade. Essa nova criança surge como espelho à liberdade da mulher. A submissão da mulher, no passado, também foi modelo para crianças que deram continuidade ao patriarcado.
Em meio a essa mudança toda, tem jovens que não sabem o que fazer com sua liberdade, porque não foram preparados para enfrentar o grande desafio que é viver e fazer escolhas. Se no passado os pais faziam escolhas pelos filhos, hoje são os próprios filhos que fazem suas próprias escolhas. Isso exige um preparo que muitos não têm. Exige que pais preparem seus filhos para fazer estas escolhas. Nesse novo paradigma, também é preciso ensinar os filhos a lidar com a adversidade e com as falhas humanas. Não somos perfeitos, vamos errar inevitavelmente mais cedo ou mais tarde. No entanto, os pais de hoje procuram dar de tudo aos filhos e criam a ilusão de uma vida sem erros. No passado, quando uma criança tirava notas baixas na escola, ela sabia que teria de se justificar diante dos pais. Hoje, quando uma criança vai mal na escola, os pais tratam como se a falha fosse do professor e não da criança.
No modelo atual, é o professor que tem que se justificar pelo baixo rendimento do aluno, eximindo a criança do erro. O sonho de uma vida sem erros e repleta de prazer muitas vezes acaba no consumo de drogas. Uma fuga às dificuldades da vida que nem sempre é tão perfeita quanta a infância. Um passarinho que cresceu em uma gaiola, quando é colocado em liberdade, morre, porque ele não aprendeu a voar livremente.
Eliani Gracez Nedel
18 de maio de 2010
Combate ao Bullying
17 de maio de 2010
Tema de redação 2010
12 de maio de 2010
Leitura...pois é ...leitura...
Tema de redação 2010
O uso do twitter ajuda ou atrapalha na hora dos estudos?
11 de maio de 2010
Leitura...Tema de redação
9 de maio de 2010
Tema de redação - 2010
tema de redação 2010
Leitura: marca registrada de interpretação
Redação sobre Bullying - Leitura
8 de maio de 2010
Citações ??????????????
Tema de redação 2010
Quando o respeito acaba? Como estimular mais respeito entre as pessoas? Posicione-se.
4 de maio de 2010
Modelo de Texto
Até que o tempo nos separe
"O meu amor, porém, não tem bondade alguma? É fraco, fraco!" O excerto, retirado de outra poesia de Manuel Bandeira, ilustra bem uma faceta do amor que até então negamos ou mantemos mascarada: este sentimento, mesmo verdadeiro, não dura para sempre; parte da culpa é do tempo, parte da culpa é nossa.
Um casal que cultiva o amor verdadeiro, quer nas demonstrações puras de doação de si, quer no desejo de permanecerem juntos, sabe que é extremamente difícil manter essa chama acesa:as diversas ocupações, a distância e a falta de tempo redundam, com o passar dos anos, naquela perda de encanto que até então se tinha e precisaria ser renovado. No entanto, renovar um amor demanda tempo, o mesmo tempo que nos falta e que gera desencanto. Toda essa conjuntura, portanto, acaba criando um lamentável ciclo que vai corroendo, pouco a pouco, esse sentimento verdadeiro, porém finito.
Além da ação temporal, nossa índole contribui e muito para a degeneração do amor verdadeiro, pois se fôssemos tão atenciosos, prestativos e generosos como éramos no início da relação, o tempo e seus efeitos seriam nulos. Nosso egoísmo em não demonstrar mais afeto como antes e, principalmente, em acomodarmo-nos nesta situação não fazem mais que potencializar os estragos em um amor verdadeiro. Atire a primeira pedra quem, depois de algum tempo de namoro, não se viu acostumado àquele rosto, voz e gestos; a imagem idealizada se desconstrói, chegando a um ponto em que não é mais amor...pelo menos verdadeiro.
Aquém das discussões filosóficas, apenas a matéria bruta dura para sempre. Já o amor de verdade se dissipa e não perdura, se fosse palpável, nem o tempo nem os homens estragar-no-iam. A "ferida que dói e não se sente", como disse certa vez Camões, cicatriza...cicatrizada, deixa, enfim, de ser a " dor que desatina sem doer." Fonte - Foton vestibulares
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
1 de maio de 2010
Para não esquecer
2 -Na introdução aponte o tema e as teses;
3 - Nos desenvolvimentos argumente, exemplifique, coloque citações, defenda seu ponto de vista colocado na introdução;
4 - Na conclusão posição e solução.
Gurizada!!!!!!! Sem leitura, informação...só senso comum ...não esqueçam
Tema de redação 2010
Medita no que vais fazer:
O fumo vem a chama passa..." Manuel Bandeira
"O verdadeiro amor nunca se desgasta.
Quanto mais se dá, mais se tem." Antoine de Sait-Exupéry
A reflexão acerca da ação do tempo sobre o amor tem inspirado poetas e escritores de todas as épocas. Os fragmentos mostram quão diversas podem ser as conclusões para a eterna pergunta.
Um verdadeiro amor dura para sempre?
Caso queira desenvolver esse tema, disserte sobre a questão, apresentando o seu ponto de vista sobre a duração do amor.Pode se apoiar nas palavras de outros autores ou na sua própria experiência. Dê um título ao seu texto.
Leiam que vale a pena
REDASSÂO
TEMA: O MANO
Quando eu tiver um mano vai se chamar herrar, porque herrar é o mano.
fui....
E dizer que estudou 11 anos ......sem comentários....