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Prof.:____________________________
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Leia o texto e, a seguir, responda as questões 1 e
2.
Vidas secas
Graciliano Ramos
[...]
− Anda,
condenado do diabo, gritou-lhe o pai.
Não obtendo
resultado, fustigou-o com a bainha da faca de ponta. Mas o pequeno esperneou
acuado, depois sossegou, deitou-se, fechou os olhos. Fabiano ainda lhe deu
algumas pancadas e esperou que ele se levantasse. Como isto não acontecesse,
espiou os quatro cantos, zangado, praguejando baixo.
A
caatinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que
eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos
moribundos.
− Anda,
excomungado.
O
pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso,
queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecia-lhe como um
fato necessário – e a obstinação da criança irritava-o. Certamente esse
obstáculo miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro
precisava chegar, não sabia onde.
Tinham
deixado os caminhos, cheios de espinho e seixos, fazia horas que pisavam a
margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés.
[...]
RAMOS, Graciliano
Vidas Secas. 45. ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 1980, pp. 9-16.
D3 Questão 1 ––––––––––––––––––––––––––|
No trecho “...Tinha o coração grosso, queria
responsabilizar alguém...”, a expressão “coração grosso” significa que o
coração é
(A)
entristecido.
(B)
endurecido.
(C)
amargurado.
(D)
envergonhado.
(E)
descompromissado
D4 Questão 2 ––––––––––––––––––––––––––|
Pela leitura do trecho “Certamente esse obstáculo
miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar,
não sabia onde.”, infere-se que Fabiano estava
(A)
desnorteado.
(B)
desconfiado.
(C)
apavorado.
(D)
resignado.
(E)
animado.
Leia o texto e, a seguir, responda as questões 3 e
4.
O tempo e o
vento – O continente
Ana Terra
[...]
Mal raiou
o dia, Ana ouviu um longo mugido. Teve um estremecimento, voltou a cabeça para
todos os lados, procurando, e finalmente avistou uma das vacas leiteiras da
estância, que subia a coxilha na direção do rancho. A Mimosa! – reconheceu.
Correu ao encontro da vaca, enlaçou-lhe o pescoço com os braços, ficou por
algum tempo a sentir contra o rosto o calor bom animal e a acariciar-lhe o pelo
do pescoço. “Leite para as crianças” – pensou. O dia afinal de contas começava
bem. (...)
Começou a
catar em meios dos destroços do rancho as coisas que os castelhanos havia
deixado intactas: a roca, o crucifixo, a tesoura grande de podar – que servira
para cortar o umbigo de Pedrinho e de Rosa, – algumas roupas e dois pratos de
pedra. Amontoou tudo isso e mais o cofre em cima de dum cobertor e fez uma
trouxa.
Naquele
dia alimentaram-se de pêssegos e dos lambaris que Pedrinho pescou no poço. E
mais uma noite desceu – clara, morna, pontilhada de vaga-lumes e dos gemidos
dos urutaus.
Pela
madrugada Ana acordou e ouviu o choro da cunhada. Aproximou-se dela e tocou-lhe
o ombro com a ponta dos dedos.
– Não há
de ser nada, Eulália...
Parada
junto de Pedro e Rosa, com um vaga-lume pousado a luciluzir entre os chifres, a
vaca parecia velar o sono das duas crianças, como um anjo da guarda.
– Que vai
ser de nós agora? – choramingou Eulália.
– Vamos
embora daqui.
– Mas pra
onde?
– Pra
qualquer lugar. O mundo é grande.
Ana
sentia-se animada, com vontade de viver. Sabia que por piores que fossem as
coisas que estavam por vir, não podiam ser tão horríveis como as que já tinha
sofrido. Esse pensamento dava-lhe uma grande coragem. E ali deitada no chão a
olhar para as estrelas, ela se sentia agora tomada por uma resignação que
chegava quase a ser indiferença. Tinha dentro de si uma espécie de vazio: sabia
que nunca mais teria vontade de rir nem de chorar. Queria viver, isso queria, e
em grande parte por causa de Pedrinho, que afinal de contas não tinha pedido a
ninguém para vir ao mundo. Mas queria viver também de raiva, de birra. A sorte
andava sempre virada contra ela. Pois Ana estava agora decidida a contrariar o
destino. Ficara louca de pesar no dia em que deixara Sorocaba para vir morar no
Continente. Vezes sem conta tinha chorado de tristeza e de saudade naqueles
cafundós. Vivia com o medo no coração, sem nenhuma esperança de dias melhores,
sem a menor alegria, trabalhando como uma negra, e passando frio e
desconforto... Tudo isso por quê? Porque era a sua sina. Mas uma pessoa pode
lutar contra a sorte que tem. Pode e deve. E agora ela tinha enterrado o pai e
o irmão e ali estava, sem casa, sem amigos, sem ilusões, sem nada, mas teimando
em viver. Sim, era pura teimosia. Chamava-se Ana Terra. Tinha herdado do pai o
gênio de mula.
[...]
VERÍSSIMO,
Érico. O tempo e o vento: I. O continente. São Paulo: Globo, 1952, pp. 122-123.
D19 Questão 3 ––––––––––––––––––––––––––|
A gradação no trecho “sem casa, sem amigos, sem
ilusões, sem nada...”, utilizada pelo autor do texto, tem o objetivo de
(A) enaltecer a
determinação de Ana Terra.
(B) destacar a
vontade de viver de Ana Terra.
(C) detalhar a
personalidade física e moral de Ana Terra.
(D) descrever o
comportamento psicológico de Ana Terra.
(E) enfatizar a sensação de ausência que toma conta de Ana Terra.
D15 Questão 4 ––––––––––––––––––––––––––|
No trecho “Pois Ana estava agora decidida a
contrariar o destino.”, o conectivo “pois” estabelece com a ideia que o
antecede uma relação de
(A)
restrição.
(B)
conclusão.
(C)
explicação.
(D)
concessão.
(E)
comparação.
D12 Questão 5 ––––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto e, a seguir, responda.
Resenha
literária da obra Capitães da Areia
O romance
Capitães da areia, de Jorge Amado, foi publicado em 1937. O livro teve a
primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador
por autoridades da ditadura. A partir de 1944, quando uma nova edição é
lançada, entra para a história da literatura brasileira, assim como outros
livros do autor, traduzidos para outros idiomas e adaptados para rádio, teatro
e cinema.
É um
romance modernista, pertencente à segunda fase do Modernismo no Brasil
(1930-1945), também conhecida como Romance de 30 ou fase Neorrealista, cuja
narrativa aparece fortemente vinculada às transformações políticas, sociais e
econômicas do período. Pela primeira vez na história da literatura brasileira,
um escritor denuncia de maneira panfletária – romântica, e paradoxalmente,
socialista e realista – o problema dos menores abandonados e dos menores
infratores que desafiavam a polícia e a própria sociedade. [...]
Capitães
da Areia trata da problemática do menor abandonado e das suas consequências: a
violência, a criminalidade, a discriminação e a prostituição. A narrativa
inicia-se com uma sequência de Cartas à Redação do Jornal da Tarde - Carta do
Secretário do Chefe de Polícia; Carta do doutor Juiz de Menores; Carta de uma
Mãe Costureira; Carta do Padre José Pedro; Carta do Diretor do Reformatório - a
fim de debater as questões referentes a crianças que viviam do furto e
infestavam a cidade. São apresentados, logo em seguida, três capítulos: “Sob a
lua num velho trapiche abandonado”; “Noite de grande paz, da grande paz dos
teus olhos”; Canção da Bahia, “Canção da Liberdade”.
Jorge Amado, amado pelo público, incompreendido,
muitas vezes, pela crítica - pelos descuidos com a língua portuguesa, pela
linguagem coloquial, pela forma idealizada com que apresentava as suas
personagens - será sempre lembrado como o escritor que conseguiu manter um
diálogo permanente e intenso com o público. Capitães da Areia, apesar de ter
sido escrito há tanto tempo, continua atual. É o que mostra o pesquisador
literário Eduardo Assis Duarte, a história daqueles meninos continua a pontuar
as páginas dos jornais e da televisão, a mostrar que os problemas sociais, econômicos
e políticos persistem.
Percorrer as páginas do livro é um exercício de
cidadania. Mesmo que seja, de forma idealizada, Jorge Amado criou personagens
envolventes, capazes de “abrir” os olhos do leitor, que se vê envolvido em cada
história, que reconhece um ou outro personagem nas páginas policiais. São
heróis? São bandidos? São vítimas? São menores abandonados! É preferível
acreditar que são vítimas, vítimas da marginalização a que são submetidos.
Vítimas de um sistema que precisa, urgentemente, mudar.
A finalidade principal desse texto é
(A) informar
sobre os capítulos da obra de Jorge Amado.
(B) instruir
sobre a segunda fase do Modernismo brasileiro.
(C) opinar sobre
os problemas sociais, econômicos e políticos da Bahia.
(D) divulgar a
sequência de Cartas enviadas à Redação do Jornal da Tarde.
(E) fazer a apreciação crítica da obra “Capitães da Areia”, de Jorge
Amado.
D10 Questão 6 ––––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto e, a seguir, responda.
Vidas secas
Mudança
Na
planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes
tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente
andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a
viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A
folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da caatinga
rala.
[...]
A
caatinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que
eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos
moribundos.
─ Anda,
excomungado.
[...]
Tinham
deixado os caminhos, cheios de espinho e seixos, fazia horas que pisavam a
margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés.
Pelo
espírito atribulado do sertanejo passou a ideia de abandonar o filho naquele
descampado. Pensou nos urubus, nas ossadas, coçou a barba ruiva e suja,
irresoluto, examinou os arredores. Sinhá Vitória estirou o beiço indicando
vagamente uma direção e afirmou com alguns sons guturais que estavam perto.
Fabiano meteu a faca na bainha, guardou-a no cinturão, acocorou-se, pegou no
pulso do menino, que se encolhia, os joelhos encostados ao estômago, frio como
um defunto. Aí a cólera desapareceu e Fabiano teve pena. Impossível abandonar o
anjinho aos bichos do mato. Entregou a espingarda a sinhá Vitória, pôs o filho
no cangote, levantou-se, agarrou os bracinhos que lhe caíam sobre o peito,
moles, finos como cambitos. Sinhá Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo
a interjeição gutural, designou os juazeiros invisíveis.
E a
viagem prosseguiu, mais lenta, mais arrastada, num silêncio grande.
[...]
RAMOS,
Graciliano. Vidas secas. 45. ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 198, pp.
9-16.
No fragmento, Fabiano chega a considerar a hipótese
de abandonar seu filho à própria sorte. Qual é o desfecho desse momento da
narrativa?
(A) Fabiano
querer chegar onde nem ele mesmo sabia.
(B) Fabiano
responsabilizar o filho por sua desgraça.
(C) Fabiano se
manter indiferente pensando nos urubus e nas ossadas.
(D) Fabiano
tomar o filho nos braços e seguir a viagem resgatando-se como ser humano.
(E) Fabiano ser repreendido por Sinhá Vitória pela sua atitude de querer
abandonar o filho.
Leia os textos e, a seguir, responda as questões 7,
8 e 9.
Texto I
Combater a
dengue é tarefa de todos
É preciso que a população colabore na caçada aos
transmissores, dentro de suas casas e quintais, locais de maiores propagações.
O verão,
período mais propício à propagação da dengue, nem chegou, mas o país já se
depara com número alarmante de óbitos. Nos oito primeiros meses do ano, foram
registradas 693 mortes, 70% a mais do que no ano passado. O mesmo índice
aplica-se ao Estado do Rio, que teve 10 óbitos no ano passado e até agora já
soma 17. É a maior incidência desde que a doença começou a ser monitorada, em
1990. Portanto, já passa da hora de o poder público deflagrar medidas
preventivas maciças contra o mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
Porque a
guerra ao mosquito deve ser permanente, sem trégua ao transmissor. Se é sabido
que os ovos do mosquito sobrevivem mais de doze meses, é imprescindível manter
uma política permanente de controle o ano inteiro.
Mas ação
do Estado só não basta. É preciso que a população colabore na caçada aos
transmissores, dentro de suas casas e quintais, locais de maiores propagações.
Para ganhar essa guerra, o combate ao mosquito tem que ser uma tarefa de todos.
Disponível em:
.
Acesso em: 19 abr. 2016 .
Texto II
‘Controle da
dengue precisa ser revisto’, afirma pesquisa
Maíra Menezes
Um
artigo publicado por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) na
revista científica Bulletin of the World Health Organization, editada
pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aponta para a necessidade de mudança
nas estratégias de controle da dengue no Brasil. O estudo mostra que as medidas
recomendadas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue não foram suficientes
para conter a disseminação do vírus tipo 4, detectado na cidade de Boa Vista,
em Roraima, em 2010. “Analisamos uma situação em que todas as ações foram
realizadas de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, que segue as
recomendações da Organização Panamericana de Saúde (Opas) e da OMS”. (...)
[...]
Para
tentar bloquear a disseminação do vírus dengue 4, as autoridades de saúde
decidiram intensificar as medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti em
Boa Vista. As ações contaram com a cooperação entre as esferas de governo
municipal, estadual e federal. Por solicitação da coordenação geral do Programa
Nacional de Controle da Dengue, a avaliação destas ações foi feita por
pesquisadores do IOC. Vistorias para eliminar criadouros das formas imaturas do
inseto foram realizadas em todas as casas de 22 dos 31 distritos da cidade,
recobrindo uma área onde estão concentrados 75% da população. Ao todo, 56.837
imóveis foram inspecionados por agentes de saúde. Os profissionais removeram
objetos que poderiam acumular água e aplicaram larvicidas, produtos químicos
para matar as larvas do mosquito, nos reservatórios que não poderiam ser
eliminados. O trabalho foi acompanhado pelo uso de carros para pulverizar
inseticida nas ruas, com o objetivo de matar os mosquitos adultos.
[...]
A
principal mudança percebida pelos cientistas após as ações foi negativa: o
aumento da resistência dos mosquitos aos inseticidas. A chamada "razão de
resistência" dobrou após três meses e triplicou depois de seis meses. Isso
significa que, um semestre após as ações de combate ao Aedes aegypti terem sido
intensificadas, seria necessário usar uma concentração de inseticidas três
vezes maior para matar a mesma quantidade de mosquitos. Os pesquisadores
ressaltam que a resistência dos insetos aumentou mesmo em áreas que não foram
pulverizadas com inseticida pelas autoridades de saúde, o que pode ser
explicado pelo uso doméstico das fórmulas. “No momento da epidemia, costuma
ocorrer pânico entre a população, que recorre a inseticidas vendidos livremente
nos mercados e farmácias. No entanto, estes produtos não conseguem eliminar
todos os mosquitos e seu uso acaba contribuindo para o aumento da resistência”,
diz Denise. A pesquisadora destaca ainda que o aumento da resistência foi
significativamente menor para o produto utilizado contra as larvas, que não
está disponível para a população.
[...]
Para
os pesquisadores, o baixo impacto das ações adotadas e o aumento da resistência
a inseticidas observados em Boa Vista evidenciam a necessidade de uma mudança
de conduta no combate à dengue. “Não existe um culpado nesta situação. As
melhores práticas foram aplicadas e mesmo assim não houve sucesso. Acreditamos
que é necessário refletir sobre este cenário”, afirma Denise. No artigo
publicado no boletim da OMS, os pesquisadores citam o exemplo de Cingapura,
onde a mobilização popular conseguiu reduzir os casos de dengue durante uma
epidemia entre 2004 e 2005. Apesar das grandes diferenças geográficas e
culturais entre o país asiático e o Brasil, a efetividade da ação aponta para
um elemento importante na opinião dos cientistas: o engajamento da população.
“O estado precisa fornecer serviços públicos, como saneamento básico e coleta
de lixo, que são fundamentais no controle da dengue. No entanto, uma postura
paternalista, em que os agentes de saúde são os principais responsáveis por
eliminar os criadouros do Aedes aegypti, parece não estar dando certo”,
pondera.
Mosquitos com a bactéria Wolbachia, que não
transmite dengue, e vacinas para prevenir a doença são avanços científicos em
desenvolvimento que podem contribuir para o controle da dengue. No entanto, os
cientistas ressaltam que estas iniciativas devem ser vistas como medidas
complementares no combate à doença. “Dificilmente, uma ação isolada será capaz
de acabar com a dengue. O combate aos mosquitos é a única forma de prevenção
disponível hoje e, provavelmente, ele continuará sendo importante por muitos
anos”, afirma Rafael.
Disponível em:
. Acesso em: 12 abr. 2016.
Em relação ao “combate às doenças causadas pelo
Aedes aegypti”, o texto I e o texto II apresentam opiniões
D21 Questão 7 ––––––––––––––––––––––––––|
(A) opostas.
(B) idênticas.
(C) divergentes.
(D) contraditórias.
(E)
complementares.
D9 Questão 8 –––––––––––––––––––––––––|
Qual é a principal informação do texto I?
(A) Os cuidados
com a transmissão da dengue.
(B) A doença
causada pelo mosquito Aedes aegypti.
(C) O número
alarmante de óbitos provocados pela dengue.
(D) A manutenção
de uma política permanente de combate à dengue.
(E) O combate à doença causada pelo Aedes aegypti ser responsabilidade
de todos.
D14
Questão 9 ––––––––––––––––––––––––––|
No texto II, o trecho que apresenta uma opinião do
autor é
(A) “(...) A
avaliação das ações para bloquear a disseminação do vírus da dengue foi feita
por pesquisadores do IOC.”.
(B) “As ações
para combater o Aedes aegypti contaram com a cooperação entre as esferas
governamentais (...)”.
(C) “Os
profissionais removeram objetos que poderiam acumular água e aplicaram
larvicidas para matar as larvas do mosquito.”.
(D) “As
autoridades de saúde decidiram intensificar as medidas de combate ao mosquito
Aedes aegypti em Boa vista.”.
(E) “Dificilmente, uma ação isolada será capaz de acabar com a dengue. O
combate aos mosquitos é a única forma de prevenção disponível hoje (...)”.
D16 Questão 10 –––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto e, a
seguir, responda.
Disponível
em:
htm>. Acesso em: 15 abr. 2016.
Na tirinha, o que provoca humor é
(A) a menina ler
a carta escrita pelo cachorro.
(B) o cachorro
expressar seu sentimento através de carta.
(C) a menina
considerar que a mensagem do cachorro é vaga.
(D) o cachorro
sentir falta da namorada cedo, à tarde e à noite.
(E) o cachorro não compreender o que a menina quis dizer com a palavra
“específico”.
GABARITO
1 B
2 A
3 E
4 C
5 E
6 D
7 E
8 C
9 E
10 E
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