- 1) CESPE - 2007 - ANVISANa linha 3, a inserção da preposição de logo após “farmacêutica” atenderia à regência do verbo proibir, que exige complemento preposicionado.Certo Errado2) CESPE - 2012 - PC-ALSeriam mantidos o sentido original do texto e a sua correção gramatical, caso a preposição de fosse inserida logo após a forma verbal ‘difere’ (L.11).Certo Errado3) CESPE - 2012 - ANCINENa linha 2, a eliminação da preposição “com”, que se segue à forma verbal “rompendo”, cujo significado no contexto é o de afastar; desfazer; eliminar, prejudicaria a correção gramatical do período em que se encontra.Certo Errado4) Prova: CESPE - 2012 - ANCINEAs relações de coerência e a correção gramatical do texto seriam preservadas se a preposição “a”, logo depois da forma verbal “limita-se” (L.6), fosse substituída pela preposição de.Certo Errado5) CESPE - 2012 - MPE-PIA respeito das ideias e das estruturas do texto acima, julgue os itenssubsequentes. Seria mantida a correção gramatical do período caso a preposição “de”, em “chamado de ‘o filósofo que ri’” (L.4-5), fosse omitida.Certo Errado6) CESPE - 2012 - Banco da AmazôniaNa linha 8, o emprego da preposição em ‘do qual’ é exigido pela presença da palavra ‘sistema’.Certo ErradoNa linha 24, considerando-se a dupla regência do verbo impor e a presença do pronome “mesmas”, seria facultado o emprego do acento indicativo de crase na palavra “as” da expressão “as mesmas renúncias”.Certo ErradoA retirada da preposição “de” em “A indicação inicial é a de que, sim, a Internet está alterando a forma como pensamos(...)” não implicaria alteração do texto, quer do ponto de vista semântico, quer sintático.CertoErradoOs vocábulos “decorrência” (l.11), “condizente” (l.25) e “irreprimível” (l.26) regem termos que lhes complementam, necessariamente, o sentido.Certo ErradoEm cada uma das opções a seguir, é apresentada uma adaptação de um trecho de texto. Assinale a opção em que o trecho adaptado está gramaticalmente correto.a) O voto materializa às nossas concepções e maturidades, é resultante do trato que queremos dar ao futuro da nação.b) O arrependimento de cada eleitor é lícito, mas a teimosia alienada que esquece os desvios de conduta dos representantes é imperdoável e inconsequente.c) Sabe-se de que fica muito fácil apontar aos políticos, ou a elite dominante, como quem não tira o país das constantes crises de confiança.d) É hora de pensar
- mos no voto não só a caminho da zona eleitoral, mas sempre, deixando de lado os que enquadram a política no campo do imponderável.
- e) Cada vez mais os jovens são parte importante para à democracia e para à soberania nacional.É correto afirmar que, no texto acima, a preposição no termoa) “com que” (L.2) é exigida por “se defronta” (L.3).b) “do que” (L.9) é exigida por “prazeres” (L.8).c) “de que” (L.12) é exigida por “necessária” (L.12).d) “de que” (L.14) é exigida por “Fundamo-nos” (L.14).Em “de que a OEA” (L.7), o emprego de preposição “de” se deve à regência de “avisado” (L.6).Certo ErradoA preposição presente em “na” no trecho “cuja tecla deveria constar na máquina utilizada para votação” (L.8-9) poderia ser alterada para de, respeitando-se as normas de regência e mantendo-se a acepção do verbo.Certo ErradoNa linha 31, a preposição “de” empregada antes de “que” é exigência sintática da forma verbal “dispõe”; portanto, sua retirada implicaria prejuízo à correção gramatical do período.Certo ErradoEstaria gramaticalmente correto o emprego da preposição a antes de “toda a população” (L.6) — a toda a população — visto que a forma verbal “afetam” (L.5) apresenta dupla regência.Certo ErradoNas linhas 6 e 7, o emprego de preposição “a” em “a que ainda se viam submetidas” justifica-se pela regência de “submetidas”.Certo ErradoA preposição em “pelo elo” (L.11) é exigida pelo termo “organizada” (L.10); e a preposição em “por aquele” (L.11-12) é exigida por “enquadrada” (L.11); o que mostra o paralelismo que se estabelece entre as ideias de organizar e “Medir” (L.1), por um lado, e enquadrar e “avaliar” (L.2), por outro.Certo ErradoNa linha 5, o vocábulo "públicos" está no plural por se tratar de caso de regência nominal.Certo ErradoA repetição da preposição de em "do acréscimo" (L.3), "de bens materiais" (L.3) e "de coisas" (L.4) indica que esses termos são empregados, no texto, como complementos de "cultura" (L.2), vocábulo que tem como primeiro complemento "do excesso" (L.2-3).Certo Errado20) CESPE – 2010 - MPU
O uso da preposição "em", na linha 16, é obrigatório para marcar a relação estabelecida com a forma verbal "vivencia" (L.15); por isso, a omissão dessa preposição provocaria erro gramatical e impossibilitaria a retomada do referente do pronome "que" (L.16).Certo ErradoNa linha 45, o termo "da" pode ser trocado por à, o que, embora altere a regência do nome, mantém seu sentido no texto.Certo ErradoMantendo-se as ideias originalmente expressas no texto, assim como a sua correção gramatical, o complemento da forma verbal "visam" (L.8) poderia ser introduzido pela preposição a: ao controle.Certo ErradoEm relação às estruturas e às ideias do texto acima, assinale a opção correta.a) O emprego do acento grave em "à informatização" (L.3) justifica-se pela regência de "necessária" (L.1).b) Altera-se a informação original do texto ao se substituir o trecho "A falta de" (L.3) por Isso porque a falta de.c) A forma verbal "acarretam" (L.4) está no plural porque concorda com "trâmites" (L.5).d) Na linha 5, o emprego de preposição em "aos trâmites" justifica-se pela regência de "ineficiência".e) Na linha 10, o emprego de preposição em "no funcionamento" justifica-se pela regência de "melhorias".Este trabalho que obriga a reflexão, provoca questionamento: ajuda a alguns meninos e meninas a concluírem que na vida do crime eles e elas mais perdem que ganham, acaba de ser suspenso. Foi determinado ao grupo de profissionais que vinha trabalhando com os jovens, que, em futuras encenações, estaria proibido o assunto de polícia, de tráfico de drogas, de violência, das lamentáveis condições que são submetidos os adolescentes-infratores privados da liberdade, enfim, de seu trágico cotidiano.CertoErradoQuanto à descrição gramatical de elementos do texto I, assinale a opção correta.a) Em "por muito que isso pese a Fernando Pessoa" (l.5-6), a forma "pese" remete a peso e está empregada como verbo transitivo direto.b) É opcional a regência como transitivo direto ou transitivo indireto do verbo chamar com o sentido empregado em "que vai chamando a todas as portas" (L.12-13).c) O emprego da conjunção alternativa em "todos os autores tiveram ou terão de ser Luís de Camões" (L.20-21) implica alusão a fases do fenômeno temporal.d) Os vocábulos "redondilhas" (L.22) e "antanho" (L.24) estão em desuso no português contemporâneo.e) No último parágrafo, a menção ao sofrimento de Luís de Camões está construída por meio do paralelismo sintático introduzido pela forma "foi a este".GABARITO
1) EO erro da questão é que não cabe a preposição "de" regido pelo verbo proibir porque ele já está regido pela preposição "a" (de: "à (a + a) indústria farmacêutica") hipóteses de regência do verbo proibir:a) Proibir alguma coisa: A lei brasileira proíbe o aborto.b) Proibir alguém de alguma coisa: O pai proibiu o filho de viajar.c) Proibir alguma coisa a alguém: Os médicos lhe proibiram as visitas.No caso utilizou-se o caso nº 3 em vista que "a ANVISA proíbe oferecer prêmios (...) (alguma coisa) à indústria farmacêutica (a alguém).2) EEsse verbo, no mesmo sentido de diferenciar (e mesma regência nesse caso), será transitivo direto e indireto. A falta de materialidade do corpo difere o desaparecimento (OD) de qualquer outro crime(OI). Logo, não deve-se colocar preposição no objeto direto.3) EComo o próprio enunciado diz: romper está no sentido de afastar, desfazer, eliminar. Esses verbos são transitivos diretos e a preposição 'com' é estilística, podendo ser suprimida do contexto sem prejuízo gramatical. Complementando "com as pessoas..." é objeto direto preposicionado.4) EO verbo limitar pede como regência preposição "a" ou "com", não é correto relacionar com a preposição "de".5) E
O verbo chamar pode ser transitivo direto ou transitivo indireto.É transitivo direto quando significa “convocar”, “fazer vir” e exige complemento sem preposição. Ex.: - O professor chamou o aluno.É transitivo indireto quando significa “invocar” e é usado com a preposição “por”. Ex.: - Ela chamava por Jesus.Com o sentido de “apelidar” pode exigir ou não a preposição, ou seja, pode ser transitivo direto ou transitivo indireto. Admite as seguintes construções:- Chamei Pedro de bobo. (chamei-o de bobo)- Chamei a Pedro de bobo. (chamei-lhe de bobo)- Chamei Pedro bobo. (chamei-o bobo)- Chamei a Pedro bobo. (chamei-lhe bobo)6) A preposição é exigência de todo nome que pede complemento. Na frase, o nome “orgulho” pede complemento nominal (orgulho de algo, orgulho de o sistema financeiro).Obs.: A maior dificuldade da questão acontece porque o CN - complemento nominal - de orgulho (o sistema financeiro) está deslocado na frase, ele antecede o nome regente (orgulho), ficando logo adiante da palavra "sistema". Isso confundi mesmo.
Frase em ordem normal e com repetição de CN: "Temos um sistema financeiro. Devemos ter orgulho do sistema financeiro."Frase com CN deslocado e com repetição dele: "Temos um sistema financeiro. Do sistema financeiro devemos ter orgulho."Frase com CN deslocado e sem repetição dele (substituição por pronome relativo):"Temos um sistema financeiro do qual devemos ter orgulho."Ou seja, a questão está errada ao afirmar que a preposição em "do qual" é exigência da palavra "sistema", pois como vimos é exigência da palavra "orgulho".7) ENa redação do item, "as mesmas renúncias" funciona como objeto direto da oração e " se impõem " funciona como objeto indireto. Com o emprego de crase, o verbo passaria a reger dois objetos indiretos: "impõem a si" e " impõem às mesmas renúncias". Por isso, o item está errado.8) E"A indicação inicial é a (indicação) de que, sim, a rede..." Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal. Atua como complemento nominal do pronome demonstrativo (a) que substitui a palavra indicação. Logo o “de” é exigido pela regência de indicação e não pode ser suprimido. Mas poderia ocorrer se fosse da seguinte forma:"A indicação inicial é que sim, a rede..." Oração subordinada substantiva Predicativa do Sujeito. " A indicação inicial é (Verbo de ligação) ESSA.9) EQuem decorre, decorre DE ALGO -> "É a decorrência natural DA SUA CONSTITUIÇÃO..." Exige complemento!Quem condiz, condiz COM ALGO -> "...a forma condizente COM SUA MENSAGEM..." Exige complemento!Irreprimível está caracterizando a voz dos fantasmas, portanto um adjetivo. Não Exige complemento!10)a) O voto materializa (materializa) às (as - materializar é VTD não pede preposição) nossas concepções e maturidades, é resultante do trato que queremos dar ao futuro da nação.b) O arrependimento de cada eleitor é lícito, mas a teimosia alienada que esquece os desvios de conduta dos representantes é imperdoável e inconsequente.(correta)c) Sabe-se de que fica muito fácil apontar aos (os) políticos, ou a elite dominante, como quem não tira o país das constantes crises de confiança. (saber/apontar- VTD)d) É hora de pensarmos (pensarmos) no voto não só a caminho da zona eleitoral, mas sempre, (sem vírgula) deixando de lado os que enquadram a política no campo do imponderável.e) Cada vez mais os jovens são parte importante para à democracia e para à soberania nacional (o PARA já é preposição, logo a ocorrência da crase é errônea).11) Aa) “com que” (L.2) é exigida por “se defronta” (L.3). CORRETO. Defrontar, no sentido de estar situado defronte, é verbo transitivo indireto exigindo a preposição “com”.b) “do que” (L.9) é exigida por “prazeres” (L.8). Incorreto. A expressão “do que” é exigida pelo adjetivo comparativo “maiores”;c) “de que” (L.12) é exigida por “necessária” (L.12). Incorreto. A expressão “de que” é exigida pela expressão “postulação”;d) “de que” (L.14) é exigida por “Fundamo-nos” (L.14). Incorreto, a expressão “de que” é exigida pela expressão crença.12) CJá fora (verbo) avisado (nome)“Avisado” está como complemento do verbo ser, logo é um nome. Toda regência nominal usa preposição. Nesse sentido: ele foi avisado, avisado DE que?13) CAs duas preposições – de e em – são corretas quando se usa o verbo constar com o sentido de “estar escrito, registrado ou mencionado” ou “fazer parte, incluir-se”:
Seu nome consta da lista de aprovados.Consta nos autos que...Consta dos autos que...Tal vocábulo nunca constou nos dicionários.Vou fazer constar o incidente em meu relatório.14) CQuem dispõe, dispõe DE alguma coisa. Regência do verbo dispor.15) ENa questão, a forma verbal AFETAR está no sentido de causar, produzir lesão, lesar. Dessa forma sua regência será transitiva direta.16) CReescrita da oração."As regiões brasileiras ainda se viam submetidas aos problemas de isolamento..."17) EA regência da preposição "pelo elo" (linha 11) é exigida pelos termos "organizada" e "enquadrada", pois se "algo é/foi organizado, então é ou foi organizado por algo ou alguém. Regência idêntica se infere de "enquadrada". Além disso, o erro se repete em "por aquele" em que também é exigida regência por "organizada" e "enquadrada".18) ETrata-se de concordância nominal e não de caso de regência nominal.19) Epela cultura ......do excesso (linha 3)pela cultura.....do acréscimo sempre quantitativo de bens materiais (linha 3)pela cultura.... de coisas consumíveis e descartáveis (linha 4)assim, a repetição da preposição DE em "DE bens materiais" não se refere a cultura mas sim ao termo "acréscimo".20) EA preposição “em” é exigida pela palavra tempo e não é facultativa. E não pela palavra vivência, e muito menos afetar.21) CEmbora altere a regência: defesa de, por, defesa a, mantém a sentido do texto.Não muda o sentido pois ambas dizem a mesma coisa, só que no primeiro caso "estagnação" é complemento nominal e na segunda é complemento verbal.
No primeiro caso ele reforça a defesa da estagnação, no segundo ele reforça a própria estagnação, que no final quer dizer o mesmo.22) CO verbo visar no sentido de ter em vista, ter como objetivo, pretender, objetivar rege objeto indireto (preposição a). Entretanto, os escritores mais modernos também usam o verbo visar, nessa acepção, sem preposição, com objeto direto.Resumindo, podemos usar o verbo nessa acepção tanto com preposição quanto sem preposição.23) Ea) errada: o acento grave justifica-se pela regência de "diz respeito".
DIZ RESPEITO À INFORMATIZAÇÃO.b) errada: não altera-se a informação do texto.c) errada: ACARRETAM está no plural pq concorda com FATORES.d) errada: a preposição em "aos trâmites" justifica-se pela regência de ACARRETAM.24) EO verbo ajudar nesse texto é VTDI. Entretanto, há emprego duplo da preposição "a", o que torna a questão errada.Ex. Eu ajudei você a pensar com mais critério.você > Objeto diretoa pensar com mais critério -> objeto indireto.No período: "Ajuda(a)alguns meninos e meninas (a) concluírem que na vida do crime eles e elas mais perdem que ganham" a primeira preposição destacada deve ser retirada.25) EA) ERRADA: o verbo é transitivo indireto, observe a preposição "a" na frente de Fernando Pessoa.B) ERRADA: Não é opcional, o verbo é transitivo direito e indireto pelo fato da preposição "a" em a todas , e o O.D "as" em as portas.C)Sinceramente, também acho correta.D) ERRADA: não, são palavras usuais: Redondilhas são versos de 5 ou 7 sílabas e antanho seria "nos tempos passados".E) Correta, foi usado este paralelo sintático como elemento de coesão entre as orações que a partir dele começa a contar sobre o sofrimento dele.
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