Não devemos aceitar a imortalidade
Trocar um gene defeituoso por outro, saudável, e curar uma doença é um feito louvável. Mas e se a
modificação genética fosse feita somente para tornar o ser humano mais forte, mais bonito? Essa é uma das
polêmicas surgidas a partir do florescimento de tecnologias capazes de modificar o DNA e também é um dos temas
do novo livro do filósofo americano Michael Sandel, “Contra a Perfeição”. Professor de filosofia política da
Universidade Harvard (EUA) e celebrado como um dos mais brilhantes pensadores da atualidade, Sandel acredita
que os feitos proporcionados pela engenharia genética – entre eles a seleção dos melhores embriões ou a escolha do
sexo do filho – impõem à sociedade um espinhoso desafio moral que, no limite, chega ao questionamento do que
representa a própria humanidade.
Ser ou não ser humano? Redija um texto argumentativo no qual você mostre seu posicionamento sobre a
manipulação do material genético sem fins curativos.
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