Racismo: não se distingue a pessoa pela raça, [mas] pelas atitudes.
O racismo vem desde a escravidão, da mentalidade antiga, mas que ainda continua em pleno século XXI. A tecnologia avançou para melhor, já o racismo não deve essa evolução, parou no tempo ou aumento?
Muitos esquecem que temos o mesmo sangue, viemos da mesma linhagem, e quer diferencia tu do próximo, só pela cor da pele. O mundo esta [está] seguindo em frente e você em pleno século XVI.
Achando com aquele gesto de jogar a banana no campo de futebol que iria nos ofender, está enganado, isso só nos fortalece os “negrinhos”, como vocês dizem, ainda come para mostrar que isso não vai abalar tão facilmente. Certamente o racista esquece que somos todos iguais.
Consequentemente, a pessoa que você mais despreza, é que vai te ajudar na hora do aflito. Não julgue a pessoa pela raça, é com atitudes dela que [atitudes que ela] se distingue da [das] demais.
Comentário geral
Infelizmente, o texto não cumpre minimamente as exigências da proposta. Além da grande quantidade de erros de linguagem (concordância, ortografia, inadequação vocabular, etc.), não é uma dissertação, mas um esboço de diálogo com um interlocutor racista, que ora é tu, ora você, e se identifica vagamente com o agressor de Daniel Alves. Ora, essa situação seria cabível se o exigido fosse a criação de um texto de ficção, de caráter narrativo. Não é o caso.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: erros como “deve” por “teve” e “aumento” por “aumentou” podem se dever à falta de atenção, mas é impossível ter certeza, num texto tão ruim. Não se entende, de qualquer modo, o que significa “parou no tempo ou aumento”, pois o oposto de aumentar é diminuir e não parar no tempo. Talvez o parágrafo todo devesse estar em vermelho, pois o tom é totalmente coloquial.
2) Segundo parágrafo: como o sujeito é “muitos”, “quer” deveria estar no plural (querem). “Diferencia” deveria ser “diferenciar”. Aqui começa a ideia de diálogo, com o uso indiscriminado de “tu” e “você”.
3) Terceiro parágrafo: o parágrafo é um desastre, pois nem consegue expressar com clareza e correção o suposto diálogo que o autor quer estabelecer com o interlocutor imaginário, que aqui é ao mesmo tempo “você” e “vocês”.
4) Quarto parágrafo: mais erros de concordância: “você” e “te”. A “hora do aflito” chega a ser engraçado, mas o correto seria “na hora da aflição.
Uma redação nota ZERO!!!!
O racismo vem desde a escravidão, da mentalidade antiga, mas que ainda continua em pleno século XXI. A tecnologia avançou para melhor, já o racismo não deve essa evolução, parou no tempo ou aumento?
Muitos esquecem que temos o mesmo sangue, viemos da mesma linhagem, e quer diferencia tu do próximo, só pela cor da pele. O mundo esta [está] seguindo em frente e você em pleno século XVI.
Achando com aquele gesto de jogar a banana no campo de futebol que iria nos ofender, está enganado, isso só nos fortalece os “negrinhos”, como vocês dizem, ainda come para mostrar que isso não vai abalar tão facilmente. Certamente o racista esquece que somos todos iguais.
Consequentemente, a pessoa que você mais despreza, é que vai te ajudar na hora do aflito. Não julgue a pessoa pela raça, é com atitudes dela que [atitudes que ela] se distingue da [das] demais.
Comentário geral
Infelizmente, o texto não cumpre minimamente as exigências da proposta. Além da grande quantidade de erros de linguagem (concordância, ortografia, inadequação vocabular, etc.), não é uma dissertação, mas um esboço de diálogo com um interlocutor racista, que ora é tu, ora você, e se identifica vagamente com o agressor de Daniel Alves. Ora, essa situação seria cabível se o exigido fosse a criação de um texto de ficção, de caráter narrativo. Não é o caso.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: erros como “deve” por “teve” e “aumento” por “aumentou” podem se dever à falta de atenção, mas é impossível ter certeza, num texto tão ruim. Não se entende, de qualquer modo, o que significa “parou no tempo ou aumento”, pois o oposto de aumentar é diminuir e não parar no tempo. Talvez o parágrafo todo devesse estar em vermelho, pois o tom é totalmente coloquial.
2) Segundo parágrafo: como o sujeito é “muitos”, “quer” deveria estar no plural (querem). “Diferencia” deveria ser “diferenciar”. Aqui começa a ideia de diálogo, com o uso indiscriminado de “tu” e “você”.
3) Terceiro parágrafo: o parágrafo é um desastre, pois nem consegue expressar com clareza e correção o suposto diálogo que o autor quer estabelecer com o interlocutor imaginário, que aqui é ao mesmo tempo “você” e “vocês”.
4) Quarto parágrafo: mais erros de concordância: “você” e “te”. A “hora do aflito” chega a ser engraçado, mas o correto seria “na hora da aflição.
Uma redação nota ZERO!!!!
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