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8 de maio de 2011

De olho no vestibular

Quem foi Bin Laden
1957 - nasce Bin Laden, na Arábia Saudita. Filho de um milionário, aos 10 anos, herdou cerca de 80 milhões de dólares e investiu bastante com ataques terroristas.
1979 - quando a União Soviética invadiu o Afeganistão, Bin Laden se juntou à resistência afegã. Fez treinamento de guerra com apoio financeiro dos norte-americanos.
1988 - Bin Laden funda a Al-Qaeda, uma organização fundamentalista internacional, condenada por inúmeros ataques terroristas no mundo todo.
Anos 90 - atentados contra embaixadas americanas no mundo todo. Em 1966 Bin Laden vai para o Afeganistão, onde implementa campos de treinamento terrorista e começa a planejar grandes atentados.
Anos2000 - a Al-Qaeda se ramifica em vários países, e o líder sempre venerado foi Bin Laden. Outros atentados viriam a acontecer pelo mundo: metrô de Madri e Londres, países que apoiaram os Estados Unidos.
2001 - atentado em 11 de setembro. Quase 3 mil pessoas morreram quando dois aviões colidiram com o World Trade Center de Nova York. Bin Laden foi apontado como responsável.
2011 - Barack Obama anuncia que Bin Laden foi morto, no Paquistão, após dez anos de busca.
DICAS PARA O VESTIBULAR
Neste ano, completa-se uma década dos atentados do 11 de setembro e da busca por Osama Bin Laden, anunciado como morto pelo presidente dos Estados Unidos, Barak Obama. O assunto deve ser abordado nos vestibulares, Ligue-se nessas dicas para não ser pego de surpresa.
Estude fundamentalismo, radicalismo e fanatismo do mundo todo, em várias culturas, não somente Al-Qaeda.
Vá além do que os telejornais noticiam. Procure ler e estudar as razões históricas para os fatos noticiados.
É importante lembrar que a guerra ao terror, protagonizada pelos Estados Unidos é também um reflexo do que o país fez, apoiando ditaduras no passado.
Não caia na armadilha de dividir o mundo entre o "bem' e o "mal","mocinho" e "vilão". Não existem esses conceitos quando falamos de história.
Entenda a cultura dos Estados Unidos por armas e belicismo, incentivada ainda mais por George W. Bush.
Fonte Zero Hora - Adaptado

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