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31 de julho de 2012

Texto nota dez

Título
Drogas: a própria violência
As drogas nos dão asas, mas nos tiram o céu. Mantner já definia em sua tese que drogas, tanto lícitas quanto ilícitas aferem prazer momentâneo. Porém, danos irreparáveis podem ser evidentes. A violência no trânsito é um exemplo do que acontece no cotidiano. Vidas são ceifadas por imprudência e as drogas se tornaram as maiores vilãs dos últimos anos.
Grande parte dos acidentes automobilísticos acontecem por embriaguez, uso de medicamentos impróprios ou drogas ilícitas. Ao ingerir bebidas alcoólicas o motorista tende a comprometer todos seus sentidos, principalmente visão e audição, fundamentais para uma direção segura. Assim, na insegurança, a violência acontece. Existe um contexto cultural e histórico, no país, que justifica a automedicação, principalmente quando se fala em economia, caminhoneiros usam psicotrópicos para evitarem o sono. o tão falado "rebite". Já as drogas como  o crack, a cocaína, entre outras, são extremamente prejudiciais, além de dano imediato, causam a dependência como supunha Mantner.
Está se buscando a solução, por medo das leis "paliativas", ao consumo de bebidas alcoólicas. Uma das ferramentas usadas é o etilômetro que registra o nível do álcool no sangue, primordial para que tal ato se caracterize crime. A Lei Seca tende a amenizar sim, porém os resultados ainda são assustadores, levando em consideração o grande número de mortes no trânsito que, em número. registram os maiores índices de óbitos, comparando com doenças como o câncer ou, infecciosas no Brasil.
Segundo um filósofo, as leis são essenciais, mas a necessidade de mudanças vai além disso. A conscientzação é fator base para se resolver qualquer problema social, pois é o homem que constitui o estado e deve partir dele a reflexão e o entendimento de que as drogas são a própria violência.

CLÓVIS ALENCAR GONÇALVES JÚNIOR

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