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13 de janeiro de 2010

Concisão

Consiste em expressar apectos, fatos ou opiniões apenas com palavras, frases que são pertinentes à redação. Portanto, empregam-se apenas as palvras que são indispensáveis à compreensão da mensagem . Em um texto, o que não é indispensável constitui prolixidade. Concisão é qualidade; prolixidade defeito.
Mais uma vez aparece aqui a necessidade do rascunho. Devemos escrever segundo o fluxo de ideias que nos vem à mente, sem grandes preocupações com a concisão. Pronto o rascunho, devemos submetê-lo a rigoroso crivo anlítico, cortando tudo aquilo que não faça falta nem imprima vigor ao texto.
Naturalmente, só se considera qualidade aquilo que não prejudica as demais qualidades. O excesso de concisão redunda em obscuridade e desarmonia.
Observe o exemplo
Em uma certa noite eu saí de minha casa para dar um giro e espairecer. Fui até à casa de um amigo meu. Vejam vocês que eu não tinha nenhum plano traçado, e algo sensacional, que eu não esperava, me aconteceu.
OBSERVEM
Certa noite saí de casa para espairecer.Fui à casa de um amigo. Vejam que eu não tinha plano traçado e algo sensacional aconteceu.
De grande valia para obter-se a concisão é a figura da elipse: omissão de palavras facilmente subentendíveis.
Tu tens toda razão.
Tens toda razão.
Nós batemos três vezes.
Batemos três vezes.
Se não recorremos à elipse, muitas vezes, poderemos cair na redundância, que é a repetição inútil e erro im perdoável.

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