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19 de dezembro de 2013

Exercícios sobre regência para o concurso Secretaria da Saúde


1) CESPE - 2007 - ANVISA

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Na linha 3, a inserção da preposição de logo após “farmacêutica” atenderia à regência do verbo proibir, que exige complemento preposicionado.

Certo Errado

2) CESPE - 2012 - PC-AL

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Seriam mantidos o sentido original do texto e a sua correção gramatical, caso a preposição de fosse inserida logo após a forma verbal ‘difere’ (L.11).

Certo Errado
  
3) CESPE - 2012 - ANCINE

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Na linha 2, a eliminação da preposição “com”, que se segue à forma verbal “rompendo”, cujo significado no contexto é o de afastar; desfazer; eliminar, prejudicaria a correção gramatical do período em que se encontra.

Certo Errado

4) Prova: CESPE - 2012 - ANCINE

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As relações de coerência e a correção gramatical do texto seriam preservadas se a preposição “a”, logo depois da forma verbal “limita-se” (L.6), fosse substituída pela preposição de.

Certo Errado
  
5) CESPE - 2012 - MPE-PI

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A respeito das ideias e das estruturas do texto acima, julgue os itens
subsequentes. Seria mantida a correção gramatical do período caso a preposição “de”, em “chamado de ‘o filósofo que ri’” (L.4-5), fosse omitida.
Certo Errado

6) CESPE - 2012 - Banco da Amazônia

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Na linha 8, o emprego da preposição em ‘do qual’ é exigido pela presença da palavra ‘sistema’.

Certo Errado

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Na linha 24, considerando-se a dupla regência do verbo impor e a presença do pronome “mesmas”, seria facultado o emprego do acento indicativo de crase na palavra “as” da expressão “as mesmas renúncias”.
Certo Errado
A retirada da preposição “de” em “A indicação inicial é a de que, sim, a Internet está alterando a forma como pensamos(...)” não implicaria alteração do texto, quer do ponto de vista semântico, quer sintático.
CertoErrado
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Os vocábulos “decorrência” (l.11), “condizente” (l.25) e “irreprimível” (l.26) regem termos que lhes complementam, necessariamente, o sentido.
Certo Errado
Em cada uma das opções a seguir, é apresentada uma adaptação de um trecho de texto. Assinale a opção em que o trecho adaptado está gramaticalmente correto.
a) O voto materializa às nossas concepções e maturidades, é resultante do trato que queremos dar ao futuro da nação.
b) O arrependimento de cada eleitor é lícito, mas a teimosia alienada que esquece os desvios de conduta dos representantes é imperdoável e inconsequente.
c) Sabe-se de que fica muito fácil apontar aos políticos, ou a elite dominante, como quem não tira o país das constantes crises de confiança.
d) É hora de pensar
mos no voto não só a caminho da zona eleitoral, mas sempre, deixando de lado os que enquadram a política no campo do imponderável.
e) Cada vez mais os jovens são parte importante para à democracia e para à soberania nacional.
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É correto afirmar que, no texto acima, a preposição no termo
a) “com que” (L.2) é exigida por “se defronta” (L.3).
b) “do que” (L.9) é exigida por “prazeres” (L.8).
c) “de que” (L.12) é exigida por “necessária” (L.12).
d) “de que” (L.14) é exigida por “Fundamo-nos” (L.14).
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Em “de que a OEA” (L.7), o emprego de preposição “de” se deve à regência de “avisado” (L.6).
Certo Errado
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A preposição presente em “na” no trecho “cuja tecla deveria constar na máquina utilizada para votação” (L.8-9) poderia ser alterada para de, respeitando-se as normas de regência e mantendo-se a acepção do verbo.
Certo Errado



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Na linha 31, a preposição “de” empregada antes de “que” é exigência sintática da forma verbal “dispõe”; portanto, sua retirada implicaria prejuízo à correção gramatical do período.

Certo Errado


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Estaria gramaticalmente correto o emprego da preposição a antes de “toda a população” (L.6) — a toda a população — visto que a forma verbal “afetam” (L.5) apresenta dupla regência.

Certo Errado


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Nas linhas 6 e 7, o emprego de preposição “a” em “a que ainda se viam submetidas” justifica-se pela regência de “submetidas”.

Certo Errado


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A preposição em “pelo elo” (L.11) é exigida pelo termo “organizada” (L.10); e a preposição em “por aquele” (L.11-12) é exigida por “enquadrada” (L.11); o que mostra o paralelismo que se estabelece entre as ideias de organizar e “Medir” (L.1), por um lado, e enquadrar e “avaliar” (L.2), por outro.

Certo Errado


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Na linha 5, o vocábulo "públicos" está no plural por se tratar de caso de regência nominal.

Certo Errado


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A repetição da preposição de em "do acréscimo" (L.3), "de bens materiais" (L.3) e "de coisas" (L.4) indica que esses termos são empregados, no texto, como complementos de "cultura" (L.2), vocábulo que tem como primeiro complemento "do excesso" (L.2-3).

Certo Errado





20) CESPE – 2010 - MPU



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O uso da preposição "em", na linha 16, é obrigatório para marcar a relação estabelecida com a forma verbal "vivencia" (L.15); por isso, a omissão dessa preposição provocaria erro gramatical e impossibilitaria a retomada do referente do pronome "que" (L.16).
Certo Errado


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Na linha 45, o termo "da" pode ser trocado por à, o que, embora altere a regência do nome, mantém seu sentido no texto.
Certo Errado
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Mantendo-se as ideias originalmente expressas no texto, assim como a sua correção gramatical, o complemento da forma verbal "visam" (L.8) poderia ser introduzido pela preposição a: ao controle.
Certo Errado
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Em relação às estruturas e às ideias do texto acima, assinale a opção correta.
a) O emprego do acento grave em "à informatização" (L.3) justifica-se pela regência de "necessária" (L.1).
b) Altera-se a informação original do texto ao se substituir o trecho "A falta de" (L.3) por Isso porque a falta de.
c) A forma verbal "acarretam" (L.4) está no plural porque concorda com "trâmites" (L.5).
d) Na linha 5, o emprego de preposição em "aos trâmites" justifica-se pela regência de "ineficiência".
e) Na linha 10, o emprego de preposição em "no funcionamento" justifica-se pela regência de "melhorias".

Os fragmentos contidos nos itens seguintes, na ordem em que são apresentados, constituem reescritas sucessivas de parágrafos de notícia assinada por Julita Lemgruber e publicada no Jornal do Brasil. Julgue-os quanto ao emprego do sinal indicativo de crase, à regência, à concordância e à grafia.
Este trabalho que obriga a reflexão, provoca questionamento: ajuda a alguns meninos e meninas a concluírem que na vida do crime eles e elas mais perdem que ganham, acaba de ser suspenso. Foi determinado ao grupo de profissionais que vinha trabalhando com os jovens, que, em futuras encenações, estaria proibido o assunto de polícia, de tráfico de drogas, de violência, das lamentáveis condições que são submetidos os adolescentes-infratores privados da liberdade, enfim, de seu trágico cotidiano.
CertoErrado
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Quanto à descrição gramatical de elementos do texto I, assinale a opção correta.
a) Em "por muito que isso pese a Fernando Pessoa" (l.5-6), a forma "pese" remete a peso e está empregada como verbo transitivo direto.
b) É opcional a regência como transitivo direto ou transitivo indireto do verbo chamar com o sentido empregado em "que vai chamando a todas as portas" (L.12-13).
c) O emprego da conjunção alternativa em "todos os autores tiveram ou terão de ser Luís de Camões" (L.20-21) implica alusão a fases do fenômeno temporal.
d) Os vocábulos "redondilhas" (L.22) e "antanho" (L.24) estão em desuso no português contemporâneo.
e) No último parágrafo, a menção ao sofrimento de Luís de Camões está construída por meio do paralelismo sintático introduzido pela forma "foi a este".

GABARITO

1) E
O erro da questão é que não cabe a preposição "de" regido pelo verbo proibir porque ele já está regido pela preposição "a" (de: "à (a + a) indústria farmacêutica") hipóteses de regência do verbo proibir:
a) Proibir alguma coisa: A lei brasileira proíbe o aborto.
b) Proibir alguém de alguma coisa: O pai proibiu o filho de viajar.
c) Proibir alguma coisa a alguém: Os médicos lhe proibiram as visitas. 
No caso utilizou-se o caso nº 3 em vista que "a ANVISA proíbe oferecer prêmios (...) (alguma coisa) à indústria farmacêutica (a alguém).

2) E
Esse verbo, no mesmo sentido de diferenciar (e mesma regência nesse caso), será transitivo direto e indireto. A falta de materialidade do corpo difere o desaparecimento (OD) de qualquer outro crime(OI). Logo, não deve-se colocar preposição no objeto direto.

3) E
Como o próprio enunciado diz: romper está no sentido de afastar, desfazer, eliminar. Esses verbos são transitivos diretos e a preposição 'com' é estilística, podendo ser suprimida do contexto sem prejuízo gramatical. Complementando "com as pessoas..." é objeto direto preposicionado.

4) E
O verbo limitar pede como regência preposição "a" ou "com", não é correto relacionar com a preposição "de".

5) E 
O verbo chamar pode ser transitivo direto ou transitivo indireto.
É transitivo direto quando significa “convocar”, “fazer vir” e exige complemento sem preposição. Ex.: - O professor chamou o aluno.
É transitivo indireto quando significa “invocar” e é usado com a preposição “por”. Ex.: - Ela chamava por Jesus.
Com o sentido de “apelidar” pode exigir ou não a preposição, ou seja, pode ser transitivo direto ou transitivo indireto. Admite as seguintes construções: 
- Chamei Pedro de bobo. (chamei-o de bobo)
- Chamei a Pedro de bobo. (chamei-lhe de bobo)
- Chamei Pedro bobo. (chamei-o bobo)
- Chamei a Pedro bobo. (chamei-lhe bobo)

6) A preposição é exigência de todo nome que pede complemento. Na frase, o nome “orgulho” pede complemento nominal (orgulho de algo, orgulho de o sistema financeiro).
Obs.: A maior dificuldade da questão acontece porque o CN - complemento nominal - de orgulho (o sistema financeiro) está deslocado na frase, ele antecede o nome regente (orgulho), ficando logo adiante da palavra "sistema". Isso confundi mesmo.

Frase em ordem normal e com repetição de CN: "Temos um sistema financeiro. Devemos ter 
orgulho do sistema financeiro."
Frase com CN deslocado e com repetição dele: "Temos um sistema financeiro. Do sistema financeiro devemos ter orgulho."
Frase com CN deslocado e sem repetição dele (substituição por pronome relativo):"Temos um sistema financeiro do qual devemos ter orgulho."
Ou seja, a questão está errada ao afirmar que a preposição em "do qual" é exigência da palavra "sistema", pois como vimos é exigência da palavra "orgulho".

7) E
Na redação do item, "as mesmas renúncias" funciona como objeto direto da oração e " se impõem " funciona como objeto indireto. Com o emprego de crase, o verbo passaria a reger dois objetos indiretos: "impõem a si" e " impõem às mesmas renúncias". Por isso, o item está errado.

8) E
"A indicação inicial é a (indicação) de que, sim, a rede..." Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal. Atua como complemento nominal do pronome demonstrativo (a) que substitui a palavra indicação. Logo o “de” é exigido pela regência de indicação e não pode ser suprimido. Mas poderia ocorrer se fosse da seguinte forma:
"A indicação inicial é que sim, a rede..." Oração subordinada substantiva Predicativa do Sujeito. " A indicação inicial é (Verbo de ligação) ESSA.

9) E
Quem decorre, decorre DE ALGO   ->  "É a decorrência natural DA SUA CONSTITUIÇÃO..."  Exige complemento!
Quem condiz, condiz COM ALGO   -> "...a forma condizente COM SUA MENSAGEM..."  Exige complemento!
Irreprimível está caracterizando a voz dos fantasmas, portanto um adjetivo. Não Exige complemento!

10)
a) O voto materializa  (materializa) às (as - materializar é VTD não pede preposição) nossas concepções e maturidades, é resultante do trato que queremos dar ao futuro da nação.
b) O arrependimento de cada eleitor é lícito, mas a teimosia alienada que esquece os desvios de conduta dos representantes é imperdoável e inconsequente.(correta)
c) Sabe-se de que fica muito fácil apontar aos  (os) políticos, ou a elite dominante, como quem não tira o país das constantes crises de confiança. (saber/apontar- VTD)
d) É hora de pensarmos (pensarmos) no voto não só a caminho da zona eleitoral, mas sempre, (sem vírgula) deixando de lado os que enquadram a política no campo do imponderável.
e) Cada vez mais os jovens são parte importante para à democracia e para à soberania nacional (o PARA já é preposição, logo a ocorrência da crase é errônea).

11) A
a) “com que” (L.2) é exigida por “se defronta” (L.3). CORRETO. Defrontar, no sentido de estar situado defronte, é verbo transitivo indireto exigindo a preposição “com”.
b) “do que” (L.9) é exigida por “prazeres” (L.8). Incorreto.  A expressão “do que” é exigida pelo adjetivo comparativo “maiores”;
c) “de que” (L.12) é exigida por “necessária” (L.12). Incorreto. A expressão “de que” é exigida pela expressão “postulação”;
d) “de que” (L.14) é exigida por “Fundamo-nos” (L.14). Incorreto, a expressão “de que” é exigida pela expressão crença.

12) C
Já fora (verbo) avisado (nome)
“Avisado” está como complemento do verbo ser, logo é um nome. Toda regência nominal usa preposição. Nesse sentido: ele foi avisado, avisado DE que? 

13) C
As duas preposições – de e em – são corretas quando se usa o verbo constar com o sentido de “estar escrito, registrado ou mencionado” ou “fazer parte, incluir-se”:

Seu nome consta da lista de aprovados.
Consta nos autos que... 
Consta dos autos que...
Tal vocábulo nunca constou nos dicionários.
Vou fazer constar o incidente em meu relatório.

14) C
Quem dispõe, dispõe DE alguma coisa. Regência do verbo dispor.

15) E
Na questão, a forma verbal AFETAR está no sentido de causar, produzir lesão, lesar. Dessa forma sua regência será transitiva direta. 

16) C
Reescrita da oração.
"As regiões brasileiras ainda se viam submetidas aos problemas de isolamento..." 

17) E
A regência da preposição "pelo elo" (linha 11) é exigida pelos termos "organizada" e "enquadrada", pois se "algo é/foi organizado, então é ou foi organizado por algo ou alguém. Regência idêntica se infere de "enquadrada". Além disso, o erro se repete em "por aquele" em que também é exigida regência por "organizada" e "enquadrada".

18) E
Trata-se de concordância nominal e não de caso de regência nominal.

19) E
pela cultura ......do excesso (linha 3)
pela cultura.....do acréscimo sempre quantitativo de bens materiais (linha 3)
pela cultura.... de coisas consumíveis e descartáveis (linha 4)
assim, a repetição da preposição DE em "DE bens materiais" não se refere a cultura mas sim ao termo "acréscimo".

20) E
A preposição “em” é exigida pela palavra tempo e não é facultativa. E não pela palavra vivência, e muito menos afetar.

21) C
Embora altere a regência: defesa de, por, defesa a, mantém a sentido do texto. 
Não muda o sentido pois ambas dizem a mesma coisa, só que no primeiro caso "estagnação" é complemento nominal e na segunda é complemento verbal.

No primeiro caso ele reforça a defesa da estagnação, no segundo ele reforça a própria estagnação, que no final quer dizer o mesmo.

22) C
O verbo visar no sentido de ter em vista, ter como objetivo, pretender, objetivar rege objeto indireto (preposição a). Entretanto, os escritores mais modernos também usam o verbo visar, nessa acepção, sem preposição, com objeto direto.
Resumindo, podemos usar o verbo nessa acepção tanto com preposição quanto sem preposição.

23) E
a) errada: o acento grave justifica-se pela regência de "diz respeito".
DIZ RESPEITO À INFORMATIZAÇÃO.
b) errada: não altera-se a informação do texto.
c) errada: ACARRETAM está no plural pq concorda com FATORES.
d) errada: a preposição em "aos trâmites" justifica-se pela regência de ACARRETAM.

24) E
O verbo ajudar nesse texto é VTDI. Entretanto, há emprego duplo da preposição "a", o que torna a questão errada.
Ex.  Eu ajudei você a pensar com mais critério.
você > Objeto direto 
a pensar com mais critério -> objeto indireto.
No período:  "Ajuda(a)alguns meninos e meninas (a) concluírem que na vida do crime eles e elas mais perdem que ganham" a primeira preposição destacada deve ser retirada.

25) E
A) ERRADA: o verbo é transitivo indireto, observe a preposição "a"  na frente de Fernando Pessoa.
B) ERRADA: Não é opcional, o verbo é transitivo direito e indireto pelo fato da preposição "a" em a todas , e o O.D "as" em as portas.
C)Sinceramente, também acho correta.
D) ERRADA: não, são palavras usuais: Redondilhas são versos de 5 ou 7 sílabas e antanho seria "nos tempos passados".
E) Correta, foi usado este paralelo sintático como elemento de coesão entre as orações que a partir dele começa a contar sobre o sofrimento dele.

 
 
 

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