
NO INICIO DO BLOG
31 de agosto de 2014
Voz passiva - gurizada dos concursos ESSA e ENEM - IMEDIATTA
Uma dica de português - voz passiva
Em todo concurso conta uma questão relacionada as vozes verbais. Sempre vai ter alguma questão sobre voz passiva especificamnte, se é ou não é, se tá certo ou não.
Primeira coisa que você deve saber: * Somente VTD e VTDI admitem voz passiva
* Se você tem VTD ( verbo transitivo direto) + SE
ou VTDI ( verbo transitivo direto e indireto)+ SE
O SE será uma partícula apassivadora (PA).
O Se só será partícula apassivadora (PA) ( na voz passiva sintética - que é a que pede VTD+Se ou VTDI+Se)
ex: Realizam-se as pesquisas ( voz passiva - com o se) . Na voz passiva nunca haverá Objeto, logo, as pesquisas será sujeito -sempre na voz passiva.
Realizam as pesquisas ( voz ativa - sem o se). Só na voz ativa é que haverá objeto (as pesquisas) --> realizam o que? Complemento: as pequisas ( objeto direto ou OD)
Obs: Essa transformação de voz passiva para voz ativa e vice versa, só é possível com os Verbos VTD e VTDI ( que são os que admitem as partícula apassivadora - PA )
O que as questões pedem? Pedem que você diga se o Se é PA ou PIS, ou se determinada frase está na voz passiva, ou se está correta a frase na voz passiva . Eles dão uma frase e passam ela para a voz passiva e pedem para você dizer se tá certo ou não ( vc vai analisar se a frase podia ser passada ou não para a voz passiva - se o verbo era VTD ou VTDI) e se passram da forma correta...mais ou menos assim que eles pedem ou se a frase estrá na vos passiva e pedirá para vc passá-la para a voz ativa ou para a voz passiva analítica ...qualquer coisa e você tem saber fazer.
Voz passiva analítica --> pede verbo SER + particípio ( ADA / IDO) ex: São realizadas.
Voz passiva sintética --> pede verbo VTD + SE
* Toda passiva analítica é uma locução verbal ( tem dois verbos juntos ou mais de um verbo juntos) Ex: As pesquisas são realizadas por mim / O acordo foi proposto por nós.
A voz ativa - tem sujeito ( e o sujeito é o agente da voz passiva)
A voz passiva não há objeto - ela tem o Agente da Passiva ( q vai ser o sujeito da ativa)
A voz passiva tem sujeito - que será o objeto direto (OD) da voz ativa
Ex: Voz ativa - Realizam as pesquisas ---> Quem realiza as pesquisas? Não sabemos--sujeito Indeterminado / Qual é a transitividade do verbo? Quem realiza, realiza algo ou alguma coisa- realizaram o que? As pesquisas , então será VTD ( verbo transitivo direto- aquele que pede complemento sem preposição). Objeto Direto: As pesquisas ( é a resposta à pergunta).
OD: As pesquisas
Sujeito: indetermindado
Ex2: Voz passiva sintética - realizam-se as pesquisas
Não tem objeto ( lembram, é regra...logo tem sujeito). O Sujeito será: as pesquisas - o objeto da ativa vira na passiva o Sujeito ( gente isso eh regra...decorem)
Eles trocam de função e vice versa.
* Voz passiva não tem verbo de ligação e nem predicativo do sujeito--> São ( é verbo auxiliar ) realizadas (verbo principal) -São realizadas - dois verbos ou mias --> será locução verbal. * será predicado verbal e não nominal
*******************************************************************
* Se você tiver VI ( Verbo intransitivo) + SE
VTI ( verbo intransitivo indireto) + SE
VL ( verbo de ligação) + Se
O SE será partícula de indeterminação do sujeito ( PIS)
Por favor, não confunda PIS com PA - seguindo isso vocês não erram.
ex: (VTI) Trata-se definitivamente de versões infundadas
Trata-se--> verbo tratar --> quem trata, trata de alguma coisa ou de algo ( verbotransitivo Indireto- VTI) --> logo o SE será PIS ( Partícula de indeterminação do sujeito)
Complemento verbal --> de ( preposição) versões infundadas ( Objeto Indireto - OI)
Obs: VTI --> Verbo que pede complemento com preposicão
VTD --> Verbo que pede complemento sem preposição
Índice de Indeterminação do Sujeito: vem acompanhando um verbo transitivo indireto, um verbo intransitivo (sem sujeito claro), um verbo de ligação ou um transitivo direto, em casos de objeto direto preposicionado. Serve para indicar que o Sujeito da oração é indeterminado. A voz é ativa. Neste caso, caso seja feita a tentativa, não é possível pôr a oração na voz passiva analítica.
- Necessita-se de voluntários para o hospital. (VTI)
- Neste lugar se é tratado como um animal. (VL)
- Ainda se corre o risco de perder o oxigênio. (VI)
- Ama-se a Deus. (VTD)
Indeterminação do sujeito
Vejamos, na seqüência de artigos, os casos em que o verbo acompanhado do pronome se não configura voz passiva e, portanto, não se pluraliza. Isso acontece com os verbos (1) intransitivos; (2) transitivos indiretos e (3) verbos de ligação, pois eles, não tendo um objeto direto, não admitem a construção passiva. Neste caso o sujeito é indeterminado, representado então pelo pronomese, que se chama "índice de indeterminação do sujeito". E o verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular, impessoal, pois aí ele não tem com quem concordar.
Intransitivos são os verbos que não precisam de complemento/substantivo; geralmente são acompanhados de um adjunto adverbial ou predicativo. Exemplos de verbos intransitivos usados impessoalmente:
Trabalhou-se demais naquela época.
Vive-se bem quando se tem paz de espírito.
Errou-se no julgamento uma vez; não se errará mais.
É fato sabido que se come mal quando se come às pressas.
Cantou-se, dançou-se e bebeu-se muito nos anos 60.
Transitivos indiretos são os verbos que requerem um complemento regido de preposição. Então, ao ver o complemento/substantivo do verbo com a partícula se acompanhada de uma preposição, você já sabe que não deve pluralizar o verbo mesmo que esse substantivo esteja no plural, justamente porque aí ele não é o sujeito do verbo, mas sim seu objeto indireto:
Trata-se de um caso inédito. Trata-se de casos inéditos.
Assim, acaba-se com o intermediário. Assim, acaba-se com os intermediários.
Precisa-se de balconista com prática. Precisa-se de balconistas com prática.
Confia-se em qualquer pessoa. Confia-se em todas as pessoas.
Convém que se proceda a uma nova sindicância.
Convém que se proceda a novas sindicâncias.
Também com os verbos de ligação ser e estar o pronome se marca a indeterminação do sujeito:
Quando se é criança, tudo parece fácil.[
Quando se está bem de saúde, a vida fica mais leve.
Para solidificar o aprendizado e aguçar a percepção dos verbos preposicionados, observemos mais algumas frases construídas com verbos transitivos indiretos e complemento/substantivo no plural cujo sujeito é indeterminado:
Acabou-se, finalmente, com os mosquitos.
No último festival de cinema assistiu-se a dublagens bem-feitas.
Necessita-se, urgente, de mais verbas.
Ou se desmonta a inflação ou se chegará aos tempos em que restos de comida valerão mais do que um prato cheio.
Não se obedece às normas de trânsito como se devia.
Naquele departamento responde-se a cartas comerciais.
Procedeu-se, de imediato, às apurações dos votos.
No voleibol usa-se de vários artifícios para ‘segurar’ a partida.
Dizem que na próxima gestão se acabará com todas as regalias.
Depende-se dos outros com eles dependem da gente.
Em todo concurso conta uma questão relacionada as vozes verbais. Sempre vai ter alguma questão sobre voz passiva especificamnte, se é ou não é, se tá certo ou não.
Primeira coisa que você deve saber: * Somente VTD e VTDI admitem voz passiva
* Se você tem VTD ( verbo transitivo direto) + SE
ou VTDI ( verbo transitivo direto e indireto)+ SE
O SE será uma partícula apassivadora (PA).
O Se só será partícula apassivadora (PA) ( na voz passiva sintética - que é a que pede VTD+Se ou VTDI+Se)
ex: Realizam-se as pesquisas ( voz passiva - com o se) . Na voz passiva nunca haverá Objeto, logo, as pesquisas será sujeito -sempre na voz passiva.
Realizam as pesquisas ( voz ativa - sem o se). Só na voz ativa é que haverá objeto (as pesquisas) --> realizam o que? Complemento: as pequisas ( objeto direto ou OD)
Obs: Essa transformação de voz passiva para voz ativa e vice versa, só é possível com os Verbos VTD e VTDI ( que são os que admitem as partícula apassivadora - PA )
O que as questões pedem? Pedem que você diga se o Se é PA ou PIS, ou se determinada frase está na voz passiva, ou se está correta a frase na voz passiva . Eles dão uma frase e passam ela para a voz passiva e pedem para você dizer se tá certo ou não ( vc vai analisar se a frase podia ser passada ou não para a voz passiva - se o verbo era VTD ou VTDI) e se passram da forma correta...mais ou menos assim que eles pedem ou se a frase estrá na vos passiva e pedirá para vc passá-la para a voz ativa ou para a voz passiva analítica ...qualquer coisa e você tem saber fazer.
Voz passiva analítica --> pede verbo SER + particípio ( ADA / IDO) ex: São realizadas.
Voz passiva sintética --> pede verbo VTD + SE
* Toda passiva analítica é uma locução verbal ( tem dois verbos juntos ou mais de um verbo juntos) Ex: As pesquisas são realizadas por mim / O acordo foi proposto por nós.
A voz ativa - tem sujeito ( e o sujeito é o agente da voz passiva)
A voz passiva não há objeto - ela tem o Agente da Passiva ( q vai ser o sujeito da ativa)
A voz passiva tem sujeito - que será o objeto direto (OD) da voz ativa
Ex: Voz ativa - Realizam as pesquisas ---> Quem realiza as pesquisas? Não sabemos--sujeito Indeterminado / Qual é a transitividade do verbo? Quem realiza, realiza algo ou alguma coisa- realizaram o que? As pesquisas , então será VTD ( verbo transitivo direto- aquele que pede complemento sem preposição). Objeto Direto: As pesquisas ( é a resposta à pergunta).
OD: As pesquisas
Sujeito: indetermindado
Ex2: Voz passiva sintética - realizam-se as pesquisas
Não tem objeto ( lembram, é regra...logo tem sujeito). O Sujeito será: as pesquisas - o objeto da ativa vira na passiva o Sujeito ( gente isso eh regra...decorem)
Eles trocam de função e vice versa.
* Voz passiva não tem verbo de ligação e nem predicativo do sujeito--> São ( é verbo auxiliar ) realizadas (verbo principal) -São realizadas - dois verbos ou mias --> será locução verbal. * será predicado verbal e não nominal
******************************
* Se você tiver VI ( Verbo intransitivo) + SE
VTI ( verbo intransitivo indireto) + SE
VL ( verbo de ligação) + Se
O SE será partícula de indeterminação do sujeito ( PIS)
Por favor, não confunda PIS com PA - seguindo isso vocês não erram.
ex: (VTI) Trata-se definitivamente de versões infundadas
Trata-se--> verbo tratar --> quem trata, trata de alguma coisa ou de algo ( verbotransitivo Indireto- VTI) --> logo o SE será PIS ( Partícula de indeterminação do sujeito)
Complemento verbal --> de ( preposição) versões infundadas ( Objeto Indireto - OI)
Obs: VTI --> Verbo que pede complemento com preposicão
VTD --> Verbo que pede complemento sem preposição
Índice de Indeterminação do Sujeito: vem acompanhando um verbo transitivo indireto, um verbo intransitivo (sem sujeito claro), um verbo de ligação ou um transitivo direto, em casos de objeto direto preposicionado. Serve para indicar que o Sujeito da oração é indeterminado. A voz é ativa. Neste caso, caso seja feita a tentativa, não é possível pôr a oração na voz passiva analítica.
- Necessita-se de voluntários para o hospital. (VTI)
- Neste lugar se é tratado como um animal. (VL)
- Ainda se corre o risco de perder o oxigênio. (VI)
- Ama-se a Deus. (VTD)
Indeterminação do sujeito
Vejamos, na seqüência de artigos, os casos em que o verbo acompanhado do pronome se não configura voz passiva e, portanto, não se pluraliza. Isso acontece com os verbos (1) intransitivos; (2) transitivos indiretos e (3) verbos de ligação, pois eles, não tendo um objeto direto, não admitem a construção passiva. Neste caso o sujeito é indeterminado, representado então pelo pronomese, que se chama "índice de indeterminação do sujeito". E o verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular, impessoal, pois aí ele não tem com quem concordar.
Intransitivos são os verbos que não precisam de complemento/substantivo; geralmente são acompanhados de um adjunto adverbial ou predicativo. Exemplos de verbos intransitivos usados impessoalmente:
Trabalhou-se demais naquela época.
Vive-se bem quando se tem paz de espírito.
Errou-se no julgamento uma vez; não se errará mais.
É fato sabido que se come mal quando se come às pressas.
Cantou-se, dançou-se e bebeu-se muito nos anos 60.
Transitivos indiretos são os verbos que requerem um complemento regido de preposição. Então, ao ver o complemento/substantivo do verbo com a partícula se acompanhada de uma preposição, você já sabe que não deve pluralizar o verbo mesmo que esse substantivo esteja no plural, justamente porque aí ele não é o sujeito do verbo, mas sim seu objeto indireto:
Trata-se de um caso inédito. Trata-se de casos inéditos.
Assim, acaba-se com o intermediário. Assim, acaba-se com os intermediários.
Precisa-se de balconista com prática. Precisa-se de balconistas com prática.
Confia-se em qualquer pessoa. Confia-se em todas as pessoas.
Convém que se proceda a uma nova sindicância.
Convém que se proceda a novas sindicâncias.
Também com os verbos de ligação ser e estar o pronome se marca a indeterminação do sujeito:
Quando se é criança, tudo parece fácil.[
Quando se está bem de saúde, a vida fica mais leve.
Para solidificar o aprendizado e aguçar a percepção dos verbos preposicionados, observemos mais algumas frases construídas com verbos transitivos indiretos e complemento/substantivo no plural cujo sujeito é indeterminado:
Acabou-se, finalmente, com os mosquitos.
No último festival de cinema assistiu-se a dublagens bem-feitas.
Necessita-se, urgente, de mais verbas.
Ou se desmonta a inflação ou se chegará aos tempos em que restos de comida valerão mais do que um prato cheio.
Não se obedece às normas de trânsito como se devia.
Naquele departamento responde-se a cartas comerciais.
Procedeu-se, de imediato, às apurações dos votos.
No voleibol usa-se de vários artifícios para ‘segurar’ a partida.
Dizem que na próxima gestão se acabará com todas as regalias.
Depende-se dos outros com eles dependem da gente.
Estudos de um linguista
Terror do EI ameaça acabar com idioma de Jesus Cristo
Não só os cristãos iraquianos estão correndo risco de vida. O aramaico falado por parte deles, uma das línguas vivas mais antigas do mundo, corre sério risco de desaparecer, vítima da insanidade irracional dos extremistas sunitas
Diego Braga Norte
Cristãos iraquianos que fugiram da violência em Qaraqush descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil (Safin Hamed/AFP)
O violento avanço dos terroristas do Estado Islâmico (EI) está ceifando não apenas a vida dos iraquianos, mas também bens culturais. Um idioma ameaçado pela insanidade assassina dos jihadistas é o aramaico. O Iraque tem uma população de cerca de 20.000 pessoas, majoritariamente cristãos, que ainda falam o neo-aramaico assírio, evolução da língua usada por Jesus Cristo há mais de 2.000 anos. O prestigiado linguista americano Ken Hale certa vez afirmou que o prejuízo causado pela extinção de uma língua equivale à detonação de uma bomba no museu do Louvre. Em outras palavras, a morte de um idioma significa também o desaparecimento de um sistema cultural inteiro, com seus padrões de pensamento, oralidade, musicalidade e narração histórica.
Segunda as últimas estimativas disponíveis, ainda da década de 1990, portanto antes da Guerra do Iraque e da tensa ocupação americana, a população falante de aramaico no mundo era de 500.000 pessoas – sendo que metade vivia no norte iraquiano. Hoje os especialistas são unânimes em afirmar que a sondagem da década de 1990 era um exagero e que o quadro atual é desanimador. Estima-se que haja no mundo todo apenas 30.000 pessoas que falam aramaico, sendo que dois terços são iraquianos que habitam o norte do país.
A situação do aramaico ficou ainda mais delicada após a queda das cidades de Mosul, Qaraqush, Tel Kepe e Karamlesh, invadidas pelos jihadistas sunitas. Localizadas na província de Nínive, no norte do país, nessas cidades e em pequenas vilas próximas delas, estavam as únicas escolas primárias e secundárias de aramaico do Oriente Médio, que foram abandonadas às pressas. Segundo os especialistas, a existência de escolas regulares é uma condição sine qua non para a perpetuação de uma língua. Sem as instituições de ensino, a língua fica restrita somente a sua forma oral e enclausurada no ambiente familiar. Com isso, o idioma vai perdendo força rapidamente, podendo sumir em poucas gerações. Fugindo da morte, os cristãos falantes de aramaico dispersaram-se pela região. Os sobreviventes se refugiaram no Curdistão e umas poucas famílias mais abastadas foram para a Turquia. “Há cada vez menos crianças falando a língua. É uma queda considerável para uma língua que já foi universal”, atesta Ross Perlin, diretor da fundação Endangered Language Alliance, que estuda e tenta preservar idiomas ameaçados de extinção.
30 de agosto de 2014
Literatura e o ENEM
Ler é indispensável
Quatro dicas para encarar a prova de literatura do Enem
Mesmo sem lista de leituras obrigatórias, exame nacional busca valorizar os "bons leitores"
28/08/2014 | 08h01
Foto: Uchôa / Agencia RBS
É praxe começar a estudar para a prova de literatura a partir da lista de leituras obrigatórias. Para garantir um bom percentual de acertos na UFRGS em 2015, bastaria mergulhar em Jorge Amado, Nelson Rodrigues e Machado de Assis ou nos contos de Murilo Rubião e Sergio Faraco. Mas os livros nem sempre são a principal exigência da prova. Às vezes, conta mais a interpretação de textos e a capacidade de relacioná-los a períodos históricos da literatura brasileira. Nesse caso, por onde iniciar os estudos?
Por ser aplicado em todo o país, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem um olhar nacional sobre o tema. Mais do que conhecer autores, as cerca de 12 questões de literatura exigem conhecimento do processo de construção do texto. Talvez você não encontre referências a Machado de Assis, mas tenha de interpretar um enunciado publicitário ou um quadro de Candido Portinari.
– O Enem enxerga as artes como um processo mais amplo e entra nas artes plásticas e na música. O aluno tem de ser um bom leitor de textos em todos os formatos, mas a primeira coisa é ter conhecimento da história da literatura brasileira como um todo – aconselha o professor de literatura do Unificado, Pedro Gonzaga.
Apesar dos enfoques diferentes, os vestibulandos da UFRGS acabam se capacitando para o Enem. O aluno que devorou todas as leituras obrigatórias evoluiu como leitor e provavelmente ganhou fôlego para interpretar questões mais complexas.
– O Enem pega tanto textos mais modernos, que se parecem mais com a nossa linguagem atual, quanto textos de jornais, poesia e canções populares – garante Gonzaga.
Confira dicas para ficar preparado para a abordagem do Enem para a literatura. Não há leituras obrigatórias, mas ler bastante é indispensável.
Atenção para o século XX
Professores concordam ao afirmar que a literatura brasileira do século 20 predomina na prova. Se tiver de escolher algum período para focar estudos, opte por este. No Rio Grande do Sul, se convencionou dividir esse tempo em modernismo de 22 (1ª geração), 30 (2ª geração) e 45 (3ª geração). Em cada geração, se destacaram autores que pavimentaram a literatura brasileira, como Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Graciliano Ramos, Vinícius de Moraes, Erico Verissimo, Jorge Amado e Clarice Lispector.
– É sempre legal ter uma visão bem panorâmica da história da literatura brasileira, mas o século 20, a partir do modernismo, sempre cai em uma ou duas questões – lembra o professor de literatura do Unificado Diego Grando.
De acordo com Pedro Gonzaga, o escritor mais lembrado nas provas do Enem é Carlos Drummond de Andrade, um dos estandartes da geração de 30.
Texto e o contexto
Reconheça a presença de valores humanos nas questões da prova e os relacione com o contexto histórico, social e político. Não é raro as provas pedirem associações entre poemas, prosas, quadros e tirinhas com o período em que foram produzidas.
Prosa e poesia
O vocabulário rebuscado e por vezes não usual assusta, mas, segundo o professor Pedro Gonzaga, "o leitor capaz de interpretar prosa e poesia se capacita a interpretar tudo". Por mais exigente que seja a tarefa, decifrar estrofes é um exercício válido para estimular a interpretação de outros formatos. Leia com calma, atentamente, e procure compreender a mensagem do autor camuflada nas entrelinhas do texto.
Leia manuais de literatura
Manuais são recursos simples e diretos para conhecer e compreender os períodos mais representativos da literatura brasileira. Obras como Antologia Comentada de Literatura Brasileira - Poesia e Prosa (vários autores, Vozes) eCurso de Literatura Brasileira (Sergius Gonzaga, Leitura XXI) oferecem um panorama amplo acompanhado por comentários que elucidam cada período tratado.
QUESTÃO COMENTADA
Questão 29 (Enem/2010)
Reclame
Se o mundo não vai bem
a seus olhos, use lentes
... ou transforme o mundo
a seus olhos, use lentes
... ou transforme o mundo
ótica olho vivo
agradece a preferência
agradece a preferência
CHACAL et al. Poesia marginal. São Paulo: Ática, 2006.
Chacal é um dos representantes da geração poética de 1970. A produção literária dessa geração, considerada marginal e engajada, de que é representativo o poema apresentado, valoriza
a) o experimentalismo em versos curtos e tom jocoso.
b) a sociedade de consumo, com o uso da linguagem publicitária.
c) a construção do poema, em detrimento do conteúdo.
d) a experimentação formal dos neossimbolistas.
e) o uso de versos curtos e uniformes quanto à métrica.
b) a sociedade de consumo, com o uso da linguagem publicitária.
c) a construção do poema, em detrimento do conteúdo.
d) a experimentação formal dos neossimbolistas.
e) o uso de versos curtos e uniformes quanto à métrica.
Comentário de Pedro Gonzaga
A questão trata de uma das últimas gerações, senão a última, de poetas que podem ser reunidos em um grupo com elementos estéticos semelhantes. Entre os "marginais" está o nome de Chacal, em um poema representativo de seu fazer poético, marcado por versos enxutos e por uma constante ironia, muitas vezes feita de colagens de discursos da mídia e da publicidade. O tom imperativo, ou como chama o Enem, conativo, aqui é parodiado. Por isso, é preciso cuidar com a alternativa B, pois o enunciado fala em valorizar, não em utilizar a linguagem publicitária, o que o poema não faz. As demais alternativas não fazem sentido, pois é um poema em que o conteúdo importa tanto quanto a construção, nada tem a ver com a escola neossimbolista do início do século 20 e também não apresenta uniformidade métrica. Para a adequada resposta à questão era preciso unir conhecimentos de interpretação, período literário e noções formais de poesia. Resposta A.
Vestibular UFRGS
UFRGS divulga data das inscrições e provas do vestibular 2015
A inscrição custa R$ 110 e vai de 15 de setembro a 13 de outubro somente pelo site. Provas serão realizadas entre os dias 4 e 7 de janeiro de 2015
Atualizada em 29/08/2014 | 12h5829/08/2014 | 12h32
As provas serão realizadas entre os dias 4 e 7 de janeiro nas cidades de Porto Alegre, Bento Gonçalves e Imbé/TramandaíFoto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou nesta sexta-feira o edital para seu vestibular 2015, informando o início das inscrições e a data das provas. Os vestibulandos poderão se inscrever a partir de 15 de setembro, com prazo até 13 de outubro. As provas ocorrem entre 4 e 7 de janeiro de 2015 e serão realizadas em Porto Alegre, Bento Gonçalves e Imbé/Tramandaí.
Leia mais notícias de educação
Serão oferecidas 3.996 vagas em 90 cursos de graduação. Os candidatos que queiram solicitar isenção da taxa de R$ 110 têm até domingo, 31 de agosto, para cadastrar na universidade o pedido de não pagar pela inscrição no vestibular 2015.
O ingresso será universal para preenchimento de 70% delas, e os 30% restantes serão reservados para o Sistema Unificado de Seleção Universitária (Sisu). A universidade reitera que, do total das vagas oferecidas em cada curso de graduação, será garantido no mínimo 40% para o Programa de Ações Afirmativas.
Foto: UFRGS / Divulgação
O candidato pode optar por utilizar ou não a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no momento da inscrição. As provas do Ministério da Educação (MEC) ocorrem nos dias 8 e 9 de novembro.
28 de agosto de 2014
Exercicios sobre conjunções coordenadas
Exercícios de Orações Coordenadas
1. Classifique as orações coordenadas conforme o código abaixo:
( 1 ) oração coordenada assindética
( 2 ) oração coordenada sindética aditiva
( 3 ) oração coordenada sindética adversativa
( 4 ) oração coordenada sindética alternativa
( 5 ) oração coordenada sindética explicativa
( 6 ) oração coordenada sindética conclusiva
Vamos relacionar o código às alternativas? Bons estudos!
a) Gosto muito de dançar, pois faço “jazz”desde pequenina. ( )
b) Recebeu a bola, driblou o adversário e chutou para o gol. ( )
c) Acendeu o “abat-jour”, guardou os chinelos e deitou-se. ( )
d) Não se desespere, que estaremos a seu lado sempre. ( )
e) Ele estudou bastante; deve, pois, passar no próximo vestibular. ( )
f) Está faltando água nas represas, por conseguinte haverá racionamento de energia.( )
g) Não me abandone, ou eu sou capaz de morrer. ( )
h) Não é gulodice, nem egoísmo de criança. ( )
i) Ela não só chorava, como também rasgava as cartas com desespero. ( )
j) Choveu muito na região sudeste; no entanto, o rodízio de água começará amanhã. ( )
Exercício 2:
Observe o emprego das conjunções nos períodos abaixo.
I. Ora Maria estuda História, ora ela ouve música.
II. Ou você estuda História, ou você ouve música.
III. Se você for estudar História, não ouvirá música.
IV. Se você for ouvir música, não estudará História.
Levando em consideração que a conjunção é um dos elementos linguísticos responsáveis pela orientação argumentativa do discurso, é correto afirmar:
1) O sentido de alternância só ocorre no caso de I, pois é possível que a pessoa, no caso Maria, faça as duas coisas: estudar e ouvir música.
2) Em II, III e IV não existe a possibilidade de as duas coisas se realizarem, porque há a ideia de uma exclusão explícita, marcada tanto pela conjunção “ou” como pela conjunção “se”.
4) A idéia de alternância está presente em todos os períodos, uma vez que se trata de períodos compostos por orações subordinadas alternativas.
8) A alternância é nítida em II, III e IV, que são períodos cujas orações classificam-se como “condicionais”.
16) A conjunção “ou” nem sempre expressa exclusão.
As opções corretas acima são: 2 e 16
________________________
Resolva Exercícios de Português sobre Conjunções na Língua Portuguesa para Concurso Público e Vestibulares com Gabarito no Final da Página.
Conta-se que, um dia, Sócrates parou diante de uma tenda do mercado em que estavam expostas diversas mercadorias. Depois de algum tempo, ele exclamou: "Vejam quantas coisas o ateniense precisa para viver." Naturalmente ele queria dizer com isto que ele próprio não precisava de nada daquilo. Esta postura de Sócrates foi o ponto de partida para a filosofia cínica, fundada em Atenas por Antístenes - um discípulo de Sócrates, por volta de 400 a. C. Os cínicos diziam que a verdadeira felicidade não depende de fatores externos, como o luxo, o poder político e a boa saúde. Para eles, a verdadeira felicidade consistia em se libertar dessas coisas casuais e efêmeras. E justamente porque a felicidade não estava nessas coisas, ela podia ser alcançada por todos. E, uma vez alcançada, não podia mais ser perdida.
(Jostein Gaarden, O Mundo de Sofia)
Atente-se ao emprego da conjunção
Exercício de conjunção 1. Assinale a alternativa que introduz, corretamente, de acordo com o sentido do texto, uma conjunção na frase: E, uma vez alcançada, não podia mais ser perdida.
a) E, por mais que alcançada, não podia mais ser perdida.
b) E, ainda que alcançada, não podia mais ser perdida.
c) E, quando alcançada, não podia mais ser perdida.
d) E, para que alcançada, não podia mais ser perdida.
e) E, nem alcançada, não podia mais ser perdida.
Usos dos Porquês e Atividade com Gabarito de Conjunção
Exercício sobre o Uso dos Porquês 2. Assinale a alternativa correta quanto à grafia da palavra porque.
a) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo por que o brasileiro ama futebol? Porque ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
b) Mas o futebol tem importância porque? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Porque ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
c) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
d) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo por que o brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
e) Mas o futebol tem importância por que? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
Exercício de conjunção 3. Assinale as afirmações abaixo com V (verdadeiro) ou F (falso), no que se refere ao emprego de nexos do texto.
( ) A substituição de Se por Caso, em Se você não está no Facebook e encontra aquele amor antigo da escola ali exige que os verbos dessas orações subordinadas sejam flexionados no modo subjuntivo.
( ) No trecho E agora que ela faz parte da vida de praticamente todo mundo há uma década, a conjunção E poderia ser substituída pela conjunção Mas, sem prejuízo do sentido original.
( ) A substituição de já que por por, em já que elas mostram num mapa onde os usuários estão a cada momento exigiria que o verbo mostrar fosse flexionado no infinitivo.
( ) para, em para protestar contra aquela mudança na configuração de privacidade poderia ser substituído por a fim de, sem prejuízo do sentido original.
A seqüência que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo, é
a) V - V - F - V.
b) F - F - V - F.
c) V - F - F - V.
d) V - F - V - V.
e) V - F - V - F.
Gabarito: 1.C 2.A 3.D
( 1 ) oração coordenada assindética
( 2 ) oração coordenada sindética aditiva
( 3 ) oração coordenada sindética adversativa
( 4 ) oração coordenada sindética alternativa
( 5 ) oração coordenada sindética explicativa
( 6 ) oração coordenada sindética conclusiva
Vamos relacionar o código às alternativas? Bons estudos!
a) Gosto muito de dançar, pois faço “jazz”desde pequenina. ( )
b) Recebeu a bola, driblou o adversário e chutou para o gol. ( )
c) Acendeu o “abat-jour”, guardou os chinelos e deitou-se. ( )
d) Não se desespere, que estaremos a seu lado sempre. ( )
e) Ele estudou bastante; deve, pois, passar no próximo vestibular. ( )
f) Está faltando água nas represas, por conseguinte haverá racionamento de energia.( )
g) Não me abandone, ou eu sou capaz de morrer. ( )
h) Não é gulodice, nem egoísmo de criança. ( )
i) Ela não só chorava, como também rasgava as cartas com desespero. ( )
j) Choveu muito na região sudeste; no entanto, o rodízio de água começará amanhã. ( )
Exercício 2:
Observe o emprego das conjunções nos períodos abaixo.
I. Ora Maria estuda História, ora ela ouve música.
II. Ou você estuda História, ou você ouve música.
III. Se você for estudar História, não ouvirá música.
IV. Se você for ouvir música, não estudará História.
Levando em consideração que a conjunção é um dos elementos linguísticos responsáveis pela orientação argumentativa do discurso, é correto afirmar:
1) O sentido de alternância só ocorre no caso de I, pois é possível que a pessoa, no caso Maria, faça as duas coisas: estudar e ouvir música.
2) Em II, III e IV não existe a possibilidade de as duas coisas se realizarem, porque há a ideia de uma exclusão explícita, marcada tanto pela conjunção “ou” como pela conjunção “se”.
4) A idéia de alternância está presente em todos os períodos, uma vez que se trata de períodos compostos por orações subordinadas alternativas.
8) A alternância é nítida em II, III e IV, que são períodos cujas orações classificam-se como “condicionais”.
16) A conjunção “ou” nem sempre expressa exclusão.
As opções corretas acima são: 2 e 16
________________________
Resolva Exercícios de Português sobre Conjunções na Língua Portuguesa para Concurso Público e Vestibulares com Gabarito no Final da Página.
Conta-se que, um dia, Sócrates parou diante de uma tenda do mercado em que estavam expostas diversas mercadorias. Depois de algum tempo, ele exclamou: "Vejam quantas coisas o ateniense precisa para viver." Naturalmente ele queria dizer com isto que ele próprio não precisava de nada daquilo. Esta postura de Sócrates foi o ponto de partida para a filosofia cínica, fundada em Atenas por Antístenes - um discípulo de Sócrates, por volta de 400 a. C. Os cínicos diziam que a verdadeira felicidade não depende de fatores externos, como o luxo, o poder político e a boa saúde. Para eles, a verdadeira felicidade consistia em se libertar dessas coisas casuais e efêmeras. E justamente porque a felicidade não estava nessas coisas, ela podia ser alcançada por todos. E, uma vez alcançada, não podia mais ser perdida.
(Jostein Gaarden, O Mundo de Sofia)
Atente-se ao emprego da conjunção
Exercício de conjunção 1. Assinale a alternativa que introduz, corretamente, de acordo com o sentido do texto, uma conjunção na frase: E, uma vez alcançada, não podia mais ser perdida.
a) E, por mais que alcançada, não podia mais ser perdida.
b) E, ainda que alcançada, não podia mais ser perdida.
c) E, quando alcançada, não podia mais ser perdida.
d) E, para que alcançada, não podia mais ser perdida.
e) E, nem alcançada, não podia mais ser perdida.
Usos dos Porquês e Atividade com Gabarito de Conjunção
Exercício sobre o Uso dos Porquês 2. Assinale a alternativa correta quanto à grafia da palavra porque.
a) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo por que o brasileiro ama futebol? Porque ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
b) Mas o futebol tem importância porque? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Porque ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
c) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
d) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo por que o brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
e) Mas o futebol tem importância por que? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza.
Exercício de conjunção 3. Assinale as afirmações abaixo com V (verdadeiro) ou F (falso), no que se refere ao emprego de nexos do texto.
( ) A substituição de Se por Caso, em Se você não está no Facebook e encontra aquele amor antigo da escola ali exige que os verbos dessas orações subordinadas sejam flexionados no modo subjuntivo.
( ) No trecho E agora que ela faz parte da vida de praticamente todo mundo há uma década, a conjunção E poderia ser substituída pela conjunção Mas, sem prejuízo do sentido original.
( ) A substituição de já que por por, em já que elas mostram num mapa onde os usuários estão a cada momento exigiria que o verbo mostrar fosse flexionado no infinitivo.
( ) para, em para protestar contra aquela mudança na configuração de privacidade poderia ser substituído por a fim de, sem prejuízo do sentido original.
A seqüência que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo, é
a) V - V - F - V.
b) F - F - V - F.
c) V - F - F - V.
d) V - F - V - V.
e) V - F - V - F.
Gabarito: 1.C 2.A 3.D
Exercicios sobre complementos verbais
1. (EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) Na oração “Mestre Reginaldo, o impoluto, é uma sumidade no campo das ciências” - o termo grifado é:
a) adjunto adnominal;
b) vocativo;
c) predicativo;
d) aposto;
e) sujeito simples.
2.Na expressão: “por todos era apedrejado o Luizinho”, o termo grifado é:
a) objeto direto;
b) objeto indireto;
c) sujeito;
d) complemento nominal;
e) agente da passiva.
3. (EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) Dentre as orações abaixo, uma contém complemento nominal. Qual?
a) Meu pensamento é subordinado ao seu.
b) Você não deve faltar ao encontro.
c) Irei à sua casa amanhã.
d) Venho da cidade às três horas.
e) Voltaremos pela rua escura ...
4. Assinale a alternativa em que o termo grifado é objeto direto:
a) Sua falta aos encontros sufocava o nosso amor.
b) Ela é uma fera maluca.
c) Ela é maluca por lambada nacional.
d) Não tenho medo da louca.
e) O amor de Deus é o primeiro mandamento.
5.(EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) Em “a linguagem do amor está nos olhos” – os termos grifados são respectivamente:
a) complemento nominal e predicativo do sujeito;
b) adjunto adnominal e predicativo do sujeito;
c) adjunto adnominal e objeto direto;
d) complemento nominal e adjunto adverbial;
e) adjunto adnominal e adjunto adverbial.
6. “Diga ao povo que fico” é um período:
a) simples;
b) composto por coordenação;
c) composto por subordinação;
d) composto por coordenação e subordinação;
e) composto de três orações.
7. (EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) “Saúde e felicidade são as minhas aspirações na vida” – nessa expressão o sujeito é:
a) simples;
b) composto;
c) indeterminado;
d) oculto;
e) oração sem sujeito.
8.Na expressão: “Ordem e progresso, esse é o nosso lema” – o sujeito é:
a) simples;
b) composto;
c) indeterminado;
d) oculto;
e) inexistente.
9. Já na expressão “O prefeito Odorico nomeou Dirceu Borboleta ajudante de ordens” – as palavras grifadas funcionam como:
a) objeto direto;
b) objeto indireto;
c) predicativo do sujeito;
d) aposto;
e) predicativo do objeto
10.(EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) O verbo de “confio este carro à distinção dos senhores passageiros” é:
a) transitivo direto;
b) transitivo indireto;
c) transitivo direto e indireto;
d) intransitivo;
e) de ligação.
a) adjunto adnominal;
b) vocativo;
c) predicativo;
d) aposto;
e) sujeito simples.
2.Na expressão: “por todos era apedrejado o Luizinho”, o termo grifado é:
a) objeto direto;
b) objeto indireto;
c) sujeito;
d) complemento nominal;
e) agente da passiva.
3. (EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) Dentre as orações abaixo, uma contém complemento nominal. Qual?
a) Meu pensamento é subordinado ao seu.
b) Você não deve faltar ao encontro.
c) Irei à sua casa amanhã.
d) Venho da cidade às três horas.
e) Voltaremos pela rua escura ...
4. Assinale a alternativa em que o termo grifado é objeto direto:
a) Sua falta aos encontros sufocava o nosso amor.
b) Ela é uma fera maluca.
c) Ela é maluca por lambada nacional.
d) Não tenho medo da louca.
e) O amor de Deus é o primeiro mandamento.
5.(EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) Em “a linguagem do amor está nos olhos” – os termos grifados são respectivamente:
a) complemento nominal e predicativo do sujeito;
b) adjunto adnominal e predicativo do sujeito;
c) adjunto adnominal e objeto direto;
d) complemento nominal e adjunto adverbial;
e) adjunto adnominal e adjunto adverbial.
6. “Diga ao povo que fico” é um período:
a) simples;
b) composto por coordenação;
c) composto por subordinação;
d) composto por coordenação e subordinação;
e) composto de três orações.
7. (EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) “Saúde e felicidade são as minhas aspirações na vida” – nessa expressão o sujeito é:
a) simples;
b) composto;
c) indeterminado;
d) oculto;
e) oração sem sujeito.
8.Na expressão: “Ordem e progresso, esse é o nosso lema” – o sujeito é:
a) simples;
b) composto;
c) indeterminado;
d) oculto;
e) inexistente.
9. Já na expressão “O prefeito Odorico nomeou Dirceu Borboleta ajudante de ordens” – as palavras grifadas funcionam como:
a) objeto direto;
b) objeto indireto;
c) predicativo do sujeito;
d) aposto;
e) predicativo do objeto
10.(EXERCÍCIOS COMPLEMENTO VERBAL) O verbo de “confio este carro à distinção dos senhores passageiros” é:
a) transitivo direto;
b) transitivo indireto;
c) transitivo direto e indireto;
d) intransitivo;
e) de ligação.
GABARITO
1. D
2. E
3. A
4. C
5. E
6. C
7. B
8. B
9. E
10. C
1. D
2. E
3. A
4. C
5. E
6. C
7. B
8. B
9. E
10. C
26 de agosto de 2014
UFSM - inscrição
UFSM abre inscrições para o Vestibular 2014/2015
22/08/2014 às 01h30m
Redação Mundo Vestibular
Foi iniciado nesta última quarta-feira, 20 de agosto, o período de inscrições para o Vestibular 2014 com ingresso para 2015 da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul. O período de inscrições se estende até o dia 22 de setembro.
Para se inscrever basta acessar o link , inserir o CPF (Cadastro de Pessoa Física) e prosseguir com o preenchimento do formulário de inscrição.
Até o dia 28 de agosto (quinta-feira), podem solicitar a isenção da taxa os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e pessoas que se enquadrem na Lei de Isenção.
Os documentos necessários devem ser entregues ou enviados ao Departamento de Arquivo Geral. O resultado será divulgado no dia 8 de setembro e os beneficiados não estarão automaticamente inscritos. A taxa de inscrição, que deverá ser paga até o dia 23 de setembro, é de R$95 para o Processo Seletivo Único e de R$ 45 para o Seriado.
Vestibular
Quem realizou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) dos anos 2012 e 2013 e fará a edição deste ano, pode utilizar a média na seleção da instituição, pois o desempenho no exame vale 20% da nota final do vestibular. Ao todo a instituição oferta 4.666 vagas distribuídas em 105 cursos de graduação superior, sendo que metade destas vagas está reservada para o sistema de cotas.
A distribuição de vagas acontece da seguinte maneira: 3.805 vagas no campus de Santa Maria, 305 para Frederico Westphalen, 356 em Palmeira das Missões e 200 para Silveira Martins. Os cursos de Engenharia Aeroespacial (40 vagas) e de Telecomunicações (50vagas) estão sendo ofertados pela primeira vez.
Os candidatos inscritos no curso de Música farão, nos dias 10 e 11 de novembro, um teste de habilidades específicas (THE) e para o curso de Dança, o teste será aplicado no dia 22 do mesmo mês. No dia 10 de novembro serão divulgados os locais das provas, que serão aplicadas no período de 12 a 14 de dezembro. A instituição ainda não especificou uma data para a divulgação do resultado.
Para mais informações consultar o Edital e o Manual do Candidato ou por meio do telefone(55) 3220-8170 ou, ainda, através do e-mail falecom@coperves.ufsm.br.
Exercícios sobre sujeito e predicado
01.(UECE) Exerce função de sujeito o termo destacado em:
a. “O corpo me doía todo, a cabeça também...”
b. “...mas tranquei a boca.”
c. “...o sujeito já tirava a outra mão do punho da rede e segurava o joelho.”
d. “...e o homem puxou a mão ferida.”
e. “Havia ali um enorme corte.”
a. “O corpo me doía todo, a cabeça também...”
b. “...mas tranquei a boca.”
c. “...o sujeito já tirava a outra mão do punho da rede e segurava o joelho.”
d. “...e o homem puxou a mão ferida.”
e. “Havia ali um enorme corte.”
02.(UFSC)
“Resolveu sair, nunca, o trataram assim, havia ali muitas pessoas que não gostavam dele...”
Indique a soma das alternativas verdadeiras.
01 – O sujeito do período Resolveu sair é indeterminado.
02 – O sujeito do verbo havia é oculto.
04 – O sujeito de trataram é indeterminado.
08 – O sujeito de gostavam é simples.
16 – A oração havia ali muitas pessoas não possui sujeito.
32 – O sujeito de havia é muitas pessoas.
“Resolveu sair, nunca, o trataram assim, havia ali muitas pessoas que não gostavam dele...”
Indique a soma das alternativas verdadeiras.
01 – O sujeito do período Resolveu sair é indeterminado.
02 – O sujeito do verbo havia é oculto.
04 – O sujeito de trataram é indeterminado.
08 – O sujeito de gostavam é simples.
16 – A oração havia ali muitas pessoas não possui sujeito.
32 – O sujeito de havia é muitas pessoas.
03.(UFPR) – Dê a soma da(s) alternativa(s) que apresente(m) sujeito indeterminado.
01 – Alugaram-se muitos apartamentos na praia.
02 – Neste estado há muitos desempregados.
04 – Ontem fecharam a loja bem cedo.
08 – Trabalhou-se muito na última eleição.
16 – Espera-se você no próximo feriado.
32 – Duvidou-se de sua palavra.
01 – Alugaram-se muitos apartamentos na praia.
02 – Neste estado há muitos desempregados.
04 – Ontem fecharam a loja bem cedo.
08 – Trabalhou-se muito na última eleição.
16 – Espera-se você no próximo feriado.
32 – Duvidou-se de sua palavra.
04.(PUC-SP) – O verbo ser, na oração:
“Eram cinco horas da manhã...”, é:
a) pessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
b) impessoal e concorda com o objeto direto.
c) impessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
d) Impessoal e concorda com a expressão numérica.
e) Pessoal e concorda com a expressão numérica.
“Eram cinco horas da manhã...”, é:
a) pessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
b) impessoal e concorda com o objeto direto.
c) impessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
d) Impessoal e concorda com a expressão numérica.
e) Pessoal e concorda com a expressão numérica.
05.Dê a soma das alternativas que apresentem oração sem sujeito:
Artigo: França – Português
01 – Havia, naquela estrada, pessoas sem direção.
02 – Houveram-se comigo naquela manhã.
04 – Ocorreu, dois dias após sua morte, aquela invasão.
08 – Fez muito frio no inverno passado.
16 – Eram dez horas.
32 – Reclamaram do atendimento.
64 – Existe um prêmio para o vencedor.
Artigo: França – Português
01 – Havia, naquela estrada, pessoas sem direção.
02 – Houveram-se comigo naquela manhã.
04 – Ocorreu, dois dias após sua morte, aquela invasão.
08 – Fez muito frio no inverno passado.
16 – Eram dez horas.
32 – Reclamaram do atendimento.
64 – Existe um prêmio para o vencedor.
06. Dê a soma das alternativas em que o sujeito está classificado corretamente:
01 – Nesta fábrica, trabalha-se muito. (sujeito indeterminado)
02 – Não se aceita devolução de produtos. (sujeito indeterminado)
04 – Vieram todos bêbados da festa. (sujeito simples)
08 – Aconteceu um momento de silêncio. ( sujeito inexistente)
16 – Crê-se em vocês. (sujeito simples)
32 – Vendeu-se o carro ontem pela manhã.( sujeito simples)
01 – Nesta fábrica, trabalha-se muito. (sujeito indeterminado)
02 – Não se aceita devolução de produtos. (sujeito indeterminado)
04 – Vieram todos bêbados da festa. (sujeito simples)
08 – Aconteceu um momento de silêncio. ( sujeito inexistente)
16 – Crê-se em vocês. (sujeito simples)
32 – Vendeu-se o carro ontem pela manhã.( sujeito simples)
07. Dê a soma das alternativas que apresentem sujeito indeterminado:
01 – Nunca se pensou em vender o carro.
02 – Deixou-se levar pela amargura.
04 – Ontem se lembrou de vocês.
08 – Nesta cidade faz muito frio durante o inverno.
16 – Recordou-se dos bons tempos idos.
32 – Estavam atentos ao placar do jogo.
64 – Esperava-se muita ajuda naquela ocasião.
01 – Nunca se pensou em vender o carro.
02 – Deixou-se levar pela amargura.
04 – Ontem se lembrou de vocês.
08 – Nesta cidade faz muito frio durante o inverno.
16 – Recordou-se dos bons tempos idos.
32 – Estavam atentos ao placar do jogo.
64 – Esperava-se muita ajuda naquela ocasião.
08.(PUC) – “Nesse momento começaram a feri-lo nas mãos a pau” – Nessa frase o sujeito do verbo é:
a) nas mãos;
b) indeterminado;
c) eles (determinado;
d) inexistente ou eles, depende do contexto.
e) N.d.a.
a) nas mãos;
b) indeterminado;
c) eles (determinado;
d) inexistente ou eles, depende do contexto.
e) N.d.a.
09.(UNIRIO) – Em: “Na mocidade, muitas coisas lhe haviam acontecido”, temos oração:
a) sem sujeito;
b) com sujeito simples e claro;
c) com sujeito oculto;
d) com sujeito composto;
e) com sujeito indeterminado.
a) sem sujeito;
b) com sujeito simples e claro;
c) com sujeito oculto;
d) com sujeito composto;
e) com sujeito indeterminado.
10.(FUVEST) – Assinale a alternativa em que há oração sem sujeito.
a) Existe um povo que a bandeira empresta.
b) Embora com atraso, haviam chegado.
c) Existem flores que devoram insetos.
d) Alguns de nós ainda tinham esperança de encontrá-lo.
e) Há de haver recurso desta sentença.
a) Existe um povo que a bandeira empresta.
b) Embora com atraso, haviam chegado.
c) Existem flores que devoram insetos.
d) Alguns de nós ainda tinham esperança de encontrá-lo.
e) Há de haver recurso desta sentença.
11.(FMU-SP) –
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico brado retumbante...”
Artigo: França – Português
O sujeito desta afirmação com que se inicia o Hino Nacional é:
a) indeterminado
b) “um povo heróico”
c) “as margens plácidas”
d) “do Ipiranga”
e) “o brado retumbamte”
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico brado retumbante...”
Artigo: França – Português
O sujeito desta afirmação com que se inicia o Hino Nacional é:
a) indeterminado
b) “um povo heróico”
c) “as margens plácidas”
d) “do Ipiranga”
e) “o brado retumbamte”
12.(OSEC-SP) – Nas seguintes orações:
“Pede-se silêncio.”
“A caverna anoitecia aos poucos.”
“Fazia um calor tremendo naquela tarde.”
O sujeito se classifica respectivamente como:
a) indeterminado, inexistente, simples
b) oculto, simples, inexistente
c) inexistente, inexistente, inexistente
d) oculto, inexistente, simples
e) simples, simples, inexistente
“Pede-se silêncio.”
“A caverna anoitecia aos poucos.”
“Fazia um calor tremendo naquela tarde.”
O sujeito se classifica respectivamente como:
a) indeterminado, inexistente, simples
b) oculto, simples, inexistente
c) inexistente, inexistente, inexistente
d) oculto, inexistente, simples
e) simples, simples, inexistente
13.(PUC) – “O que há entre a vida e a morte?”
a) O sujeito do verbo haver é o pronome interrogativo QUE.
b) Tem-se uma oração sem sujeito.
c) O sujeito está oculto.
d) O sujeito é indeterminado.
e) O sujeito é “uma curta ponte.”
a) O sujeito do verbo haver é o pronome interrogativo QUE.
b) Tem-se uma oração sem sujeito.
c) O sujeito está oculto.
d) O sujeito é indeterminado.
e) O sujeito é “uma curta ponte.”
14.(UEPG) – Só num caso a oração é sem sujeito. Assinale-a.
a) Faltavam três dias para o batismo.
b) Houve por improcedente a reclamação do aluno.
c) Só me resta uma esperança.
d) Havia tempo suficiente para as comemorações.
e) N.d.a.
a) Faltavam três dias para o batismo.
b) Houve por improcedente a reclamação do aluno.
c) Só me resta uma esperança.
d) Havia tempo suficiente para as comemorações.
e) N.d.a.
15.(FOC-SP) – Duas orações abaixo têm sujeito indeterminado. Assinale-as:
I. Projetavam-se avenidas largas.
II. Há alguém esperando você.
III. No meio das exclamações, ouviu-se um risinho de mofa.
IV. Falava-se muito sobre a possibilidade de escalar a montanha.
V. Até isso chegaram a dizer.
a) I e II
b) III e IV
c) IV e V
d) III e V
e) I e V
I. Projetavam-se avenidas largas.
II. Há alguém esperando você.
III. No meio das exclamações, ouviu-se um risinho de mofa.
IV. Falava-se muito sobre a possibilidade de escalar a montanha.
V. Até isso chegaram a dizer.
a) I e II
b) III e IV
c) IV e V
d) III e V
e) I e V
16.(UNIMAR-SP) – Nas orações a seguir:
I. As chuvas abundantes, pródigas, violentas, fortes anunciavam o verão.
II. Eu e você vamos juntos.
III. Vendeu-se a pá.
O sujeito é, respectivamente:
a) composto, simples, indeterminado
b) composto, composto, indeterminado
Artigo: França – Português
c) simples, simples, oculto
d) simples, composto, “a pá”
e) composto, simples, “a pá”
I. As chuvas abundantes, pródigas, violentas, fortes anunciavam o verão.
II. Eu e você vamos juntos.
III. Vendeu-se a pá.
O sujeito é, respectivamente:
a) composto, simples, indeterminado
b) composto, composto, indeterminado
Artigo: França – Português
c) simples, simples, oculto
d) simples, composto, “a pá”
e) composto, simples, “a pá”
17.(MACK) – Assinale a alternativa em que nada funciona como sujeito.
a) Nada vi.
b) Nada quer.
c) Nada somos.
d) Nada me perturba.
e) N.d.a.
a) Nada vi.
b) Nada quer.
c) Nada somos.
d) Nada me perturba.
e) N.d.a.
18.(FMPA-MG) – “Quando me procurar o desencanto, eu direi, sereno e confiante, que a vida não foi de todo inútil.”
O sujeito de procurar é:
a) indeterminado
b) eu (elíptico)
c) o desencanto
d) me
e) inexistente
O sujeito de procurar é:
a) indeterminado
b) eu (elíptico)
c) o desencanto
d) me
e) inexistente
19.(UFMA) – Há sujeito indeterminado em:
a) O pássaro voou assustado.
b) Surgiram reclamações contra o cruzado.
c) Ouvem-se vozes na sala vizinha.
d) Ali, rouba-se no atacado e no varejo.
e) Vendeu-a casa.
a) O pássaro voou assustado.
b) Surgiram reclamações contra o cruzado.
c) Ouvem-se vozes na sala vizinha.
d) Ali, rouba-se no atacado e no varejo.
e) Vendeu-a casa.
20.(FMC-SP) – Em relação a frase: “Precisa-se de trabalhadores”, indique a alternativa incorreta.
a) sujeito indeterminado.
b) “de trabalhadores” é objeto indireto.
c) “se” é índice de indeterminação do sujeito.
d) A frase é ativa de sujeito indeterminado.
e) A frase é passiva.
a) sujeito indeterminado.
b) “de trabalhadores” é objeto indireto.
c) “se” é índice de indeterminação do sujeito.
d) A frase é ativa de sujeito indeterminado.
e) A frase é passiva.
21.(FMU-SP) – Na oração: “Mas uma diferença houve”, o sujeito é:
a) agente.
b) indeterminado.
c) paciente.
d) inexistente.
e) oculto.
a) agente.
b) indeterminado.
c) paciente.
d) inexistente.
e) oculto.
22.(UEMA) – Em qual das alternativas existe oração sem sujeito?
a) Houveram-se bem nos estudos.
b) Havia sido aprovado com distinção.
c) Fazia móveis em casa.
d) Bateu quatro horas o relógio.
e) Fazia horas que procuravam uma sombra.
a) Houveram-se bem nos estudos.
b) Havia sido aprovado com distinção.
c) Fazia móveis em casa.
d) Bateu quatro horas o relógio.
e) Fazia horas que procuravam uma sombra.
23.(UNIRIO) – Assinale a frase cujo sujeito se classifica do mesmo modo que o da frase “Faz muito calor no Rio o ano inteiro.”
Artigo: França – Português
a) Devia haver mais interesse pela boa formação profissional.
b) Falaram muito mal dos estimuladores de conflitos.
c) Vive-se bem no clima de montanha.
d) Almejamos dias melhores.
e) Haviam chegado cedo todos os candidatos.
Artigo: França – Português
a) Devia haver mais interesse pela boa formação profissional.
b) Falaram muito mal dos estimuladores de conflitos.
c) Vive-se bem no clima de montanha.
d) Almejamos dias melhores.
e) Haviam chegado cedo todos os candidatos.
24.(FAAP-SP) – “Triste ironia atroz que o senso humano irrita: Ele que doira a noite e ilumina a cidade...”
O sujeito do verbo irritar é:
a) ironia
b) que(ironia)
c) senso humano
d) ele(senso humano)
e) indeterminado
O sujeito do verbo irritar é:
a) ironia
b) que(ironia)
c) senso humano
d) ele(senso humano)
e) indeterminado
25.(FESP) - Em “Retira-te, criatura ávida de vingança!”, o sujeito é:
a) te
b) inexistente
c) oculto determinado
d) criatura
e) n.d.a.
a) te
b) inexistente
c) oculto determinado
d) criatura
e) n.d.a.
GABARITO
1. A
2. 04+08+16=28
3. 04+08+32=44
4. D
5. 01+08+16=25
6. 01+04+32=37
7. 01+16=17
8. B
9. B
10.E
11.C
12.E
13.B
14.D
15.C
16.D
17.D
18.C
19.D
20.E
21.D
22.E
23.A
24.B
25.C
25 de agosto de 2014
Temas de redação ENEM
Papel da mulher no século XXI
Por se tratar de um tema social, o papel da mulher no século XXI é aposta como tema da redação do Enem e de outros vestibulares há algum tempo. “A mulher está mostrando um protagonismo como atora social, principalmente nas posições políticas, e esse tema ainda não foi cobrado”. Esse tema apresenta uma necessidade de discussão social e “esse tema pode ser articulado com algo como os progressos na sociedade e o problema de que a mulher ainda tem que enfrentar alguns problemas comuns no cotidiano”.
Os “justiceiros”
Recentemente, observamos no País casos de pessoas que tomaram a justiça para suas próprias mãos. No dia 3 de maio, a dona de casa Fabiane Maria de Jesus foi linchada até a morte por moradores do Guarujá que acreditaram que ela sequestrava crianças. Episódios como esse que tiveram grande repercussão de mídia fazem dos “justiceiros” um possível tema pra a redação.
As redes sociais, o papel da mídia e o processo de convocar as pessoas para fazerem justiça com as próprias mãos e afirmarem que o Estado não está presente é uma forma de o Enem tratar o assunto”. “O problema é que essa repercussão faz com que o estudante tenha uma argumentação falha e baseada no senso comum”, completou, destacando que o aluno deve estar bem informado para que o seu texto fuja do pensamento em massa.
Redes sociais x Direitos Humanos
Outra característica marcante do Enem é o fato de que o exame sempre vai buscar assuntos próximos do cotidiano dos estudantes e não há como negar que as redes sociais estão sempre presentes na vida desses candidatos. A discussão que poderia ser levantada na redação é a questão da privacidade e os limites que englobam as redes sociais com foco nos Direitos Humanos, “seria interessante que o jovem estivesse bem informado sobre o Marco Civil da Internet, marco que não foi muito divulgado e que aborda como a neutralidade da rede, o armazenamento de dado e o sigilo só poderiam ser quebrados judicialmente”, porém os estudantes não estão preparados para falar sobre o tema.
O Futebol
O futebol torna-se um candidato forte para a redação do Enem. Existem diversas formas de abordar o tema como a sua dimensão cultural e histórica e o futebol como representante de uma sociedade democrática. Outra forma de abordar o tema seria a relação entre o futebol nos dias atuais e o mesmo esporte na ditadura militar. Com os 50 anos do Golpe Militar de 64,“existe muita possibilidade de que essa relação seja feita. Seria pensar o futebol como método de alienação e o posicionamento das pessoas quanto ao mesmo”.
Escassez de água
O Enem também apresenta uma forte preocupação com o meio ambiente. Em 2014, o País está sofrendo com problemas relacionados à escassez de água. Em São Paulo, especialistas se preocupam com o nível das reservas do Cantareira e dizem que no cenário mais otimista essa reserva se esgotará em outubro. “O Enem pode esperar que o candidato relacione o meio ambiente com as políticas públicas que pensem no bem estar do cidadão”. “O Enem vai trabalhar com uma proposta de intervenção, por isso é importante que os jovens estejam informados sobre o que pode ser feito para amenizar o problema e as discussões que envolvem a utilização do volume morto das respostas, assim como os problemas relacionados à economia”.
Campanhas de Vacinação
Recentemente, foram lançadas Campanhas de Vacinação para meninas de 13 anos contra o HPV. Essas vacinas geraram problemas envolvendo o preconceito que ainda existe sobre as campanhas de prevenção e a sexualidade em si. “Este é um tema interessante por ser de saúde pública e o Enem trabalha bastante as questões sobre a sexualidade. É importante refletir sobre as políticas públicas de prevenção às DSTs e encarar esse tema de uma forma ampla”.
Racismo
O racismo na sociedade brasileira é uma das grandes apostas para a redação do Enem . “Eu acredito que o tema possa cair por vivermos em uma democracia racial que é uma grande falácia, e isso pode aparecer com alguma alusão ao sistema de cotas”.
O Brasil diante dos estrangeiros
O Brasil vai receber um grande número de estrangeiros neste ano devido aos eventos esportivos. Diante disso, um tema relacionado à imagem dos brasileiros para esses viajantes. “Como brasileiro quis se mostrar e como ele se mostrou? Qual é a cara do Brasil? O Enem pode cobrar essa relação e o encontro de culturas que acontece em 2014”.
Sobre a redação
O Enem exige que o estudante escreva um texto dissertativo-argumentativo. A dissertação é um formato de texto que permite que o aluno explore o tema proposto em dois ou três parágrafos argumentativos.
24 de agosto de 2014
Interpretação - II
A - Atenção ao ler o texto é fundamental.
B - Busque a resposta no texto. Não tente adivinhá-la. “Chute” só em último caso.
C - Coesão: uma frase com erro de coesão pode tornar um contexto indecifrável. Contexto: é o conjunto de idéias que formam um texto ® o conteúdo.
D - Deduzir: deduz- se somente através do que o texto informa.
E - Erros de Interpretação:
• Extrapolação ( viagem ): é proibido viajar. Não se pode permitir que o pensamento voe.
• Redução: síntese serve apenas para facilitar o entendimento do contexto e para fixar a idéia principal. Na hora de responder lê-se o texto novamente.
• Contradição: é proibido contradizer o autor. Só se contradiz se solicitado.
F – Figuras de linguagem: conhecê-las bem ajudam a compreender o texto e, até, as questões.
G – Gramática: é a “alma” do texto. Sem ela, não haverá texto interpretável. Portanto, estude-a bastante.
H - História da Literatura: reconhecer as escolas e os gêneros literários é fundamental. Revise seus apontamentos de literatura.
I – Interpretação: o ato de interpretar tem primeiro e principal objetivo a identificação da idéia principal. • Intertexto: são as citações que complementam, ou reforçam, o enfoque do autor .
J – Jamais responda “de cabeça”. Volte sempre ao texto.
L – Localizar-se no contexto permite que o candidato DESCUBRA a resposta.
M – Mensagem: às vezes, a mensagem não é explícita, mas o contexto informa qual a intenção do autor.
N – Nexos: são importantíssimos na coesão. Estude os pronomes relativos e as conjunções.
O – Observação: se você não é bom observador, comece a praticar HOJE, pois essa capacidade está intimamente ligada à atenção. OBSERVAÇÃO = ATENÇÃO = BOA INTERPRETAÇÃO.
P – Parafrasear: é dizer o mesmo que está no texto com outras palavras. É o mais conhecido “pega – ratão“ das provas.
Q – Questões de alternativas ( de “a” a “e” ): devem ser todas lidas. Nunca se convença de que a resposta é a letra “a” . Duvide e leia até a letra “e”, pois a resposta correta pode estar aqui.
R – Roteiro de Interpretação
Na hora de interpretar um texto, alguns cuidados são necessários:
a) ler atentamente todo o texto, procurando focalizar sua idéia central;
b) interpretar as palavras desconhecidas através do contexto;
c) reconhecer os argumentos que dão sustentação a idéia central;
d) identificar as objeções à idéia central;
e) sublinhar os exemplos que foram empregados como ilustração da idéia central;
f) antes de responder as questões, ler mais de uma vez todo o texto, fazendo o mesmo com as questões e as alternativas;
g) a cada questão, voltar ao texto, não responder “de cabeça”;
h) se preferir, faça anotações à margem ou esquematize o texto;
i) se o enunciado pedir a idéia principal, ou tema, estará situada na introdução, na conclusão, ou no título;
j) se o enunciado pedir a argumentação, esta estará localizada, normalmente, no corpo do texto.
S – Semântica: é a parte da gramática que estuda o significado das palavras. É bom estudar: homônimos e parônimos, denotação e conotação, polissemia, sinônimos e antônimos. Não esqueça que a mudança de um “i “ para “e” pode mudar o significado da palavra e do contexto.
IMINENTE - EMINENTE
T – Texto: basicamente, é um conjunto de IDÉIAS (Assunto) ORGANIZADAS (Estrutura). (INTRODUÇÃO-ARGUMENTAÇÃO-CONCLUSÃO)
U – Uma vez, contaram a você que existem a ótica do escritor e a ótica do leitor. É MENTIRA! Você deve responder às questões de acordo com o escritor.
V – Vícios: esses “errinhos” do cotidiano atrapalham muito na interpretação. Não deixe que eles interfiram no seu conhecimento.
X – Xerocar os conteúdos, isto é, decorá-los não é o suficiente: é necessário raciocinar.
Z – Zebra não existe: o que existe é a falta de informação. Portanto, informe-se!
B - Busque a resposta no texto. Não tente adivinhá-la. “Chute” só em último caso.
C - Coesão: uma frase com erro de coesão pode tornar um contexto indecifrável. Contexto: é o conjunto de idéias que formam um texto ® o conteúdo.
D - Deduzir: deduz- se somente através do que o texto informa.
E - Erros de Interpretação:
• Extrapolação ( viagem ): é proibido viajar. Não se pode permitir que o pensamento voe.
• Redução: síntese serve apenas para facilitar o entendimento do contexto e para fixar a idéia principal. Na hora de responder lê-se o texto novamente.
• Contradição: é proibido contradizer o autor. Só se contradiz se solicitado.
F – Figuras de linguagem: conhecê-las bem ajudam a compreender o texto e, até, as questões.
G – Gramática: é a “alma” do texto. Sem ela, não haverá texto interpretável. Portanto, estude-a bastante.
H - História da Literatura: reconhecer as escolas e os gêneros literários é fundamental. Revise seus apontamentos de literatura.
I – Interpretação: o ato de interpretar tem primeiro e principal objetivo a identificação da idéia principal. • Intertexto: são as citações que complementam, ou reforçam, o enfoque do autor .
J – Jamais responda “de cabeça”. Volte sempre ao texto.
L – Localizar-se no contexto permite que o candidato DESCUBRA a resposta.
M – Mensagem: às vezes, a mensagem não é explícita, mas o contexto informa qual a intenção do autor.
N – Nexos: são importantíssimos na coesão. Estude os pronomes relativos e as conjunções.
O – Observação: se você não é bom observador, comece a praticar HOJE, pois essa capacidade está intimamente ligada à atenção. OBSERVAÇÃO = ATENÇÃO = BOA INTERPRETAÇÃO.
P – Parafrasear: é dizer o mesmo que está no texto com outras palavras. É o mais conhecido “pega – ratão“ das provas.
Q – Questões de alternativas ( de “a” a “e” ): devem ser todas lidas. Nunca se convença de que a resposta é a letra “a” . Duvide e leia até a letra “e”, pois a resposta correta pode estar aqui.
R – Roteiro de Interpretação
Na hora de interpretar um texto, alguns cuidados são necessários:
a) ler atentamente todo o texto, procurando focalizar sua idéia central;
b) interpretar as palavras desconhecidas através do contexto;
c) reconhecer os argumentos que dão sustentação a idéia central;
d) identificar as objeções à idéia central;
e) sublinhar os exemplos que foram empregados como ilustração da idéia central;
f) antes de responder as questões, ler mais de uma vez todo o texto, fazendo o mesmo com as questões e as alternativas;
g) a cada questão, voltar ao texto, não responder “de cabeça”;
h) se preferir, faça anotações à margem ou esquematize o texto;
i) se o enunciado pedir a idéia principal, ou tema, estará situada na introdução, na conclusão, ou no título;
j) se o enunciado pedir a argumentação, esta estará localizada, normalmente, no corpo do texto.
S – Semântica: é a parte da gramática que estuda o significado das palavras. É bom estudar: homônimos e parônimos, denotação e conotação, polissemia, sinônimos e antônimos. Não esqueça que a mudança de um “i “ para “e” pode mudar o significado da palavra e do contexto.
IMINENTE - EMINENTE
T – Texto: basicamente, é um conjunto de IDÉIAS (Assunto) ORGANIZADAS (Estrutura). (INTRODUÇÃO-ARGUMENTAÇÃO-CONCLUSÃO)
U – Uma vez, contaram a você que existem a ótica do escritor e a ótica do leitor. É MENTIRA! Você deve responder às questões de acordo com o escritor.
V – Vícios: esses “errinhos” do cotidiano atrapalham muito na interpretação. Não deixe que eles interfiram no seu conhecimento.
X – Xerocar os conteúdos, isto é, decorá-los não é o suficiente: é necessário raciocinar.
Z – Zebra não existe: o que existe é a falta de informação. Portanto, informe-se!
Assinar:
Postagens (Atom)