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8 de março de 2015

Redação


1) Pena de morte

Você sabia que a pena de morte é aceita em mais de 50 países? Sabia que dentre os motivos que alguns países mais condenam estão homossexualidade, adultério e tráfico de drogas? Pois é!
Esse artigo do UOL Vestibular traz essas informações, alguns dados estatísticos e discute a ligação entre a pena de morte e a criminalidade, informando que “diversas organizações de direitos humanos afirmam que não existem quaisquer provas de que a pena de morte tenha um efeito redutor no que diz respeito à criminalidade, assim como ela não intimida pessoas ligadas ao terrorismo.”
Além disso, o texto discute a diferença da prática da pena de morte dependendo da cultura de cada país, já que em muitos casos, o “crime” está ligado a questões morais ou religiosas, e não jurídicas. A diferença também se apresenta no método de execução. Alguns países utilizam apedrejamento, decapitação ou cadeira elétrica, outros, como os EUA, tentam “humanizar” o processo utilizando injeção letal.

2) Regulamentação da mídia

A regulamentação da mídia no Brasil é bastante confundida com as expressões “liberdade de expressão” e “liberdade midiática”, mas vai além disso.
Nesse texto do Pragmatismo Político, a regulamentação é explicada como uma padronização da linguagem jornalística e definição do que é e como fazer jornalismo, com o objetivo de que não haja controle da opinião pública e a mídia consiga cumprir seu papel social.

3) Saúde da mulher

Há muitas questões que precisam ser discutidas ligadas à saúde feminina. Essa matéria da Revista Fórum nos leva a refletir sobre o tráfico de mulheres, o estupro e o aborto.
Apesar de serem questões “polêmicas”, não podemos polarizar a discussão em certo ou errado, contra ou a favor. Por exemplo, como o tráfico de pessoas e o aborto são ações ilegais, há uma dificuldade em computar oficialmente o número de casos. Com isso, se torna mais difícil criar políticas públicas que auxiliem nas problemáticas e consequências negativas.
Todos esses casos devem ser tratados, além de questões jurídicas, como questões médicas, já que envolvem a saúde da mulher.

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