NO INICIO DO BLOG

30 de setembro de 2013

Tema de redação

             

             
 CARTAS CHILENAS
A lei do teu contrato não faculta
que possas aplicar aos teus negócios
os públicos dinheiros. Tu, com eles,
pagaste aos teus credores grandes somas!
5 Ordena a sábia Junta que dês logo
da tua comissão estreita conta;
o chefe não assina a portaria,
não quer que se descubra a ladroeira,
porque te favorece, ainda à custa
10 dos régios interesses, quando finge
que os zela muito mais que as próprias rendas.
Por que, meu Silverino? Porque largas,
porque mandas presentes, mais dinheiro
..........................................................................
Agora, Fanfarrão, agora falo
15 contigo, e só contigo. Por que causa
ordenas que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?
Não tens contratadores, que ao rei devem
20 de mil cruzados centos e mais centos?
Uma só quinta parte que estes dessem,
não matava do Erário o grande empenho?
O pobre, porque é pobre, pague tudo,
e o rico, porque é rico, vai pagando
25 sem soldados à porta, com sossego!
Não era menos torpe, e mais prudente,
que os devedores todos se igualassem?
Que, sem haver respeito ao pobre ou rico,
metessem no Erário um tanto certo,
30 à proporção das somas que devessem?
Indigno, indigno chefe! Tu não buscas
o público interesse. Tu só queres
mostrar ao sábio augusto um falso zelo,
poupando, ao mesmo tempo, os devedores,
35 os grossos devedores, que repartem
contigo os cabedais, que são do reino.

in: GONZAGA, Tomás Antônio. Poesias – Cartas Chilenas. Edição crítica de M. Rodrigues Lapa. Rio de Janeiro: INL, 1957. p. 264 e 266-267.

A LUNETA MÁGICA
Chamo-me Simplício e tenho condições naturais ainda mais tristes do que o meu nome.
Nasci sob a influência de uma estrela maligna, nasci marcado com o selo do infortúnio.
Sou míope; pior do que isso, duplamente míope, míope física e moralmente.
Miopia física: — a duas polegadas de distância dos olhos não distingo um girassol de uma violeta.
E por isso ando na cidade e não vejo as casas.
Miopia moral: — sou sempre escravo das idéias dos outros; porque nunca pude ajustar duas idéias minhas.
E por isso quando vou às galerias da câmara temporária ou do senado, sou consecutiva e decididamente do parecer de todos os oradores que falam pró e contra a matéria em discussão.
Se ao menos eu não tivesse consciência dessa minha miopia moral!... mas a convicção profunda de infortúnio tão grande é a única luz que brilha sem nuvens no meu espírito.
Disse-me um negociante meu amigo que por essa luz da consciência represento eu a antítese de não poucos varões assinalados que não têm dez por cento de capital da inteligência que ostentam, e com que negociam na praça das coisas públicas.
- Mas esses varões não quebram, negociando assim?... perguntei-lhe.
— Qual! são as coisas públicas que andam ou se mostram quebradas.
— E eles?...
— Continuam sempre a negociar com o crédito dos tolos, e sempre se apresentam como boas firmas.
Na cândida inocência da minha miopia moral não pude entender se havia simplicidade ou malícia nas palavras do meu amigo.

In: MACEDO, Joaquim Manuel de. A Luneta Mágica. São Paulo: Saraiva, 1961. p. 01-02.
REDAÇÃO
INSTRUÇÃO: Leia a seguinte paródia de Millôr Fernandes.


in: Bundas, ano 1, nº 4, 6 a 12 de julho de 1999, p. 5.
PROPOSIÇÃO
Os textos que serviram de base às questões de números 08, 09 e 10 mostram que o problema da corrupção não é novo em nosso país. Na atualidade, tomamos conhecimento de várias formas de corrupção por meio da imprensa, bem como a vemos abordada em peças teatrais, telenovelas e ilustrada em quadrinhos, charges e programas cômicos. A maioria dos brasileiros condena a corrupção, considerando-a culpada dos principais males que atingem o país, mas há também quem afirme que é uma "doença sem remédio" ou que faz parte da natureza de nossa sociedade. Nesse contexto, o cartum de Millôr Fernandes, parodiando um gênero de publicidade oficial, convoca sarcasticamente os jovens a participar da corrupção em todos os setores da vida nacional.
Posicionando-se como alguém que pensa em seu futuro e sabe que pode encontrar no caminho a corrupção, manifeste sua opinião sobre o assunto, escrevendo uma redação, de gênero dissertativo, sobre o tema:
O JOVEM ANTE A CORRUPÇÃO: UM INIMIGO
A COMBATER OU UM DADO A ACEITAR?
Se julgar necessário, pode aproveitar também elementos fornecidos pelos fragmentos de Cartas Chilenas e A Luneta Mágica.

29 de setembro de 2013

Gostaram da última postagem?????

Postei assim para que lessem até o final. Boa essa ideia!!!! beijo a todos, votem no meu TopBlog.

Texto - redação - produção textual - que sufoco!!!!!!



O texto dissertativo-argumentativo - dicas para fazer uma boa redação

 Vou deixar, aqui, uma pequena dica sobre uma possível estrutura básica - quase um “modelo” bem simples  - do texto dissertativo-argumentativo. Talvez essa dica ajude aqueles que estão com dificuldades para desenvolver um texto de maneira mais clara.

Vale ressaltar que não se trata de um regra a ser seguida, mas apenas de uma dica que pode ser totalmente ou em partes aproveitada. Alguns concursos exigem redação!




Primeiro passo: entender bem o tema do texto


Exemplo: TEMA: “O adolescente, hoje, precisa de limites?
  • Desse tema eu posso retirar uma expressão central: “limite para os adolescentes”. Ou posso, simplesmente, retirar a expressão “limites”.

Segundo passo: a introdução do texto
  • Posso começar a escrever o texto dissertativo-argumentativo definindo a expressão central retirada do tema. (entenda como uma das muitas formas de se começar um texto)

Exemplo: Definindo a expressão “limite para os adolescentes” : O que é, ou o que significa dar limites aos adolescentes? 
  
Vou elaborar um pequeno texto (pode ser uma frase ou mais de uma) respondendo a essa questão:

.......A sociedade constitui-se de pessoas que se transformam ao longo do tempo, mudam a forma de pensar e agir. Isso faz com que uma geração de adolescentes não seja, necessariamente, igual a uma anterior, assim como são diferentes as regras e os valores sociais de cada geração. No entanto, independente da época, sempre existirão regras e valores que moldarão o pensamento, o comportamento, as atitudes dos jovens na sociedade – são os chamados limites, que podem se apresentar de maneiras diversas, com maior ou menor rigor.

  • Depois de definir a expressão central retirada do tema, é hora de esclarecer o objetivo do texto. 

    • É possível, nessa hora, responder perguntas como: o que eu pretendo argumentar? Qual é o meu objetivo ao escrever esse texto? 

    • É muito importante centrar-se no tema proposto na hora de estabelecer um objetivo.

Exemplo: Como o tema, nesse caso, é “O adolescente, hoje, precisa de limites?", então, o objetivo será, exatamente, responder a essa questão. Assim, eu posso fechar minha introdução com uma pergunta (lembrando-me, sempre, de não copiar o tema proposto) ou posso colocar a questão do tema sem ser em forma de pergunta propriamente.


.......A sociedade constitui-se de pessoas que se transformam ao longo do tempo, mudam a forma de pensar e agir. Isso faz com que uma geração de adolescentes não seja, necessariamente, igual a uma anterior, assim como são diferentes as regras e os valores sociais de cada geração. No entanto, independente da época, sempre existirão regras e valores que moldarão o pensamento, o comportamento, as atitudes dos jovens na sociedade – são os chamados limites, que podem se apresentar de maneiras diversas, com maior ou menor rigor. Hoje, questiona-se se esses limites devem ser impostos aos adolescentes ou se estes devem ser mais livres para estabelecerem seus próprios limites.




Terceiro passo: o desenvolvimento do texto
  • Para começar a desenvolver o texto, é interessante fazer um esquema sobre o que quero argumentar. 

    • Posso colocar em tópicos, em um rascunho, os pontos principais de cada argumento, lembrando, sempre, do objetivo do texto, para não deixar a redação “caminhar” para um rumo muito além do esperado.

Exemplo: O objetivo é saber se os adolescentes precisam ou não de limites. Eu posso argumentar de várias formas. Vou colocar, aqui, 4 opções:



OPÇÃO 1: Posso defender a ideia de que os adolescentes precisam de limites e apresentar justificativas para isso:
Esquema:

- Os adolescentes precisam de limites porque, nessa fase da vida, ainda estão se moldando valores que os farão indivíduos íntegros, com caráter.


- Os adolescentes precisam de limites porque, nessa fase da vida, eles ainda não têm total discernimento para distinguir tudo que é certo e errado, segundo um modelo de vida sadio e com respeito à moral.


OPÇÃO 2: Posso defender a ideia de que os adolescentes precisam de limites, justificar essa opinião e apresentar exemplo(s) que comprove(m) isso:


Esquema:

 - Os adolescentes precisam de limites porque, nessa fase da vida, ainda estão se moldando valores que os farão indivíduos íntegros, com caráter, e também os adolescentes não têm total discernimento para distinguir tudo que é certo e errado segundo um modelo de vida sadio e com respeito à moral.


- Sobre os exemplos: posso apresentar valores que se aprendem na adolescência e são levados para a vida inteira, sendo tais valores passados através dos limites impostos. Apresentar exemplo(s), também, de atitudes de jovens que mostram a falta de discernimento para distinguir certo e errado. (NÃO VOU LISTAR, AQUI, OS EXEMPLOS, MAS SERIA INTERESSANTE FAZER ISSO)


OPÇÃO 3: Posso defender a ideia de que os adolescentes NÃO precisam de limites e apresentar justificativas para isso:


Esquema:
- Os adolescentes não precisam de limites, mas de carinho dos pais, que,  em muitos  casos, mostram-se ausentes. Os limites impostos acabam afastando pais e filhos.


- Os adolescentes não precisam de limites porque eles já são capazes de entender as regras sociais, e os limites serviriam apenas para inibir a criatividade, a liberdade, a capacidade do adolescente de “amadurecer” sozinho, de encarar a realidade tal como ela é.


OPÇÃO 4: Posso defender a ideia de que os adolescentes precisam de limites, mas estes não devem ser impostos com muito rigor:

Esquema:

- Os adolescentes precisam de limites porque todo ser humano deve saber lidar com regras, ter disciplina para enfrentar todo tipo de situação, e isso se constrói ao longo da vida, principalmente, quando se é jovem.


- Por outro lado, esses limites não precisam ser impostos com tanto rigor, porque pode tolher a criatividade do adolescente.


  • Após esquematizar os argumentos, seria interessante desenvolver esse esquema em, pelo menos, dois parágrafos. 

    • Não posso me esquecer de estabelecer uma ligação entre esses parágrafos.

Exemplo: Coloquei diferentes maneiras de desenvolver o texto. Vou escolher apenas uma para a redação não ficar muito extensa e confusa. Vou escolher a primeira opção para exemplificar meu desenvolvimento.


            Os jovens entre doze e dezoito anos vivem uma fase em que os valores morais e sociais ainda estão se moldando. Trata-se de um período em que o adolescente encontra-se em meio às regras impostas pela escola, pela família, pela sociedade em geral, e essas regras estabelecem limites que, mais tarde, ajudarão esse adolescente de hoje a tornar-se um cidadão íntegro, com caráter e disciplinado.
            Além disso, nessa fase bem jovem da vida, não se tem total discernimento para distinguir tudo que é certo e errado segundo um modelo de vida sadio e com respeito à moral. O adolescente vive cercado de bons e maus exemplos, sendo estes últimos bastante atraentes, tendo em vista o “glamour” da transgressão. Nessa realidade, diferir o que é interessante momentaneamente e o que é correto e promissor não é uma tarefa fácil para o adolescente, por isso é necessário impor limites para que ele aprenda estabelecer essa distinção.




Quarto passo: a conclusão 

  • Para iniciar a conclusão desse texto, voltarei à introdução do texto para relembrar o tema e o objetivo apresentados. Escrevo, então, uma frase (ou mais de uma) sintetizando o objetivo do texto e o foco da argumentação (esse foco da argumentação pode ser encontrado no esquema feito para desenvolver o texto).  
    • Preciso lembrar que não posso repetir o que já foi usado na redação, preciso usar outras palavras e escrever algo não muito longo, pois é só uma síntese e apresentar uma possível solução, lembrem-se de não acrescentar algo novo nesse parágrafo, pois pode ser confundido com mais um desenvolvimento.
Exemplo:




             Assim, diante da dúvida se se deve impor limites aos adolescentes hoje, pode-se afirmar que a sociedade precisa de indivíduos de bom caráter e que tenham noção de disciplina. Para se ter isso, é preciso que os jovens saibam seguir regras, internalizar valores e distinguir o melhor caminho a ser percorrido.



  • Para encerrar a conclusão, pode ser interessante apresentar uma solução para o problema tratado ou uma sugestão relacionada à questão desenvolvida.
Exemplo: como a questão que estou usando como exemplo diz respeito aos limites, e o desenvolvimento apresentando, aqui, centrou-se na justificativa de se impor, sim, limites aos adolescentes, então, posso fechar o texto com uma das duas opções abaixo:


1) Uma sugestão para os pais: mostrando uma maneira de impor limites apropriada para a geração de adolescentes atual.
2) Uma sugestão para os próprios adolescentes: mostrando uma maneira de entender a imposição de limites como algo positivo.



Escolho, então, a segunda opção para encerrar:




          Assim, diante da dúvida se se deve impor limites aos adolescentes hoje, pode-se afirmar que a sociedade precisa de indivíduos de bom caráter e que tenham noção de  disciplina. Para se ter isso, é preciso que os jovens saibam seguir regras, internalizar valores e distinguir o melhor caminho a ser percorrido. Portanto, os adolescentes não devem enxergar os limites impostos como uma forma de perseguição ou como uma maneira de evitar que eles “vivam a vida", mas sim como uma autodefesa diante da liberdade exagerada, da falta de humanidade, do modismo em detrimento do amor próprio e do excesso de "doces armadilhas" que a realidade apresenta.


O TEXTO COMPLETO:

        A sociedade constitui-se de pessoas que se transformam ao longo do tempo, mudam a forma de pensar e agir. Isso faz com que uma geração de adolescentes não seja, necessariamente, igual a uma anterior, assim como são diferentes as regras e os valores sociais de cada geração. No entanto, independente da época, sempre existirão regras e valores que moldarão o pensamento, o comportamento, as atitudes dos jovens na sociedade – são os chamados limites, que podem se apresentar de maneiras diversas, com maior ou menor rigor. Hoje, questiona-se se esses limites devem ser impostos aos adolescentes ou se estes devem ser mais livres para estabelecerem seus próprios limites.
        Os jovens entre doze e dezoito anos vivem uma fase em que os valores morais e sociais ainda estão se moldando. Trata-se de um período em que o adolescente encontra-se em meio às regras impostas pela escola, pela família, pela sociedade em geral, e essas regras estabelecem limites que, mais tarde, ajudarão esse adolescente de hoje a tornar-se um cidadão íntegro, com caráter e disciplinado.
        Além disso, nessa fase bem jovem da vida, não se tem total discernimento para distinguir tudo que é certo e errado segundo um modelo de vida sadio e com respeito à moral. O adolescente vive cercado de bons e maus exemplos, sendo estes últimos bastante atraentes, tendo em vista o “glamour” da transgressão. Nessa realidade, diferir o que é interessante momentaneamente e o que é correto e promissor não é uma tarefa fácil para o adolescente, por isso é necessário impor limites para que ele aprenda estabelecer essa distinção.
        Assim, diante da dúvida se se deve impor limites aos adolescentes hoje, pode-se afirmar que a sociedade precisa de indivíduos de bom caráter e que tenham noção de disciplina. Para se ter isso, é preciso que os jovens saibam seguir regras, internalizar valores e distinguir o melhor caminho a ser percorrido. Portanto, os adolescentes não devem enxergar os limites impostos como uma forma de perseguição ou como uma maneira de evitar que eles “vivam a vida", mas sim como uma autodefesa diante da liberdade exagerada, da falta de humanidade, do modismo em detrimento do amor próprio e do excesso de "doces armadilhas" que a realidade apresenta.

Exercícios sobre conjunções

  

10 EXERCÍCIOS DE CONJUNÇÕES PARA CONCURSO (COM GABARITO)

10 Exercícios de Conjunções para Concurso (Com Gabarito)
1. (CESGRANRIO – 2011 – FINEP – Técnico – Suporte Técnico) Considere a sentença abaixo.
Mariza saiu de casa atrasada e perdeu o ônibus. As duas orações do período estão unidas pela palavra “e”, que, além de indicar adição, introduz a ideia de

a) oposição
b) condição
c) consequência
d) comparação
e) união

2. (FCC – 2012 – TCE-AP – Técnico de Controle Externo) Preços mais altos proporcionam aos agricultores incentivos para produzir mais, o que torna mais fácil a tarefa de alimentar o mundo. Mas eles também impõem custos aos consumidores, aumentando a pobreza e o descontentamento. (início do 2o parágrafo)
A 2a afirmativa introduz, em relação à 1a , noção de

a) condição.
b) temporalidade.
c) consequência.
d) finalidade.
e) restrição.

3. (FUNCAB – 2010 – SEJUS-RO – Contador) Releia-se o que escreve Beccaria:
“Contudo, se o roubo é comumente o crime da miséria e da aflição, se esse crime apenas é praticado por essa classe de homens infelizes, para os quais o direito de propriedade (direito terrível e talvez desnecessário) apenas deixou a vida como único bem, [.......] as penas em dinheiro contribuirão tão-somente para aumentar os roubos, fazendo crescer o número de mendigos, tirando o pão a uma família inocente para dá-lo a rico talvez criminoso.” (parágrafo 5)
A palavra ou locução que, usada no espaço entre colchetes deixado no período, fortalece a conexão lógica entre as orações adverbiais condicionais e o que ele afirma a seguir é:

a) inclusive.
b) além disso.
c) então.
d) por outro lado.
e) mesmo.

4. (FGV – 2010 – DETRAN-RN – Assessor Técnico – Contabilidade) “… e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a memória fraca…”; a oração grifada traz uma ideia de:
a) Causa.
b) Consequência.
c) Condição.
d) Conformidade.
e) Concessão.

5. (FUMARC – 2011 – PRODEMGE – Analista de Tecnologia da Informação) No trecho “Ao tempo de Pilatos e de James Joyce, a linguagem virtual estava longe”. Mas, além da realidade física, da palavra impressa, ela servia de símbolo da identidade e da perenidade da comunicação”.
Os termos negritados acima têm, respectivamente, a equivalência de
a) adversidade – causa – tempo.
b) consequência – tempo – adversidade.
c) tempo – adversidade – adição.
d) adição – adversidade – tempo.

6. (COPEVE-UFAL – 2010 – CASAL – Advogado) Em qual período o se é uma conjunção integrante?
a) “Paraquedista se prepara para romper a barreira do som com salto da estratosfera.”
b) “Um tecido comum pegaria fogo se fosse exposto diretamente a essa radiação.”
c) “Sabe-se também que a alimentação materna pode ter impacto na chance de a criança vir a desenvolver câncer.”
d) “Marilyn Monroe morreu aos 36 anos de forma trágica, vítima de uma overdose de medicamentos que até hoje não se sabe se foi intencional, acidental ou provocada por alguma misteriosa conspiração política.”
e) “Não fale rápido demais. Se sua dicção não for boa, ninguém irá entender o que você diz.”
7. (CONSULPLAN – 2006 – INB – Analista de Sistemas) “Já a produção de petróleo não é suficiente para atender à demanda, embora a dependência externa no setor tenha conhecido…” O termo “embora”, nesse fragmento, estabelece relação lógico-semântica de:
a) Condição.
b) Adição.
c) Conformidade.
d) Concessão.
e) Tempo.

8. (CONSULPLAN – 2010 – Prefeitura de Congonhas – MG – Técnico de Laboratório – Informática)
“- Pois é, não jogo futebol, mas tenho alma de artilheiro…” a palavra destacada anteriormente exprime ideia de:
a) Escolha.
b) Contraste, oposição.
c) Finalidade.
d) Explicação.
e) Soma, adição.

9. (NCE-UFRJ – 2010 – UFRJ – Contador) “Dicas para acelerar sem perder o ritmo”. Nessa frase, os dois conectivos sublinhados indicam, respectivamente:
a) direção e negação;
b) comparação e ausência;
c) finalidade e concessão;
d) modo e condição;
e) movimento e modo.

10. (FUMARC – 2011 – Prefeitura de Nova Lima – MG – Procurador Municipal) No Texto lê-se: “A língua que falamos é um bem, se considerarmos “bens” “as coisas úteis ao homem”.
O termo negritado, segundo Cunha e Cintra (2009), tem o valor de um (a):

a) construção linguística que apresenta relação causal.
b) sintagma com sentido opinativo, que apresenta uma relação comparativa.
c) conectivo com valor de condição, pois indica uma hipótese.
d) vocábulo gramatical, que serve para adicionar uma idéia a outra.

GABARITO
1. C
2. E
3. C
4. E
5. C
6. D
7. D
8. B
9. C
10. C

28 de setembro de 2013

TEMAS DE REDAÇÃO PARA VESTIBULARES


 
 
 
 
AO DESAFIO!!!!!!!!

 

TEMAS DE REDAÇÃO
“Participação política: indispensável ou superada?”
 “Efervescência democrática no mundo árabe”
  Falta ideologia para a juventude de hoje.
UNIFESP 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“A questão da variação linguística no contexto da educação”
 Considerando que a norma culta é variante mais valorizada socialmente, qual deve ser a posição da escola em relação às outras variantes linguísticas?
UERJ 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“É possível, para a juventude de hoje, alterar o futuro.
PUC-PR 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
Os limites e potencialidades da educação como agente de transformação social.

PUC-CAMPINAS 2012 – TEMA DA REDAÇÃO

 O impacto do computador nas formas de comunicação do homem moderno
 No mundo da informação digitalizada, em que qualquer pessoa pode montar o seu blog ou disseminar dados pela rede mundial, qual deve ser o limite à liberdade de publicar, se é que deva existir algum?
PUC-SP 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
 Políticas públicas de habitação - o direito à moradia como um direito garantido a todos os cidadãos brasileiros pela Constituição Federal
 Fome e insegurança alimentar
 Os limites e potencialidades da educação como agente de transformação social
 O progresso tecnológico, no Brasil, é uma questão controversa.
 As dificuldades enfrentadas, atualmente, pelo nosso sistema de saúde nos colocam inúmeras “situações-problemas”, as quais nos fazem refletir sobre o modo de funcionamento e a qualidade do serviço prestado à população. O que poderia ser feito para melhorar essa situação? É benéfico tratar a saúde como uma mercadoria? Desejamos um sistema de saúde no qual as pessoas são tratadas/medicadas de acordo com suas necessidades ou seu poder aquisitivo?
Brasil no mundo contemporâneo.
ENEM 2011 – TEMA
“Viver em rede no século xxi: os limites entre o público e o privado.
UNIPAM 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
Políticas públicas de habitação - o direito à moradia como um direito garantido a todos os cidadãos brasileiros pela Constituição Federal
 Os limites e potencialidades da educação como agente de transformação social
 São possíveis e necessários, em nossa sociedade, laços afetivos duradouros?
 A qualidade de vida no mundo moderno
 Desenvolvimento sustentável
UFTM 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“O homem deve continuar usando a energia nuclear para a produção de energia elétrica?”
UFPR 2012 – QUESTÃO DISCURSIVA
 A sociedade deve impor limites à autodestruição de um ser humano? (ponderando sobre a descriminalização das drogas)
Num contexto de crise, como o que vivemos hoje, quais poderão ser os desdobramentos futuros (sociais, econômicos, políticos) tanto locais quanto globais?
UFG 2012 – TEMA DA REDAÇÃO“Sociedade contemporânea: gêneros em complementação e/ou em competição?”
 O amor não tem sexo
 Onde você guarda sua homofobia? (debate sobre a naturalização de práticas homofóbicas, principalmente as que são travestidas de “brincadeiras” e/ou “piadas”)
 “Todas mulheres têm direito a uma vida livre de violências.”
Brasil sem homofobia
 Brasil é campeão em homicídios homossexuais
UEGO 2012 – Questão -Tema da redação
“Desentendimento entre crianças e adolescentes: problema a ser resolvido por adultos ou pelos próprios envolvidos?”
Assédio moral ( “Bullying”) -Uma palavra contundente é algo que pode matar ou humilhar, sem que se sujem as mãos. Uma das grandes alegrias da vida é humilhar seus semelhantes.” (Pierre Desproges)
INSPER 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“Violência, uma epidemia?”
MACKENZIE 2012 – ASSUNTO DA REDAÇÃO
 A relevância da vigilância epistêmica para o acesso à informação.
FATEC 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“Amizade e o papel das redes sociais na vida moderna”
FAMECA 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“A atitude do consumidor e o ato de consumir: necessidade ou compulsão?”
 “Os valores e os preços para a sociedade”.
 Quais os limites éticos da propaganda? Na busca do resultado, o vale-tudo é permitido?

ESPM 2012 – TEMA DA REDAÇÃO
“Que ações desenvolver, relacionadas à Copa 2014, para ampliar o conhecimento sobre o Brasil e melhorar ou consolidar a imagem do País no exterior?”


 

Tema de redação vestibulares

• “[...] Não lhe encontro qualquer lesão, os seus olhos estão perfeitos. A mulher juntou as mãos num gesto de alegria e
exclamou, Eu bem te tinha dito, eu bem te tinha dito, tudo se ia resolver. Sem lhe dar atenção, o cego perguntou, Já posso
tirar o queixo, senhor doutor, Claro que sim, desculpe, Se os meus olhos estão perfeitos, como diz, então por que estou eu
cego, Por enquanto não lhe sei dizer, vamos ter de fazer exames mais minuciosos, análises, ecografia, encefalograma,
Acha que tem alguma coisa a ver com o cérebro, É uma possibilidade, mas não creio, No entanto o senhor doutor diz que
não encontra nada de mau nos meus olhos, Assim é, Não percebo, O que quero dizer é que se o senhor está de facto
cego, a sua cegueira, neste momento, é inexplicável.”
(SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 23.)
• “[...] Por que foi que cegamos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão. Queres que te diga o que penso,
Diz, Penso que não cegamos, penso que estamos cegos, Cegos que veem, Cegos que, vendo, não veem.”
(SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 310.)
Com base nos fragmentos em destaque, do romance “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago, e considerando também a
epígrafe “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara”, do mesmo livro, produza um texto argumentativo sobre o tema:
“O pior cego é aquele que não quer enxergar”.
INSTRUÇÕES:
• Escreva na modalidade padrão da língua portuguesa.
• Desenvolva seu texto, considerando também os seus conhecimentos de vida e as suas reflexões sobre a “necessidade de ter olhos
quando outros os perderam”.
• Defenda os seus pontos de vista e proponha possíveis soluções para problemas decorrentes de uma falta de visão humana.

27 de setembro de 2013

Algumas ideias sobre dissertar

Orientação para elaborar uma dissertação

  • Seu texto deve apresentar tese, desenvolvimento (exposição/argumentação) e conclusão.
  • Não se inclua na redação, utilizando o "você", não cite fatos de sua vida particular.
    Seu texto pode ser expositivo ou argumentativo (ou ainda expositivo e argumentativo). As ideias-núcleo devem ser bem desenvolvidas, bem fundamentadas. Evite que seu texto expositivo ou argumentativo seja uma sequência de afirmações vagas, sem justificativa, evidências ou exemplificação.
  • Atente para as expressões vagas ou significado amplo e sua adequada contextualização. Ex.: conceitos como “certo”, “errado”, “democracia”, “justiça”, “liberdade”, “felicidade” etc.
  • Evite expressões como “belo”, “bom”, “mau”, “incrível”, “péssimo”, “triste”,“pobre”, “rico” etc.; são juízos de valor sem carga informativa, imprecisos e subjetivos.
  • Fuja do lugar-comum, frases feitas e expressões cristalizadas: “a pureza das crianças”, “a sabedoria dos velhos”. A palavra “coisa”, gírias e vícios da linguagem oral devem ser evitados, bem como o uso de “etc.”, parênteses e as abreviações.
  • Não se usam entre aspas palavras estrangeiras com correspondência na língua portuguesa: hippie, status, dark, punk, laser, chips.
  • Não construa frases embromatórias. Verifique se as palavras empregadas são fundamentais e informativas.
  • Observe se não há repetição de ideias, de palavras, falta de clareza, construções sem nexo (conjunções mal empregadas), falta de concatenação de ideias nas frases e nos parágrafos entre si, divagação ou fuga ao tema proposto.
  • Caso você tenha feito uma pergunta na tese ou no corpo do texto, verifique se a argumentação responde à pergunta. Se você eventualmente encerrar o texto com uma interrogação, esta pode estar corretamente empregada desde que a argumentação responda à questão. Se o texto for vago, a interrogação será retórica e vazia. Somente utilize interrogativas se não tiver informações, conhecimento sobre a proposta, quer dizer, se puder, evite-as.
  • Verifique se os argumentos são convincentes: fatos notórios, históricos, filosóficos,  literários, conhecimentos geográficos, cifras aproximadas, pesquisas e informações adquiridas através de leituras e fontes culturais diversas, citações de excelentes autores.
  • Se considerarmos que a redação apresenta entre 25 e 30 linhas, cada parágrafo pode ser desenvolvido entre 5 a 6 - 8 a 9 - 8 a 9 -5 a 6 . Você deve ser flexível nesse número, em razão do tamanho da letra ou da continuidade de raciocínio elaborado. Observe no seu texto os parágrafos prolixos , bem como os períodos muito fragmentados.

Temas de redação - vamos treinar?


1 .Amor com grande diferença de idade: será que isso funciona?
2.  Mentira é doença, problema moral, necessidade ou brincadeira.
3.  O preconceito racial está chegando ao fim?
4. Amar pode levar ao crime ou quem ama não mata?
5. O famoso conflito de gerações ainda existe hoje?
6. Favela e cidade: as distâncias sociais desapareceram?
7. Gravidez fora de hora: adolescência em crise.
8. Fomos dominados pelas máquinas que inventamos?
9. Quais as condições necessárias para se atingir o sucesso profissional?
10. Leis e penas mais duras são a única solução para o trânsito brasileiro?
11. Um cachorro vale mais do que um ser humano?
12. A gramática facilita ou dificulta a comunicação?
13.  Por que as pessoas mentem pela internet?
14.  Nacional ou importada: qual a cara do Brasil?
15. Cientistas preveem futuro sombrio para Terra.

Pessoas estão sendo ‘comidas vivas’ nos EUA por nova droga terrível | Jornal Ciência

Pessoas estão sendo ‘comidas vivas’ nos EUA por nova droga terrível | Jornal Ciência

24 de setembro de 2013

Tema de redação ENEM

A imprensa é livre, reproduz a verdade ou é , na maioria das vezes, pressionada pelo poder?
Modelo ENEM.

Tema de redação ENEM

A justiça deve ser imparcial? Pode julgar pela razão e também  pela emoção? Caso isso ocorresse cometeria uma falta gravíssima à Constituição Brasileira? Posicione-se. Modelo ENEM.

21 de setembro de 2013

PORQUE / POR QUE / PORQUÊ / POR QUÊ

No Lugar dos Asteriscos Coloque: Por Que, Porque, Por Quê Ou Porquê:
01. Quero saber ** estou assim.
02. Foi reprovado e não sabe **.
03. ** você está tão aborrecida?
04. Não vais à aula **?
05. Reagi à ofensa ** não sou covarde.
06. Ignora-se o ** da sua renúncia.
07. São ásperos os caminhos ** passei.
08. Não saí de casa, ** estava doente.
09. Não foi ao baile, ** não tinha roupa.
10. Quero saber ** não me disse a verdade.
11. Quero saber ** foste reprovado.
12. ** os países vivem em guerra?
13. Quero saber o ** de sua decisão.
14. **sinais o reconheceram?
15. Não sei ** motivo ele deixou o emprego.
16. Ele não viajou**?
17. Ester é a mulher ** vivo.
18. Eis ** o trânsito está congestionado.
19. Ele viajou ** foi chamado para a reunião.
20. Lutamos ** haja maior justiça social.
21. Ele deve estar em casa ** a luz está acesa.
22. ** você não vai ao cinema?
23. Aquele é o moço ** ela se apaixonou.
24. A professora quer um ** para tudo isso.
25. Você é a favor ou contra? **?
26. Estava triste sem saber **.
27. Paulo não veio à aula ** não tem caderno.
28. Não sei ** não quero ir.
29. Muitos protestaram, mas não havia **.
30. Vocês brigaram, meu Deus, **?
31. Chegue cedo ** o estádio vai ficar lotado.
32. O espetáculo foi cancelado ** chovia muito.
33 As causas ** discuti com ele são particulares.
34. Ele não foi ** estava doente.
35. Abra a janela ** o calor está insuportável.
36. Parou **?
37. Se ele mentiu, eu queria saber **?
38. ** você não foi?
39. Gostaria de saber ** você não foi.
40. Só eu sei as esquinas ** passei.
41. A situação se agravou ** muita gente se omitiu.
42. Dê-me ao menos um ** para sua atitude.
43. Você tem coragem de perguntar **?!
44. ** você agiu daquela maneira?
45. Indaguei o ** do seu mau humor.
46. Não se sabe ** tomaram tal decisão.
47. Não sei **?
48. Não julgues ** não te julgues.
49. Creio que os ** mais uma vez não vieram à luz.
50. É fácil encontrar o ** de toda essa confusão.
51. ** ninguém apareceu até agora?
52. Não sei ** não quero ir ao cinema.
53. O túnel ** deveríamos passar desabou ontem.
54. Claro. **?
55. Não sei o **!
56. ** há poucas escolas no país?
57. O avião não decolou **?
58. A chance ** esperava é essa.
59. Ela não me ligou e nem disse **.
60. Não posso casar ** estou desempregado.
61. Este ** é um substantivo.
62. Diga-me um ** para não fazer o que deva. 
63. Estava triste sem saber **.
64. ** seu dinheiro está valendo menos.
65. ** ele foi embora?
PORQUE / POR QUE / PORQUÊ / POR QUÊ
_________________________________________________________
Gabarito dos Exercícios

01. Quero saber por que estou assim. (pergunta indireta)
02. Foi reprovado e não sabe por quê(por qual motivo)
03. Por que você está tão aborrecida? (pergunta direta)
04. Não vais à aula por quê(pergunta direta)
05. Reagi à ofensa porque (uma vez que) não sou covarde.
06. Ignora-se o porquê (substantivo) da sua renúncia.
07. São ásperos os caminhos por que (pelo quais) passei.
08. Não saí de casa, porque (já que) estava doente.
09. Não foi ao baile, porque (pois) não tinha roupa.
10. Quero saber por que não me disse a verdade. (pergunta indireta)
11. Quero saber por que foste reprovado. (pergunta indireta)
12. Por que os países vivem em guerra? (pergunta direta)
13. Quero saber o porquê (substantivo) de sua decisão.
14. Por que sinais o reconheceram? (pergunta direta)
15. Não sei por que (por qual) motivo ele deixou o emprego.
16. Ele não viajou por quê(pergunta direta)
17. Ester é a mulher por que (pela qual) vivo.
18. Eis por que (por qual razão) o trânsito está congestionado.
19. Ele viajou porque (pelo fato de que) foi chamado para a reunião.
20. Lutamos porque (para que) haja maior justiça social.
21. Ele deve estar em casa porque (pois) a luz está acesa.
22. Por que você não vai ao cinema? (por qual razão).
23. Aquele é o moço por que (pelo qual) ela se apaixonou.
24. A professora quer um porquê (substantivo) para tudo isso.
25. Você é a favor ou contra? Por quê? (pergunta direta)
26. Estava triste sem saber por quê. (por qual motivo)
27. Paulo não veio à aula porque (pois) não tem caderno.
28. Não sei por que (por qual motivo) não quero ir.
29. Muitos protestaram, mas não havia por quê(motivo)
30. Vocês brigaram, meu Deus, por quê? (pergunta direta)
31. Chegue cedo porque (pois) o estádio vai ficar lotado.
32. O espetáculo foi cancelado porque (uma vez que) chovia muito.
33 As causas por que (pelas quais) discuti com ele são particulares.
34. Ele não foi porque (pois) estava doente.
35. Abra a janela porque (pois) o calor está insuportável.
36. Parou por quê(pergunta direta)
37. Se ele mentiu, eu queria saber por quê(pergunta direta)
38. Por que você não foi? (pergunta direta)
39. Gostaria de saber por que você não foi. (pergunta indireta)
40. Só eu sei as esquinas por que (pelas quais) passei.
41. A situação se agravou porque (já que) muita gente se omitiu.
42. Dê-me ao menos um porquê (substantivo) para sua atitude.
43. Você tem coragem de perguntar por quê?! (pergunta direta)
44. Por que você agiu daquela maneira? (pergunta direta)
45. Indaguei o porquê (substantivo) do seu mau humor.
46. Não se sabe por que (por qual razão) tomaram tal decisão.
47. Não sei por quê(pergunta direta)
48. Não julgues porque (para que) não te julgues.
49. Creio que os porquês (substantivo) mais uma vez não vieram à luz.
50. É fácil encontrar o porquê (substantivo) de toda essa confusão.
51. Por que ninguém apareceu até agora? (pergunta direta)
52. Não sei por que não quero ir ao cinema. (por qual motivo).
53. O túnel por que (pelo qual) deveríamos passar desabou ontem.
54. Claro. Por quê(pergunta direta)
55. Não sei o porquê(substantivo)
56. Por que há poucas escolas no país? (pergunta direta)
57. O avião não decolou por quê(pergunta direta)
58. A chance por que (pela qual) esperava é essa.
59. Ela não me ligou e nem disse por quê (por qual razão).
60. Não posso casar porque (pois) estou desempregado.
61. Este porquê é um substantivo.
62. Diga-me um porquê para não fazer o que deva. (substantivo)
63. Estava triste sem saber por quê (o motivo).
64. Por que (por que razão) seu dinheiro está valendo menos.
65. Por que ele foi embora? (interrogativa direta)