No último ano, a Apple iniciou a venda de seus novos smartphones, iPhone 6s e iPhone 6s plus, no Brasil. De acordo com o G1, famoso portal de notícias, os preços variam entre R$ 4 mil e R$ 4,9 mil e as novidades não são muitas. Ainda assim, é possível ver, nos sites e lojas do Brasil, a enorme fila de compradores e números de reservas absurdos já nas pré-vendas.
Para alguns, tal fenômeno é apenas um reflexo do consumismo, velho conhecido da nossa sociedade. Para outros, há um culto à marca que ultrapassa os limites do puro consumo desenfreado. Trazemos à tona, então, uma discussão que não é de hoje, sobre o real valor desses pequenos aparelhos e a obrigação de comprá-los, por um preço tão alto, tendo em mãos versões anteriores que, em um primeiro momento, parecem satisfazer as necessidades do consumidor. Surge até, nessa questão, o famoso debate sobre a obsolescência planejada e o lucro das empresas. Qual a sua opinião sobre isso? O valor da marca, hoje, tem peso no número de vendas, apesar dos altos preços? Vivemos em uma sociedade de consumismo desenfreado? O foco tem sido, realmente, a satisfação dos clientes? Exponha suas opiniões, apoiadas em argumentos convincentes, em um texto redigido em linguagem culta.
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