Uma das partes mais importantes da dissertação-argumentativa é a conclusão. Diferentemente do que muitos pensam, ela não serve para repetir as ideias que foram expressadas durante o texto. A conclusão é uma retomada da discussão sim, mas de forma inovadora, com boas propostas de intervenção para os problemas expostos.
Mas, como fugir dos termos vagos nas propostas de intervenção?
Muito simples! Primeiramente, você deve se atentar para as sugestões que o texto precisa. Se o tema é algo relacionado às causas sociais, por exemplo, não adianta colocar como solução apenas a conscientização da população. É preciso explicar como essa conscientização seria feita e por quem seria feita.
Uma dica é citar as instâncias que podem atingir, diretamente, a população. Lembre-se da sigla GOMIF: Governo, Ongs, Mídias, Instituições educacionais, Família. Use-as nas propostas, exemplificando ações de cada uma dessas instâncias, e não terá erro!
Não se esqueça que na conclusão não há espaço para novos argumentos nem ressalvas. Guarde essa base para o desenvolvimento. A conclusão existe para fazer um fechamento sobre tudo o que foi dito durante a dissertação e funciona como uma “lição” tirada do que foi defendido.
Mas, como fugir dos termos vagos nas propostas de intervenção?
Muito simples! Primeiramente, você deve se atentar para as sugestões que o texto precisa. Se o tema é algo relacionado às causas sociais, por exemplo, não adianta colocar como solução apenas a conscientização da população. É preciso explicar como essa conscientização seria feita e por quem seria feita.
Uma dica é citar as instâncias que podem atingir, diretamente, a população. Lembre-se da sigla GOMIF: Governo, Ongs, Mídias, Instituições educacionais, Família. Use-as nas propostas, exemplificando ações de cada uma dessas instâncias, e não terá erro!
Não se esqueça que na conclusão não há espaço para novos argumentos nem ressalvas. Guarde essa base para o desenvolvimento. A conclusão existe para fazer um fechamento sobre tudo o que foi dito durante a dissertação e funciona como uma “lição” tirada do que foi defendido.
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