Todo ano o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) surpreende milhões de estudantes ao propor o tema de redação, sempre vinculado aos direitos humanos, mas nunca totalmente “previsível”.
Em 2017, por exemplo, apenas 53 pessoas gabaritaram obtendo a nota 1.000 no texto sobre a “formação educacional dos surdos” (Direitos Humanos de Pessoas com Deficiência).
Já em 2016, houve 77 gabaritos sobre a dissertação acerca da “intolerância religiosa no Brasil” (Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião). E então, o que esperar de 2018?
Já em 2016, houve 77 gabaritos sobre a dissertação acerca da “intolerância religiosa no Brasil” (Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião). E então, o que esperar de 2018?
Para tentar responder a essa indagação podemos formular algumas hipóteses com base no histórico de temas e na diretriz dos direitos humanos como eixo norteador, observando-se que a proposta de redação sempre enfoca um problema social de grande relevância ou uma situação a ser problematizada. Vamos lá?!
- Necessidade de educação para a mídia no Brasil
- Vida moderna: estresse, ansiedade e depressão
- Favelização e gentrificação (processo de alteração das dinâmicas da composição de um local, valorizando a região e afetando a população de baixa renda que ali habita) como entraves da qualidade de vida da população
- Saúde da gestante e violência obstétrica
- Efeitos da inversão da pirâmide etária nacional
- Avanço das DSTs entre os jovens brasileiros
- Desafios do combate aos distúrbios alimentares no Brasil
- Consequências da polarização como modo de pensar
- Privacidade e permanente vigilância na sociedade da informação
- Malefícios da politicofobia no Brasil
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