Ao longo de nossa existência nos deparamos com infinitos obstáculos, uns em menor grau, outros um tanto quanto complexos. Tal afirmativa comprova aquela popular expressão, retratada pelos seguintes dizeres – “Viver tornou-se uma arte”.
Como artistas deste processo, estamos constantemente tentando superar tais obstáculos e, sobretudo, posicionarmo-nos da melhor forma possível perante aos fatos circunstanciais regidos pela sociedade. Dentre estas circunstâncias figura-se a necessidade de “arquitetarmos” nosso perfil no que tange ao campo profissional no intuito de desfrutarmos dos benefícios garantidos por um bom emprego. Mas... tudo isso não nos é gratuito, haja vista que busca e êxito caminham lado a lado.
Todos esses pressupostos, assim discorridos, nos faz lembrar de algo inevitável àqueles que “buscam” – mais precisamente, Enem, concursos e vestibulares. Há uma parte constitutiva, e por que não dizer, elementar, que a eles se referem: a Redação. Muitos a estigmatizam, concebendo-a como algo pavoroso, inacessível. Mas, ao contrário do que a maioria pensa, esta “prova de fogo” tende a ser realizada com tamanha facilidade, bastando para isso um pouco mais de prática.
Visando a esta praticidade, abaixo seguem relacionados alguns procedimentos que porventura garantirão a eficácia dos resultados que se almeja. Eis, portanto:
* Digamos que o passo essencial é mentalizar que não podemos escrever sobre algo do qual não temos conhecimento. Neste ínterim, cercarmo-nos de conhecimentos relativos aos fatos atuais, que funcionam como a palavra de ordem. Grande parte destes exames costumam basear-se em temas polêmicos. Como subsídio, é bom que se ressalte sobre a importância de nos familiarizarmos com diversas fontes informativas, sejam revistas, jornais (tanto impressos quanto orais) e livros em geral;
* Praticar significa, em seu sentido literal, constantemente exercer a escrita, pois a cada produção adquire-se uma nova performance, atribuída pela ampliação do vocabulário e, consequentemente, pela boa qualidade da competência discursiva;
* Falando em competência, é altamente digno de nota apontar sobre a importância de termos conhecimentos acerca das situações comunicativas que envolvem os interlocutores, retratados pelos diferentes gêneros coparticipantes da nossa posição enquanto seres sociais. Desta feita, há que se mencionar a carta argumentativa, de leitor, o artigo de opinião, o editorial, dentre tantos outros, pois cada um é regido por peculiaridades no que se refere às características de natureza linguística;
* Relevante também é o fato de que, enquanto emissores, estamos escrevendo para o “outro” e, para tanto, um dos aspectos que se leva em consideração é a capacidade do candidato em expressar-se claramente, de modo a interpretar dados e fatos, estabelecer relações e conclusões e, consequentemente, questionar e argumentar de modo coerente e coeso;
* Ao enfatizarmos sobre clareza, esta, por sua vez, engloba nossa competência relacionada aos fatos linguísticos, isto é, pontuação adequada, parágrafos bem dispostos e cuidadosamente elaborados, sem esquecer que o discurso deve estar em consonância com o padrão formal que rege a linguagem, atendo-se à concordância, regência, e demais elementos gramaticais;
* Outro aspecto, por vezes notório, é a fidelidade ao tema proposto, uma vez que a fuga deste implica na automática desclassificação perante o concurso. O ideal é ler atentamente a coletânea e identificar o tema e o tipo de texto ora requisitado e só então partir para a elaboração do texto em si. Lembrando-se de que no momento da escrita algumas falhas são inevitáveis, tais como as rasuras – inaceitáveis, por sinal. Portanto, a sugestão é começar rascunhando as ideias, e antes de passá-las definitivamente para a folha oficial é sempre viável fazer uma releitura, pois, mediante tal procedimento, há a possibilidade de novos acréscimos, supressões, dentre outros, visando senão à perfeição, pelo menos a um trabalho considerado plausível.
Como artistas deste processo, estamos constantemente tentando superar tais obstáculos e, sobretudo, posicionarmo-nos da melhor forma possível perante aos fatos circunstanciais regidos pela sociedade. Dentre estas circunstâncias figura-se a necessidade de “arquitetarmos” nosso perfil no que tange ao campo profissional no intuito de desfrutarmos dos benefícios garantidos por um bom emprego. Mas... tudo isso não nos é gratuito, haja vista que busca e êxito caminham lado a lado.
Todos esses pressupostos, assim discorridos, nos faz lembrar de algo inevitável àqueles que “buscam” – mais precisamente, Enem, concursos e vestibulares. Há uma parte constitutiva, e por que não dizer, elementar, que a eles se referem: a Redação. Muitos a estigmatizam, concebendo-a como algo pavoroso, inacessível. Mas, ao contrário do que a maioria pensa, esta “prova de fogo” tende a ser realizada com tamanha facilidade, bastando para isso um pouco mais de prática.
Visando a esta praticidade, abaixo seguem relacionados alguns procedimentos que porventura garantirão a eficácia dos resultados que se almeja. Eis, portanto:
* Digamos que o passo essencial é mentalizar que não podemos escrever sobre algo do qual não temos conhecimento. Neste ínterim, cercarmo-nos de conhecimentos relativos aos fatos atuais, que funcionam como a palavra de ordem. Grande parte destes exames costumam basear-se em temas polêmicos. Como subsídio, é bom que se ressalte sobre a importância de nos familiarizarmos com diversas fontes informativas, sejam revistas, jornais (tanto impressos quanto orais) e livros em geral;
* Praticar significa, em seu sentido literal, constantemente exercer a escrita, pois a cada produção adquire-se uma nova performance, atribuída pela ampliação do vocabulário e, consequentemente, pela boa qualidade da competência discursiva;
* Falando em competência, é altamente digno de nota apontar sobre a importância de termos conhecimentos acerca das situações comunicativas que envolvem os interlocutores, retratados pelos diferentes gêneros coparticipantes da nossa posição enquanto seres sociais. Desta feita, há que se mencionar a carta argumentativa, de leitor, o artigo de opinião, o editorial, dentre tantos outros, pois cada um é regido por peculiaridades no que se refere às características de natureza linguística;
* Relevante também é o fato de que, enquanto emissores, estamos escrevendo para o “outro” e, para tanto, um dos aspectos que se leva em consideração é a capacidade do candidato em expressar-se claramente, de modo a interpretar dados e fatos, estabelecer relações e conclusões e, consequentemente, questionar e argumentar de modo coerente e coeso;
* Ao enfatizarmos sobre clareza, esta, por sua vez, engloba nossa competência relacionada aos fatos linguísticos, isto é, pontuação adequada, parágrafos bem dispostos e cuidadosamente elaborados, sem esquecer que o discurso deve estar em consonância com o padrão formal que rege a linguagem, atendo-se à concordância, regência, e demais elementos gramaticais;
* Outro aspecto, por vezes notório, é a fidelidade ao tema proposto, uma vez que a fuga deste implica na automática desclassificação perante o concurso. O ideal é ler atentamente a coletânea e identificar o tema e o tipo de texto ora requisitado e só então partir para a elaboração do texto em si. Lembrando-se de que no momento da escrita algumas falhas são inevitáveis, tais como as rasuras – inaceitáveis, por sinal. Portanto, a sugestão é começar rascunhando as ideias, e antes de passá-las definitivamente para a folha oficial é sempre viável fazer uma releitura, pois, mediante tal procedimento, há a possibilidade de novos acréscimos, supressões, dentre outros, visando senão à perfeição, pelo menos a um trabalho considerado plausível.
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