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31 de julho de 2010
30 de julho de 2010
Tema de redação - 2010
"O dia a dia das grandes cidades, a competição acirrada entre as pessoas, a insegurança tanto na vida pessoal quanto na profissional, a mídia nos bombardeando para vender mais coisas, imagens, mentiras, padrões de beleza e de comportamento, tudo colabora para que, cada vez mais, a gente se sinta angustiado. O mundo moderno impõe desafios, gera tensões, preocupações, medos e, em consequência disso, indivíduos emocionalmente doentes. O mundo moderno impõe um preço a pagar para quem quer viver dentro das regras estabelecidas, para quem quiser conquistar um espaço."
Não podemos falhar
Quando eu era criança, queria crescer logo, virar adulto. Tinha idéias fantasiosas de que um adulto podia tudo, desde dormir na hora que bem entendesse até não precisar ir ao dentista. Parecia o supra-sumo da liberdade.
Mas um dia fazemos 18 anos e a partir de então não podemos dirigir sem carteira, não podemos nos isentar de votar e não podemos permanecer solteiros. Não podemos reagir aos assaltos. Não podemos falar ao celular no carro. Não podemos fazer sexo sem camisinha. Não podemos fumar, não podemos beber, não podemos odiar fazer exercícios físicos. Não podemos nos descuidar.
Não podemos ficar fora de moda. Nem segui-la à risca. Não podemos sair à noite em segurança. Não podemos comer açúcar. Não podemos exagerar no sal. Não podemos atravessar fora da faixa de pedestre, não podemos ultrapassar a velocidade permitida, não podemos dar uma sumida. Não podemos ficar tristes. Não podemos não falar inglês. Não podemos dizer mentiras. Não podemos dizer toda a verdade. Não podemos negar um convite. Não podemos ser anti-sociais. Não podemos ser excessivamente honestos.
Quase todos os 10 mandamentos da igreja católica começam com não: não matarás, não roubarás, não cobiçarás a mulher do próximo, não pronunciarás o santo nome do senhor em vão. Não. E também não falarás com estranhos, não poderás ser gordo, não estacionarás em fila dupla, não dormirás fora sem avisar, não colocarás o dedo no nariz, não esquecerás o aniversário de namoro, não te estressarás, não farás barulho depois das 10 da noite... Não entrarás no banco com coisas metálicas nos bolsos, não tomarás banho de sol das 10h às 15h.
Texto por Martha Medeiros
O que se pede:
Escreva um texto argumentativo, no qual você evidencie seu ponto de vista a respeito dos desafios que o mundo moderno apresenta para os jovens.
28 de julho de 2010
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
ITA - Abre inscrições
25 de julho de 2010
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
Conforto ou desgraça? LER ....GURIZADA
Se um alienígena poderoso desembarcasse na Terra e nos oferecesse uma invenção maravilhosa, capaz de eliminar distâncias, alterar a arquitetura das cidades, proporcionar conforto e status às pessoas, além do prazer da velocidade, mas pedisse em troca cerca de 1,3 milhão de vidas por ano, será que aceitaríamos? Pois aceitamos. O automóvel e seus sucedâneos, do modo como os utilizamos, são, hoje, a principal causa de mortes no mundo e atingem o número citado acima, de acordo com estudos da Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, o Ministério da Saúde estima em 35 mil mortes por ano nas estradas e nas cidades, sem contar o número de feridos e mutilados. O trânsito brasileiro mata 2,5 vezes mais do que nos Estados Unidos e quase quatro vezes mais do que em toda a Europa.
E não foi um alienígena que nos trouxe esse conforto transformado em desgraça. Fomos nós mesmos, assim como também somos, nem sempre responsavelmente, os fabricantes, os condutores e os fiscais dessas máquinas mortais. As cidades e as estradas brasileiras estão entupidas de veículos, provocando o maior paradoxo dos tempos modernos: os deslocamentos se tornaram uma tortura e, mesmo assim, a velocidade e a imprudência continuam causando dezenas de mortes diárias.
A segurança no trânsito é um desafio para todos. Certamente os cidadãos têm o direito de cobrar soluções mais eficientes dos governantes e das autoridades, que a cada dia demonstram mais dificuldades para equacionar os problemas do trânsito. Agora mesmo, as principais cidades do país vêm registrando um número alarmante de mortes, resultantes principalmente de atropelamentos e de acidentes com motos. Nas estradas, as causas de desastres também são bem conhecidas: excesso de velocidade, imprudência e consumo de bebidas ou drogas por motoristas. Evidentemente, cabe aos governantes, aos legisladores, às autoridades policiais e judiciais ações fiscalizadoras e punitivas que reduzam tais infrações. Mas cabe aos próprios cidadãos a adoção de comportamentos mais civilizados, que efetivamente diminuam os riscos do trânsito. Não basta que a legislação e o poder público obriguem os motoristas a frequentar cursos de direção defensiva, ainda que estes sejam necessários. A educação no trânsito envolve, principalmente, a postura pessoal dos condutores e dos pedestres, envolve o respeito pela vida, envolve tolerância, precaução, cuidados e planejamento. Infelizmente, ainda são muitos os motoristas que imitam o personagem Pateta, que ilustra um desenho animado utilizado, exatamente, nos cursos de formação de condutores. Pacífico e cordial na condição de pedestre, ele se transforma num monstro competitivo e irresponsável quando assume a direção de um veículo.
A primeira e mais grave causa do morticínio no trânsito, portanto, é o homem que comanda a máquina.
A segunda talvez seja o próprio automóvel, que ainda vem de fábrica com o poder de desenvolver velocidade muitas vezes acima da segurança que oferece. O automóvel, na sua acepção genérica de meio de transporte, está se transformando no cigarro dos tempos modernos – um verdadeiro problema de saúde pública em decorrência da sua letalidade, da sua capacidade poluente e do incômodo que causa. Assim como o cigarro, também o automóvel tem sido relegado a espaços restritos nos grandes centros urbanos e seus usuários são, a cada dia, mais penalizados pelas tarifas públicas. Tudo porque não somos capazes de utilizá-lo adequadamente.
Num terceiro plano, estão as outras causas, as estradas mal planejadas e mal sinalizadas, a administração leniente, a fiscalização insuficiente, a legislação pouco rigorosa e tudo o que degenera em impunidade para os infratores. Todos esses fatores desembocam num desafio monumental para o homem moderno: teremos coragem e discernimento para romper o contrato de morte estabelecido com a grande invenção do século 19, que continua impactando a vida humana nos dias atuais, ou continuaremos apenas a prantear parentes e amigos vitimados pela insensatez da velocidade?
23 de julho de 2010
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
22 de julho de 2010
Campeões do ENEM - Dicas...ler...estudar
21 de julho de 2010
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
Antenem-se!!!!!!!!!!!
18 de julho de 2010
Gurizada...nem pensem em jeitinho brasileiro....ler...ler...
As palmadas
Conta a Bíblia que Deus criou a Terra em seis longos dias e descansou no sétimo. Nada nos diz de como se levantou triunfante no oitavo dia, mas – com certeza – foi aí que criou a estultícia e os estultos para equilibrar sua obra com o livre-arbítrio. Assim, lançou-os mundo afora em formas diferentes mas com um denominador comum: o estulto vai além de si, fala ou opina sobre tudo, tem tanta capacidade de se amoldar ou inventar que cria mil vezes o que já está criado. Lúdico, brinca de fazer, confundindo causa e consequência.
Esse pessoal do oitavo dia muitas vezes nos governa, está nos Parlamentos e até no Judiciário. E só pode ter sido deles que o presidente da República recebeu a ideia de transformar a palmada no traseiro das crianças em crime com punição prevista em lei.
Só estultos podem animar-se a tanto num país em que a lei é cada dia mais branda nos delitos duros. Ladroagem, rapina e corrupção hoje são apenas palavras que vicejam como flor de estufa. Nas ruas ou em casa, estamos expostos ao assalto e à morte, na onda expansiva de uma sociedade que cultiva a vulgaridade e propaga a violência até na música – ou nos berros chamados de “música”. Nos setores mais humildes, cresce o número de meninas-mães e já é comum o parto aos 13 anos de idade. Em breve, haverá avós de 30 anos...
Para o pessoal do oitavo dia, porém, a tragédia está na palmada no traseiro das crianças.
A enxurrada eleitoral recém começa e os absurdos já nos inundam.
Concluído o prazo de registro de candidatos, eis que o pessoalzinho do “oitavo dia” desponta na proa dos partidos comandando a navegação. No Rio Grande do Sul, 27 candidatos foram impugnados pela Procuradoria Eleitoral por envolvimento em delitos que os torna inelegíveis pela “lei da ficha limpa”. As averiguações sumárias não desceram às minúcias da vida dos candidatos, o que talvez elevasse o número.
Mais do que o número, porém, chama a atenção a situação de dois dos impugnados: Pompeo de Mattos, candidato a vice-governador (companheiro de chapa de José Fogaça), e Giovani Cherini, aspirante a deputado federal e atual presidente do Legislativo estadual, ambos do PDT. Pelos cargos a que aspiram ou que ocupam, deveriam estar acima de qualquer suspeita.
Na indicação partidária, por que não predominou a visão ética da lei?? Ou por que Tarso Genro permitiu que um candidato do seu partido, impugnado pela “ficha suja”, fizesse campanha a seu lado em Gravataí?
A “lei da ficha limpa” foi iniciativa de eleitores (não de parlamentares) para restabelecer a dignidade do sufrágio. Basta isso para explicá-la e para levá-la à prática: os escândalos dos últimos anos traduzem o horror que perpassa o setor político, com a politicalha da negociata mandando em tudo.
País afora, para eximirem-se, os impugnados buscam artifícios interpretativos sobre a “condenação por um colegiado”, como prevê a lei. Isso é compreensível na mixórdia em que os aventureiros do “oitavo dia” transformaram a política. Mas, se os partidos fossem o que devem ser (não meros aglomerados de gente), exigiriam que nossos governantes ou representantes no Legislativo estivessem acima de qualquer suspeita. Em termos éticos, basta o fundamento da suspeita para pôr em dúvida o voto.
Até porque palmada não corrige adulto!
FONTE ZERO - Flavio Tavares
Tema de redação 2010
Gurizada antenem-se !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
15 de julho de 2010
Pistas de como vencer na profissão desejada
Tema de redação 2010
14 de julho de 2010
Tema de redação 2010
Tema de redação 2010
Fonte Leda Alves - professora do Ruyzão
11 de julho de 2010
Leitura gurizada
10 de julho de 2010
tema de redação 2010
Tema de redação 2010
8 de julho de 2010
Tema de redação 2010
Qualquer gestante poderá interromper a gestação dentro das primeiras 14 semanas, sem ter que dar quaisquer explicações ou justificativas. As mulheres que procuram uma clínica espanhola para fazer aborto têm de respeitar, obrigatoriamente, um período de três dias para refletir sobre se realmente querem interromper a gestação. Elas recebem folhetos com informações sobre onde poderão obter ajuda caso optem por continuar a gravidez e de locais de apoio a crianças com malformações.
A norma foi aprovada há 5 meses pelo parlamento e substitui outra lei que, há 25 anos, em 5 de julho de 1985, passou a permitir que mulheres abortassem em determinados casos.
Posicione-se sobre o assunto em um texto dissertativo argumentativo. Dê um título ao seu texto.
Cuidado um tema que pode haver tangenciameto
5 de julho de 2010
Algumas falhas de vestibulandos...
famílias que não tem um filho humano
sedão( deve ser uma seda enorme..... ou um grande amor..)
desdeixo
não compre horário (cumpra)
traser
individos ( deve ser sem dívida...)
conhesido
cerumano ( sabe, a cera de humano....)
bolling
umiliante
aprezetaze
fexado
nabalansa
adimiciveis
ja nao eziste aquela cazinha hoje os caes tem quarto só para eles
paíz
ecessos
deveria ezitir iqualdade para todos, pessoas , animais, todos irmãos, todos iguais filho de um pai só ( cachorro, gato,homem, como seria essa transa???)
tirar xicotas
apenados e gratificados
o grande problema não é só aceitar a humanização dos animais,mas sim a desigualdade social. Enquanto home esse caus com humanos acontece com animais..........(socorro)
hurbanizar nas cidades (bom, agora endoidei..)
vem ao causo
enzuberantes
cachorros são violentados (sério...)
4 de julho de 2010
Tema de redação - vestibular de inverno da Unijuí
Tema de redação - vestibular de inverno Unijuí
... ... ...
Escreva um texto, de qualquer gênero, sobre o fenômeno da "humanização" dos animais. Poderá incluir um depoimento com as situações de abandono de animais, comuns na maioria das cidades brasileiras.
Tema de redação - vestibular de inverno Unijuí
3 de julho de 2010
ENEM
Leitura, Gurizada !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Está circulando na internet (http://primeirainfancia.org.br/2010/05/carta-da-rnpi-para-os-parlamentares/) a carta elaborada pela Rede Nacional Primeira Infância, formada por 74 organizações da sociedade civil, do governo, do setor privado, de organizações multilaterais e outras redes de organizações, dirigida aos deputados e senadores da República solicitando o reexame do dispositivo constante do PL 6.755/2010 (original PLS 414/2008) que estabelece em seu artigo 6º o dever dos pais ou responsáveis de efetuar a matrícula dos menores a partir dos cinco anos no Ensino Fundamental. A idade é reiterada no artigo 32 do mesmo projeto, que diz que o Ensino Fundamental, com duração de nove anos, inicia-se aos cinco anos de idade.
Tais entidades questionam o projeto de lei porque entendem que ele implica o fim do direito de ser criança. Para tais entidades, trata-se de um verdadeiro roubo da infância, na medida em que a criança tem o direito de viver segundo suas características físicas, biológicas e psicológicas. Este direito é roubado porque “começar a primeira série do Ensino Fundamental aos cinco anos e um dia equivale a perder a infância, a criança impedida de ser criança, é proibida de brincar”.
A Rede Nacional da Primeira Infância tem razão em sua luta. Os educadores há muito tempo defendem a expansão da educação pré-escolar e não a inclusão das crianças de cinco anos na educação fundamental. É consenso dos educadores que a educação pré-escolar é a que atende de forma mais adequada a uma pedagogia da primeira infância, pois é a que mais consegue preservar “o direito de brincar” da criança. Para eles, a inclusão de crianças de cinco anos na primeira série só fará mal a elas, pois, do jeito que está o sistema, a insere de forma inadequada no Ensino Fundamental. Além disso, a sociedade e a família não ganham nada diminuindo o período da infância e suprimindo um ano de educação pré-escolar, já que só há consequências perversas com tal dispositivo: amplia-se a produção de estresse infantil devido aos problemas de inadequação aos longos horários, ou os causados pelo uso das cadeiras escolares e até mesmo pelo aumento da reprovação. Já baixamos o limite de acesso à educação de sete para seis anos, e agora, querem cinco. Onde isso vai parar?
A luta é motivo para reflexão. Ver educadores em um movimento político sempre é motivo de contentamento. Mais ainda quando liderados por Vidal Didonet, um dos maiores especialistas em educação infantil e cuja luta mostra que os professores não estão dispostos a abandonar a defesa da educação. Mostra que os professores são capazes de se mobilizar e rapidamente tentar reverter o impacto de más políticas públicas. Que o campo destas políticas seja ainda um lugar de lutas sociais, é um alento. Num mundo em que cada vez mais se afirma o desencanto dos educadores com a política, observar como eles são capazes de se mobilizar em defesa do respeito às características da infância, em defesa da educação de qualidade e valorizando as instituições democráticas mostra que os movimentos sociais ainda têm uma grande contribuição a dar quando se adentra no século 21.
Professor - Jorge Barcelos