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3 de julho de 2013

Redação


O homem constrói sua própria miséria

A concentração de renda, causada pelo capitalismo e consumada pelo neoliberalismo, têm levado a humanidade, em grande maioria, à miséria. Enquanto a desigualdade social e a população mundial continuar aumentando, pessoas vão morrer de fome e a pobreza se tornará um problema irreversível.
A partir do final dos anos de 1970, a hegemonia neoliberal se consolidou no mundo, ampliando a diferença entre  ricos e  pobres. Já havia essa divisão, de classes, devido ao Nazismo, entre outras revoluções, que sempre tiveram como objetivo exercer o poder dos mais fortes sobre os mais fracos. Um dos principais entraves que a humanidade enfrentou e continua a persistir é o querer ter mais do que necessitam.
Dados atuais apontam que já ultrapassamos  os 7 bilhões de pessoas no mundo. Isso leva à escassez de alimentos, água, elementos básicos à sobrevivência, ocasionando um  maior número de miseráveis. Não somente a humanidade é atingida, somam-se a isso a agressão ao ambiente, doenças, algo insustentável, se não houver medidas preventivas.
A divisão de renda deveria ser igualitária. Além disso, a política do "filho único" adotada na China, reduziria o número de filhos, principalmente nas classes mais pobres. O homem constrói sua própria miséria, quando não analisa a falta de responsabilidade perante a sociedade. Urge adotar sistemas de controle da natalidade, de projetos sociais que aproximem o pobre de uma classe mais digna e, com isso, construa sua identidade.
 
Rafaella Menegon
 

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