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25 de agosto de 2013

Redação nota 10 - Ruyzão

As desigualdades existencialistas

Segundo o filósofo francês, Jean Paul Sartre, grande defensor da concepção existencialista, diz que a existência precede e governa a essência. Dessa forma, somos livres em nossas escolhas e possuímos o poder de tornar um quadro definitivo em uma nova realidade. A desigualdade econômica entre países, entretanto, é consequência de um passado explorado, mas que pode ser mudado pelo povo.
A concepção existencialista considera o homem como um ser único que é mestre de seus atos e do seu destino, ou seja, temos pleno poder para mudança. Apesar de muitas vezes ser difícil e demorado, nada na vida pode ser considerado definitivo. Assim como as desigualdades econômicas entre países, porque basta uma quinta-feira negra de 1929, para tornar um país rico e desenvolvido em um com milhares de pessoas passando fome.
Os altos índices de desigualdade econômica entre países é facilmente justificado ao olhar para  seu passado. O processo de colonização de nosso país, foi lento e muito explorado. Perdemos nossas riquezas para Portugal, nossos índios foram assassinados e ainda exploramos os africanos. Durante a monarquia apenas nos submetíamos aos países ibéricos e a industrialização foi tardia e só aconteceu graças graças a Inglaterra interesseira. E ainda hoje estamos mergulhados em processo de corrupção ativa. Histórias que se repetem em inúmeros outros países. E para piorar somo julgados como terceiro mundo.
A desigualdade econômica entre países é um quadro passivo e de fácil alteração. Essa efemeridade que nos traz esperanças para que um dia consigamos combater esse problema, mesmo com o nosso passado submisso e vergonhoso. Entretanto, uma nação só atingirá uma melhor posição econômica, contando com "Aretê"do seu povo, pois é com ele que as mudanças acontecem.

Tema As desigualdades econômicas, entre os países, são definitivas ou passíveis de mudanças?

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