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12 de setembro de 2018

TEMA DE REDAÇÃO

Justiça com as próprias mãos e o impacto na sociedade brasileira” 
Um tema que, vindo de tempos remotos, volta a ilustrar a vida cotidiana.
Ultimamente, esse assunto se mostrou mais recorrente ainda trazendo a onda da violência sendo combatida pelas próprias mãos da sociedade.
Das páginas da Marvel para a realidade assustadora: os autodenominados justiceiros executam  atos de barbárie, como os linchamentos, em prol de um bem maior, que é a justiça, de acordo com os seus ideais. O tema gera um debate e divide opiniões pela sociedade afora.
Uma reportagem de março de 2017, feita pelo Jornal O Globo, mostra que pessoas ‘inconformadas com o aumento da sensação de insegurança, moradores do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, funcionários de quiosques e lutadores começaram a se reunir nas últimas semanas para traçar estratégias de combate aos assaltos nas redondezas da Praça do Ó.
A ideia inicial era formar um grupo de justiceiros para evitar os crimes, segundo os membros envolvidos, e “brigar mesmo”, nas palavras de um deles, se fosse necessário.
Constituição Federal de 1988 traz no inciso III do artigo 1º a dignidade humana como princípio fundamental que vem para ser garantida a todos, sem distinção e, sim, até mesmo aos infratores da lei.
Civis, ou seja, pessoas pertencentes a um grupo ou não mas que tem algo em comum: a sede de justiça ou de vingança fazem parte de um cenário cada mais corriqueiro. E quem vai descobrir e argumentar sobre os fatores mais relevantes para gerar essa situação, é você, candidato ao Enem..

Redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Justiça com as próprias mãos e o impacto na sociedade brasileira”. Apresente proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.

Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Da postagem no Facebook da foto de um adolescente negro acorrentado a um poste no Rio de Janeiro até a morte da dona-de-casa Fabiane Maria de Jesus no Guarujá (SP), foram mais de 50 casos neste ano.
São aprisionamentos, espancamentos coletivos e cenas bárbaras que já fizeram vítimas em quase todos os estados do país, contando apenas os noticiados – não há estatística criminal sobre linchamentos no Brasil.
TEXTO II
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