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12 de março de 2016

Vale rever - leiam Universidade do Porto

Feudalismo – Estudando e Compreendendo Sua Estrutura Enem


Os séculos IX e X foram caracterizados pelo temor às invasões bárbaras, o que causou uma descentralização do poder central e fortalecimento dos poderes locais. Hoje vamos compreender as características desse período e sua repercussão na história.
O medo das pessoas em relação aos bárbaros fê-las procurar locais seguros para ficar e estes foram encontrados nas grandes fazendas, os chamados feudos. Eles eram comandados por um senhor feudal que fornecia proteção, casa e alimento em troca do trabalho desses lavradores e pequenos proprietários.
Portanto, foi nesse período que surgiu a relação entre suserania e vassalagem, ou seja, a submissão de alguém, um vassalo, em relação a um senhor, suserano, o que criava também um regime de servidão, que difere da escravidão pois o servo é ciente da sua condição humana e tem direitos cedidos pelo senhor, embora sejam poucos.
Foi gerada então uma estratificação social com o senhor feudal no topo da pirâmide, seguido pelo clero, nobreza e servos, sendo os últimos a maior parte da população.
A base da economia era a agricultura, realizada pelos servos, que produziam para sustentar a si mesmos e a família do senhor e deviam seguir uma série de imposições, tais como a capitação por pessoa, que representava os impostos e podia ser paga com produtos ou trabalho; a corveia, que estabelecia que eles deviam trabalhar alguns dias sem receber; a talha, ou seja, a concessão de parte da produção ao senhor; as banalidades, em que deviam pagar pela utilização das instalações do feudo; entre outras.
Os feudos também eram divididos. A fração particular do senhor feudal era chamada manso senhorial, já a destinada ao trabalho dos servos era o manso servil e as terras de uso comum, como bosques, pastos e florestas eram as terras comunais, porém havia restrições ao uso delas pelos servos.
Esse período tem grande importância no estudo da história e gerou uma série de acontecimentos que mudaram a estrutura da sociedade.



O Enem vem sendo aproveitado, desde 2014, para ingresso de estudantes brasileiros em algumas das principais instituições de ensino superior de Portugal. De lá para cá 11 delas já haviam aderido ao exame nacional, a exemplo da Universidade de Coimbra. E nesta quarta-feira mais uma firmou parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep): a Universidade do Porto.
Situada na segunda maior cidade portuguesa, ao noroeste do país, a U.Porto é reconhecida como uma das mais importantes universidade locais e pleiteia figurar em breve entre as 100 melhores da Europa. Ela conta atualmente com aproximadamente 32 mil alunos e 14 faculdades com oferta de cursos de graduação em licenciatura, mestrados integrados, mestrados, doutorados e educação contínua.
O valor a ser desembolsado para entrada na U.Porto é de 1.500 euros, cerca de R$ 5.995, pela conversão atual das moedas. Isso porque estudantes internacionais oriundos de países de língua portuguesa (CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa) pagam metade do preço original, que é de 3 mil euros. Além dos brasileiros, recebem o benefício alunos de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Já a anuidade para estudar na instituição varia conforme o curso escolhido pelo interessado, podendo oscilar entre 1.998 e 4.500 euros (de aproximadamente R$ 7.986 a R$ 17.986), sendo este último custo referente a cursos de tempo integral.
Para o atual presidente do Inep, Carlos Eduardo Moreno, a parceria reflete em ainda mais motivação para quem vai prestar o Enem:
É importante ressaltar que as avaliações do INEP, em especial o ENEM, produzem oportunidades para os estudantes se qualificarem em boas universidades no Brasil e no exterior

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