O ensino da letra cursiva e sua efetiva utilização, na vida adulta, despertam hoje discussão entre especialistas na área de educação. Se por um lado os avanços tecnológicos, com o uso cada vez mais comum dos computadores, restringem para uns esse tipo de escrita à escola, para outros ele é capaz, por exemplo, de proporcionar maior rapidez na hora de escrever.
O Brasil não possui infraestrutura para eliminar a letra cursiva das escolas, primeiro é a questão econômica, segundo perderiam as crianças, pois ao escrever estão trabalhando a questão da estética, do intelectual, do senso de organização. Há nesses projetos algo particular que faz do ensino restrito a um grupo, pois não há a participação daquele que repassa conhecimento: o professor. Algo que precisa mudar. Fundamental ouvir, questionar e nunca impor mudanças que levem a gastos inúteis e a educação ao caos.
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